No ano passado, ocorreram distúrbios
pré-revolucionários, no próximo ano
bem que poderíamos ver uma agitação
pós-revolucionária
Benjamin Fulford
Atualização em 29 de dezembro de 2015
Este é o último informativo semanal de notícias e
análises geopolíticas de 2015 e é um bom momento para olhar para trás e ver o
quanto mudou em relação ao ano passado. Em muitos aspectos, a posição atual é
semelhante àquela na Europa Oriental, pouco antes da queda da União Soviética.
A maior parte da Europa Oriental havia derrubado seus senhores stalinistas,
restando apenas o "Grande Chefe", a União Soviética. A Europa já
rejeitou o domínio da máfia khazariana, sendo que o que o mundo espera é o
colapso do regime criminoso, ainda controlado por Israel, EUA e alguns estados
vassalos, como o Japão. Isso pode ser feito em 2016, embora somente se a
Sociedade do Dragão Branco, juntamente com os seus aliados europeus e o BRICS,
mantiverem a ofensiva.
O maior sinal de que os europeus rejeitaram o
regime gangster, sediado em Washington DC, foi a sua decisão de rejeitar a
pressão dos Estados Unidos e da China e aderir à iniciativa do BAID (Banco
Asiático de Infraestrutura e Desenvolvimento), que formalmente abriu suas
portas na semana passada. Esse movimento foi liderado pelo Reino Unido,
normalmente o aliado mais firme dos EUA, rapidamente seguido pela França,
Alemanha, Itália, Suíça, etc.
Por sua vez, os franceses e os alemães rejeitaram a
tentativa do regime criminoso de Washington DC de iniciar uma guerra na Ucrânia
e evitar os EUA de negociarem diretamente os Acordos de Paz de Minsk com a
Rússia.
Também existem tentativas sistemáticas de cortar
todos os fundos da facção zionazi (neoconservadora) da máfia khazariana. Estas
são as pessoas que queriam protagonizar uma Terceira Guerra Mundial, a fim de
reduzir a população mundial em 90% e de escravizar os 10% sobreviventes. Esta
facção, liderada por George Bush e seus companheiros zionazis, sobrevive
principalmente do petróleo, das drogas, tráfico de armas e escravidão.
A queda dos preços do petróleo de mais US$ 70 o
barril, no final do ano passado, para os atuais US$ 30, em Janeiro, começará a
golpear seriamente os gangsteres, quando suas coberturas de preços de um ano
começarem a caducar.
Enquanto isso, na Colômbia, os rebeldes das FARC
anunciaram que deixarão de lavar os 50 bilhões de dólares por ano em receitas
de cocaína, através Citibank (da Arábia Saudita e da família Rockefeller), Bank
of America (Vanguard Corp., State Street Corp.) e a família criminosa
Bush/Clinton.
A batalha para cortar os benefícios das drogas da
máfia khazariana também tem se refletido nos movimentos do Congresso dos EUA,
no governo da Colômbia e no governo do México, para legalizar a maconha
medicinal.
Os russos também armaram tanto os curdos, como os
talibãs, para cortar o fluxo do dinheiro da heroína da máfia khazariana, do
Afeganistão. Os norte-coreanos continuam cortando dinheiro das anfetaminas que
costumavam passar pelos khazarianos.
Parte da família criminosa Bush já está sendo
marginalizada pelo reconhecimento generalizado de que foram responsáveis pelo
11/09, embora a parte dos Clinton, ainda que sob ataque, continua forte. Para
ver exatamente como a cena política e a imprensa nos Estados Unidos estão
degeneradas, leia o seguinte, do colunista Dave Barry, do Miami Herald:
“Em outros lugares na frente política, Hillary
Clinton declarou sua candidatura para a presidência e se propõe provar que é um
ser humano normal em Iowa, embarcando numa van, conduzida por agentes do
Serviço Secreto. Em Maumee, Ohio, ela parou numa Chipotle (tenda de burritos)
para criar uma história que produzisse algum espasmo de jornalismo político. O
New York Times (não estamos enfeitando essa matéria) marca a história,
relatando que Clinton usava óculos de Sol e que pediu seu prato de burrito de
frango.
Bloomberg consegue dar seu seguimento, comunicando que
a faturada festa de Clinton equivalia a ‘US$ 20 e alguns trocos’ e que Clinton
‘não deixou nenhuma gorjeta’. Políticos fazem uma história com 1.200 palavras,
(não estamos inventando isso), enquanto que ‘pessoas comuns, fazem seu prato de
burrito a la Hillary Clinton’.”
O New York Times e outros panfletos de propaganda
corporativa da máfia khazariana, acham que o fato de Clinton “comer um prato de
burrito" é mais interessante do que as provas bem documentadas de estupro,
tráfico de drogas, assassinatos e crimes vinculados à criminosa família
Clinton.
Veja por que o mundo está virando as costas para o
mentiroso e repugnante cartel criminoso, com sede em Nova York, Washington DC e
Tel Aviv.
Isso está acontecendo, apesar de um rápido aumento
em eventos de falsa bandeira (com a consequente redução do impacto psicológico)
e outras tentativas histéricas para começar a Terceira Guerra Mundial, pela
máfia khazariana.
O Pentágono já se afastou da máfia khazariana,
recusando-se a ser enganado de novo e lutar por estes gangsteres, por falsas
bandeiras como ("O Voo 17 da Malaysia Airlines") ou mentiras como "os
ataques com gás Sarin, na Síria".
Inclusive os meios de comunicações controlados por
empresas foram forçados a admitir, através de seu limitado joint Seymour Hersh,
de que o Pentágono se opôs a Washington DC em fornecer informações úteis para o
regime sírio. Agentes do Pentágono dizem que Hersh estava equivocado em afirmar
que a informação era transmitida através de Israel, "porque ninguém no seu
perfeito juízo iria passar informações para os sírios através de seus inimigos
israelenses, quando a Rússia é muito mais confiável”.
De fato, há uma guerra civil pelo poder no Ocidente
com o Pentágono agora aliado com a Rússia e Irã contra os exércitos mercenários
de bandidos pagos por Washington DC. Agora estão pressionando ativamente para
eliminar o regime criminoso khazariano pseudo-muçulmano da Arábia Saudita.
A Queda da Casa de Saud pode ser um golpe fatal
para os khazarianos. Este regime é susceptível de ser multado no 650.000
bilhões em ativos no exterior como pagamento - compensação pelos horrores
perpetrados pelos movimentos terroristas pseudo-islâmicos, amplamente
difundidos e que financiaram, dizem fontes da CIA.
Além disso, fontes do Pentágono estão dizendo que o
Iêmen está planejando anexar as províncias do sul da Arábia, Asir, Jizan e
Najran, como compensação pela agressão saudita contra o seu país. Estas províncias
fazem fronteira com o Iêmen e são habitadas por pessoas etnicamente iemenitas.
Os khazarianos, é claro, não irão se render sem
luta. A aliança Saudita, Turca e Israelense forneceu passaportes e pagou a mais
de 1 milhão de refugiados para inundar a Europa, como castigo por sua
desobediência às ordens khazarianas.
Eles estão explorando de forma plena o
ressentimento histórico da Turquia, pela desintegração do Império Otomano, após
a Primeira Guerra Mundial, e incentivando os turcos a reconstruírem seu
império. Isto levou a uma zona de guerra que envolveu os EUA, França, Alemanha,
Rússia, Israel, Egito, Arábia Saudita, Iêmen, Líbano, Síria, Turquia, Reino
Unido, Irã, o Conselho de Cooperação do Golfo e outros. A turbulência na região
se tornou a maior guerra, desde o fim da 2 ª Guerra Mundial.
Também houve uma mudança suspeita de regime na
Argentina, dando a entender que muitos mafiosos khazarianos zionazis podem
estar planejando fugir dos Estados Unidos e Europa, já que seus crimes contra a
humanidade continuam sendo expostos.
Os zionazis compraram uma grande faixa de terra
costeira na província da Patagônia, no Sul da Argentina, e poderiam estar se
preparando para se exilarem lá. Deus que ajude os argentinos, se isso
acontecer.
Além disso, apesar da (maquinaria) de criar
problemas dos khazaianos, fora dos Estados Unidos, existem muitas boas notícias
do que o mundo viu em 2015. A maior delas, foi a dos líderes mundiais fazerem
tentativas sérias de combate à pobreza e acabar com a destruição do meio
ambiente, como visto, recentemente, firmado nos Acordos de Paris. É uma pena,
claro, que o aquecimento global (falso e não científico) tenha sido usado como
uma desculpa, embora, no entanto, os países ricos tenham se comprometido a
pagar aos países pobres 100 bilhões de dólares por ano para limpar seu meio
ambiente.
Alguns conflitos antigos também estão sendo
liquidados. Como mencionado acima, a guerra civil de longo prazo está a chegar
ao fim na Colômbia. Cuba e os Estados Unidos também começaram a enterrar seus
machadinha 50 anos. Agora, o Paquistão e a Índia começaram medidas sérias para
acabar com 68 anos de conflito, com [foco] sério no sentido de Movimentos de
paz. O Exército dos EUA está forçando o Japão e a Coreia do Sul para acabarem
com as intermináveis disputas projetadas pelos khazares, em uma guerra que
terminou há 70 anos. Os norte-coreanos estão dispostos a fazer a paz também com
a Coreia do Sul e o Japão, dois países ocupados pelos militares dos EUA, desde
o final da 2 ª Guerra Mundial.
Além disso, num sinal de que as pessoas estão
acordando para os perigos de permitir que bancos privados tenham o poder de
criar dinheiro do nada, os suíços realizarão um referendo, para decidir se
apenas um governo que represente seu povo tem esse direito.
Por último, numa nota bastante estranha, este
escritor, na semana passada, estava escutando a "Far East Network"
(Rede do Extremo Oriente), uma estação de rádio do exército norte-americano,
destinada aos soldados norte-americanos no Japão, quando a estação deu
publicidade ao alistamento de pessoal no "Comando Espacial dos Estados
Unidos". O anúncio dizia que servir no espaço seria "similar a servir
num navio". Não segure a respiração, mas talvez, as pessoas a favor da
"Divulgação (extraterrestre)" tenham razão e que o programa espacial
secreto esteja pronto para ser revelado.
No entanto, a Sociedade do Branco Dragão não vai
esperar que uma enorme frota espacial venha para nos salvar. A SDB quer que a
humanidade salve-se por si mesma.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
https://benjaminfulfordcastellano.wordpress.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br