Resistir à morte é não compreender a beleza da
transformação Divina
Abraham
Canalizado
por Luciana Attorresi, em novembro de 2015
A morte é um tema muito difícil para muitas
pessoas, porque ela é considerada um grande ponto final, quando, na verdade,
ela é apenas um ponto e vírgula.
Quando vocês convivem com uma pessoa, vocês
compartilham energeticamente da mesma malha energética; e quando a pessoa
desencarna, o que vocês sentem na verdade não é ausência física, mas
sim energética. É como se
alguém tivesse diminuído a potência da “lâmpada da sala”. Antes vocês tinham
uma quantidade de energia naquela lâmpada e agora não tem mais, então até vocês
se habituarem com a “nova iluminação” e começarem a ver qual é o melhor modo
para alterar a quantidade de luz da sala, vocês irão se sentir estranhos.
Mas o que acontece é que, na maioria das vezes, o
que seria uma adaptação rápida é prolongada pela crença de que a morte é uma
“perda” e que vocês “não verão” mais a pessoa que se foi; o que não é verdade,
pois vocês sempre se reencontrarão.
Existe também a crença de que todos devem ficar
tristes. Aquele que não fica é visto como “não tem consideração com a pessoa
que se foi”.
Queridos, a morte é uma passagem e a pessoa que se
foi está apenas morando em um outro lugar; e não deve ser tratado como um
assunto “pesado” e triste, mas sim com alegria e transformação.
Resistir à morte é não compreender a beleza da
transformação Divina.
A morte é vida e a vida é morte, e tudo isso faz
parte do Todo.
Nós os deixamos sob a Luz do Criador.
Abraham
______________________________Fonte: http://trabalhadoresdaluz.com