Impérios Persa e Otomano se confrontam com grande
ferocidade na luta pelo petróleo do Oriente Médio
Benjamin Fulford
Atualização em 07 de dezembro de 2015
Acontecimentos históricos continuam a se desenrolar
no Oriente Médio, enquanto os antigos impérios, o Otomano (Turquia) e o Persa
(Irã), procuram aliados na sua luta para se aproveitarem dos campos de petróleo
e redesenharem os mapas da região. A luta no Oriente Médio também é pelo
controle dos petrodólares e, portanto, do sistema financeiro mundial. Como tal,
é uma guerra civil Ocidental, utilizando procuradores da região.
O complexo conjunto de forças que disputam esse
prêmio em petróleo torna confusas as notícias provenientes da região. Assim,
esse pode ser um bom momento para tentar identificar os principais
intervenientes e as suas agendas, antes de prosseguirmos com os últimos
desenvolvimentos dessa guerra.
A primeira coisa a entender é que os fluxos de
receitas que estão sendo disputadas valem mais de US $ 2 trilhões por ano. Por
exemplo, a Europa gastou mais US $ 600 bilhões em energia, em 2013, de acordo
com estatísticas lançadas pela Eurogás.
Em sua maior parte, este petróleo foi importado ou
do Oriente Médio ou da Rússia. China e os EUA também gastam quantias
semelhantes, assim como o resto do mundo.
A chamada facção Neo-com, da máfia khazariana,
estava esperando se aproveitar de todo esse óleo e, assim, manter intacto seu
controle sobre o planeta por, pelo menos, mais um século, como pode ser visto
em seus próprios relatórios como o “Projeto para um novo século Americano”. É
por isso que mafiosos khazarianos, como George Bush Jr. e seus amigos,
realizaram o seu “novo Pearl Harbor” de 11/09. Foi por isso que os EUA e outros
exércitos ocidentais foram enganados, para roubarem o petróleo para estes
gangsters, sob o pretexto de "procurar por armas de destruição em
massa" e uma "busca por Bin Laden".
Também sabemos que esse bandido, Donald Rumsfeld,
do regime de Bush Jr., relatou a falta de US $ 2,3 trilhões do orçamento do
Pentágono, imediatamente antes do 11/09. Este dinheiro foi gasto na criação do
exército mercenário, variavelmente conhecido como Blackwater Academi e, agora,
o ISIL, de acordo com serviços secretos militares do Pentágono. Este exército
privado de, pelo menos 500.000, apreendeu os campos de petróleo do Oriente
Médio, especialmente do Iraque e Síria.
Agora, também sabemos, a partir de vários
relatórios detalhados, que o óleo roubado está sendo lavado através de Israel,
Turquia e Arábia Saudita. Países, todos governados por khazarianos adoradores
de satanás, famílias mafiosas que se fingem de Muçulmanos ou Judeus.
O outro ponto que precisa ser aqui reiterado é que
grandes companhias petrolíferas e seus acionistas estão profundamente
envolvidas neste conflito. As grandes empresas que atuam na região são: A BP
(Rothschilds Britânicos), Exxon Mobil (Rockefeller), Gazprom (Rothschild e
Oligarcas russos) e o sindicato criminoso, Arábia Saudita/Bush.
São facções mafiosas khazarianas aparentemente
opostas, fingindo lutar entre si, enquanto, na verdade, trabalham juntas para
criar um superestado na região controlada por khazarianos. Afinal, isto é o que
toda série de golpes de estado, da assim chamada Primavera Árabe, contra
governos da região deveria realizar.
Também existe uma poderosa facção lutando para
acabar completamente com o controle khazariano, na região e em outros lugares,
centrada nas forças armadas mundiais e agências de inteligência, especialmente
dos EUA, Rússia e China.
Também devemos lembrar que Rússia, França,
Inglaterra, Alemanha, Irã, Turquia, Iêmen, Arábia Saudita, Síria, o Pentágono e
outros, estão todos ativamente participando da luta que grassa na região contra
o exército mercenário ISIL.
OK, então, com essa imagem retratando o que está
acontecendo, vamos analisar os mais recentes desenvolvimentos deste conflito.
De acordo com fontes do Pentágono, na semana passada, enquanto o Presidente
russo Vladimir Putin se reuniu com o presidente dos EUA, Barack Obama, em
Paris, o General Joseph Dunford, chefe do Pentágono, ligou para Valery
Gerasimov, Chefe do Estado Maior das forças armadas russas. Dunford e Gerasimov
discutiram como "derrubar a Turquia, Israel e Arábia Saudita, através de
uma verdadeira guerra contra o terror".
Como parte desta campanha conjunta Rússia/Pentágono,
o Pentágono desabilitou todos os sistemas de mísseis Patriot de defesa aérea, na
Arábia Saudita, Turquia e Israel. Ao mesmo tempo, a Rússia estabeleceu uma zona
de exclusão aérea em toda a região.
"Relatórios de ataques aéreos israelenses na
Síria ou contramedidas para os sistemas de antimísseis russos S300 na Grécia,
são mentiras desesperadas para mascarar sua irrelevância, derrota e força aérea
mantida no solo”, dizem as fontes do Pentágono. O fluxo de petróleo para Israel
está praticamente parado e esse país está sendo forçado, esperneando e
gritando, para abandonar os territórios apreendidos em 1967.
Também existe uma corrida aos bancos acontecendo em
Israel e seu aliado, a Arábia Saudita, numa reação ao fato de tropas iemenitas
terem entrado nesse país, cercando as cidades de Najran e Jizan, perto da
fronteira do Iêmen.
Agora, o governo Alemão também se juntou aos
Russos e ao Pentágono, na medida em que abertamente se movimentam contra os
khazarianos, acusando publicamente os Sauditas de estarem entre os mais
importantes exportadores de terror do mundo.
Enquanto isso, no Azerbaijão, a Rússia tem feito
grandes movimentos contra as forças de procuração khazarianas, de acordo com as
fontes de Pentágono. Na semana passada, uma plataforma de petróleo do
Azerbaijão foi incendiada para interromper o fluxo de petróleo para Israel, que
estava sendo usado para financiar exportações de armas para Baku, capital
Azerbaijaniana. A Rússia também implantou mísseis na Armênia, visando manter
"no solo os drones de duas bases aéreas secretas israelenses no
Azerbaijão”, disseram. "A mensagem é para que a maioria Xiita do
Azerbaijão expulse Israel e aceite o abraço do urso, oportunidade em que um
deles disse para os Xiitas pararem com a repressão e fazerem bonito com o Irã e
outros".
A Turquia reagiu enviando tropas para o Iraque e
abertamente se aliando com os muçulmanos sunitas daquele país. Fontes em
contato com Nouri al-Maliki, até recentemente presidente do Iraque, disseram
que Maliki acredita haver acordo secreto entre os EUA/ Turquia para dividir o
Iraque. Al-Maliki acredita que o ISIL esteja fora de controle, com os EUA não
podendo fazer nada para detê-los, disseram.
Outras fontes dizem que o regime Turco simplesmente
está se movendo no vácuo de poder que existe no Iraque e desenvolvendo na
Arábia Saudita um esforço para parar com o que vê uma ofensiva Persa na região.
Assim como mencionado acima, temos uma guerra entre o Império Otomano contra o
Império Persa e seus aliados. Agora, o dinheiro fácil está nas mãos dos Persas.
No entanto, agora que os Turcos perceberam que a
OTAN não vai lutar contra a Rússia em seu nome, tenham certeza de que eles
estão negociando secretamente com a Rússia e o Pentágono, na esperança de se
salvarem de um desastre. Os Militares dos EUA já deixam muito claro que não
estão dispostos a proteger Israel, significando que aquele país estará à mercê
da Turquia, Irã e, acima de tudo, da Rússia.
Os combates no Oriente Médio fazem parte de um
plano maior dos planejadores do complexo militar industrial dos EUA, para a
queda mundial do controle da máfia khazariana sobre os sistemas bancários e
financeiros. Este cenário visa um valor de "US $ 30 pelo barril de
petróleo, um padrão de dívida de mercados emergentes, a queda da casa de Saud e
o uso do Yuan chinês no pagamento do petróleo do Oriente Médio", entre
outras coisas. Tomados em conjunto, estes eventos causarão o colapso bancário e
o fim da Nova Ordem Mundial khazariana, imaginam os planejadores. O gatilho
pode ser a caducidade dos hedges de petróleo, em Janeiro e Fevereiro que, de
repente, deixariam alguns grandes jogadores muito mais expostos aos efeitos da
queda dos preços do petróleo, dizem.
Nos EUA, o complexo industrial militar está
realizando um expurgo dos "quinta colunas israelenses", disseram as
fontes. Um sinal visível disso foi na semana passada, quando o Ex-presidente da
Assembleia do Estado de Nova Iorque, Sheldon Silver, foi considerado culpado em
sete acusações de corrupção federal.
http://www.nydailynews.com/news/politics/sheldon-silver-expects-win-appeal-sources-article-1.2457276
A condenação é parte de um movimento para remover a
proteção política dos fundos de hedge criminosos de Wall Street e das empresas
que estão saqueando a economia dos EUA, disseram fontes da Sociedade do Dragão
Branco.
Outro sinal é uma campanha para afastar o prefeito
de Chicago, Rahm Emanuel, pelo encobrimento do assassinato extrajudicial de um
adolescente Afro-americano. Entretanto, isso é apenas um pretexto legal para
remover este gangster do poder, dizem fontes da SDB. Haverá mais cabeças
rolando com o desenvolvimento desse caso, adicionaram fontes da SDB dos EUA,
com os khazarianos reagindo com mais tiroteios em massa encenados.
Enquanto isso, no Japão, também tem havido
desenvolvimentos. O corretor de poder japonês, Chodoin Daikaku, disse que o
ex-ministro das Finanças japonês Heizo Takenaka, recentemente ofereceu um
suborno, no valor de "mais de 1 bilhão de dólares", ao político da
oposição popular, Toru Hashimoto. Considerando que Takenaka seja o traidor
japonês que entregou o controle do sistema financeiro japonês para a máfia
khazariana, essa tentativa de subornar Hashimoto é destinada torná-lo servil à
máfia khazariana. Se aceitar, a ele, naturalmente, será prometido o cargo de
Primeiro-Ministro, mas apenas se concordar em permitir o saque continuado das
economias do Japão pela máfia khazariana.
Recentemente, o Bank of Japan relatou notar que o
montante total de dinheiro em circulação no Japão está diminuindo, enquanto que
as últimas estatísticas do PIB japonês demonstram que o país está em recessão.
Estes dois eventos provam que o chamado Abenomics, ou dinheiro em massa
impresso pelo Banco do Japão, é apenas o roubo de dinheiro japonês, com o
objetivo de salvar a máfia khazariana e seus bancos. Como as estatísticas do
governo japonês demonstram, esse dinheiro do Bank of Japan não está sendo gasto
no Japão.
Finalmente, Zhang Seung Shik, um dos pretendentes
ao US$ 30 trilhões da Fortuna em ouro Manchuriano, disse na semana passada que
o Bank for International Settlements, prometeu a ele que esse dinheiro será
usado para "restaurar a Nação Manchuriana, dividir a China em 16 países e
a Rússia em 4 países. "Tudo o que podemos dizer ao Sr. Zhang é que ele
pode sonhar, mas que não será colocado no comando de US $ 30 trilhões por
ninguém.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br