Enviado de Pequim diz que, até 2018, todos os
dólares norte-americanos terão uma assinatura chinesa
Benjamin Fulford
Atualização em 26 de janeiro de 2016
A mudança do centro global de poder está se
acelerando, com um forte impulso sendo dado para garantir que todo o petróleo e
outras commodities internacionais sejam negociados em dólares chineses ou Yuan
e não nos chamados dólares khazarianos dos EUA, concordam várias fontes. Em
2018, todos os "dólares dos EUA" terão assinatura de uma
personalidade chinesa, de acordo com um enviado especial à Sociedade do Dragão
Branco pela realeza chinesa, sediada em Pequim. Ele prometeu enviar uma
fotografia desses dólares para este boletim, depois de seu retorno à China.
Como parte deste esforço, o presidente chinês, Xi
Jinping, visitou a Arábia Saudita, Egito e Irã prometendo uma enorme cenoura
industrial e desenvolvimento de infraestrutura se o petróleo do Oriente Médio
for vendido em Yuan, disseram fontes do Pentágono. Os chineses foram muito
educados para mencionar a vara que era a alternativa desta cenoura. No entanto,
notícias divulgadas depois da visita de Xi à Arábia Saudita indicam que Xi
ficou furioso por ter sido esnobado pelo príncipe herdeiro saudita Mohammed Bin
Nayef. Em vez disso, ele só foi capaz de ver o senil rei Salman e seu filho, o
"príncipe herdeiro adjunto".
Nayef tem estado próximo dos americanos e está
profundamente envolvido com o ISIL e outras questões, dizem funcionários da
CIA. Para ver o quanto as coisas mudaram nos EUA com relação à Arábia Saudita,
assista seis minutos seguintes da audiência no Congresso de como o congressista
Hank Johnson, recentemente, foi nomeado embaixador dos EUA na Síria, após
Robert Ford admitir que a Arábia Saudita é o principal patrocinador do
islamismo radical wahhabista.
http://www.veteranstoday.com/2016/01/24/us-senate-to-fight-daesh-should-stop-saudi-arabia-wahhabism/
Os sauditas agora estão em modo de rendição, apenas
esperando pela conclusão das disputas de alto nível, antes de beijarem os pés
do vencedor, disseram fontes da Sociedade do Dragão Branco.
Fontes mais próximas do Pentágono explicaram que o
problema tinha sido atribuído a Turquia, Alemanha e, claro, à facção khazariana
nazista neo-com Bush/Clinton dos EUA.
Por esta razão, o porta-voz presidencial dos
militares dos EUA, Barack Obama, telefonou para Vladimir Putin, Rússia, em 13
de janeiro. Nessa conferência, o Pentágono e a Rússia concordaram em aumentar
as relações militares além da luta contra o ISIL, na Síria, e se unirem contra
a máfia khazariana em todo o mundo. O Chefe Geral da Agência de Inteligência da
Defesa, Mike Flynn, agora é um canal de retorno das comunicações entre o Chefe
do Estado-Maior militar russo Valery Gerasimov e o General Joseph Dunford,
Comandante em Chefe de fato dos EUA. Com o apoio dos militares russos e
chineses, bem como do Pentágono, uma força militar esmagadoramente mais forte
do planeta, Dunford, na semana passada reuniu-se com os chefes da OTAN, em
Bruxelas, para lhes dizer que o presidente turco, Recep Erdogan, e a chanceler
alemã, Angela Merkel, teriam que aderir, por causa de seu envolvimento na
criação da crise de refugiados europeia em curso, entre outras coisas.
Destacando que o bilionário turco, Mustafa Koc,
"encontrou seu criador, no que parece ser uma mensagem para os oligarcas
para despejarem Erdogan". Mustafa, que teve um "ataque cardíaco"
em 21 de janeiro, foi membro do Conselho de Relações Exteriores e alto
representante de Rockefeller, na Turquia.
Fontes do Pentágono também culparam a máfia khazariana
e seus substitutos turcos pela morte de 12 fuzileiros navais, no Havaí, em 14
de janeiro. A vingança contra a Turquia irá envolver um "sangrento golpe
de estado, bem como ataques à infraestrutura turca e bases ultramarinas, no
Azerbaijão, Geórgia, Catar e na Somália".
O General Dunford também se reuniu com seus
homólogos franceses, na semana passada, para coordenar um ataque contra os
khazarianos por procuração na Líbia. Os militares franceses também estão sendo
convidados a se juntarem na batalha contra a máfia khazariana, o que aceitaram
em fazer.
Enquanto isso, a máfia khazariana e seus agentes
estão lutando para evitar a queda aos pedaços de sua matriz de controle
financeiro. Gangsters da Yakuza japonesa e fontes governamentais iranianas
dizem que a máfia khazariana está negociando o ouro da família real persa,
mantido na Tailândia, com dinheiro de drogas, que está sendo retirado dos
bancos ocidentais. Alguns iranianos lavariam os dólares de drogas, agora que as
sanções financeiras contra o Irã foram levantadas. O escândalo Irã/Contra
origina, que envolveu George HW Bush e sua gangue, é um bom palpite de que as
mesmas pessoas estejam envolvidas, outra vez.
Também está previsto que imperador japonês estará
voando para as Filipinas, esta semana, ostensivamente, para celebrar a
normalização das relações entre o Japão e as Filipinas. No entanto,
considerando o desespero da máfia khazariana pelo ouro, é um bom palpite de que
imperador japonês esteja de olho no ouro, para apoiar o iene japonês.
O historiador japonês Tsutomu Kuji, em um livro
prestes a ser publicado, diz que o avô do imperador, o Imperador Meiji, foi
Toranosuke Omura, uma pessoa de sangue não imperial, selecionada para o papel
de imperador pela família Iwasaski, do clã Choshu. O clã Choshu foi instrumento
da família Rothschild para a tomada do Japão. Os Iwasakis são a família por
trás do grupo Mitsubishi, que colocou o primeiro-ministro Shinzo Abe no poder.
Após a 2ª Guerra Mundial, o Grupo Mitsubishi também é a principal procuração de
Rockefeller no Japão, com os Rockefellers, assumindo como os principais
manipuladores khazarianos, no Japão.
Noticiários japoneses relatam que Abe, recentemente,
teve de aumentar as doses da medicação para a sua misteriosa doença intestinal.
Enquanto isso, nos EUA, o ataque ao controle da
máfia khazariana continua a se acelerar com a queda contínua de Hillary Clinton
e outros pseudos políticos mafiosos khazarianos. Como uma fonte do Pentágono
colocou, "Hillary foi brindada", com 100 agentes do FBI e mais outros
50 agentes repousam sobre seu caso. Um promotor especial está sendo nomeado
para acusá-la de traição, espionagem e "usar a Fundação Clinton para
promover um governo sombra", disse a fonte. Para ajudar a preparar a
opinião pública dos Estados Unidos para a queda de Hillary, o General neo-con
David Petraeus, em breve, será rebaixado por causa da venda de segredos de
Estado dos EUA para Israel, dizem várias fontes.
Também, na semana passada, houve uma notável pausa
na fábrica de mentiras da mídia khazariana, quando o site de notícias
amplamente lido, o Drudge Report, lançou uma pesquisa de opinião pública sobre
a próxima eleição presidencial norte-americana, que teve mais de um milhão de
entrevistados. De acordo com esta sondagem, o apoio para Clinton foi de 0,88%
e, para Jeb Bush de 0,9%. Na mesma enquete, Donald Trump obteve 36% das
intenções de voto.
Por outro lado, meios de comunicações controlados
pela máfia khazariana, como o New York Times, dizem que Clinton tem o apoio de
48%, enquanto Bush é citado com mais de 10% das intenções de votos.
O ataque mundial aos mercados de ações, entretanto,
teve uma pausa, mas deve continuar, como parte da campanha para remover o
principal pilar do poder da máfia khazariana: o controle dos mercados de ações
através de fundações.
Para saber onde está concentrado o poder
corporativo da máfia khazariana, dê uma olhada no mapa mundi, de acordo com as
avaliações do mercado de ações:
Que mostra os EUA, Inglaterra, Japão e Europa
enormes, enquanto superpotências militares e de commodities, como a Rússia,
apenas uma pequena mancha, sendo a China, agora, de longe, a maior economia do
mundo (produzindo 11 vezes mais aço do que os EUA e usado mais concreto, nos
últimos três anos, do que os EUA fizeram durante o século 20).
Os khazarianos usam valorizações inflacionadas de
preços de ações, para lavar seu dinheiro na economia real. É por isso que estão
tão desesperadamente tentando agora, tolamente, nos mercados de ações. No
entanto, os mercados de ações estão tão fora de sintonia com a realidade
subjacente que qualquer tentativa artificial de impulsioná-los está fadada ao
fracasso.
Em indicadores da economia real, como o Baltic Dry
Index, o preço dos fretes continuam a despencar a níveis recordes. Na Europa, o
setor bancário italiano está falhando, levando a expectativas generalizadas de
que Itália será a próxima Grécia. No entanto, como o PIB de US $ 2,144 trilhões
da Itália é 10 vezes maior ao da Grécia, o problema será dez vezes maior do que
o da Grécia. A França também declarou estado de emergência econômica na última
semana, ou seja, a crise europeia está apenas começando.
Esse foi o pano de fundo de uma reunião que
Christine Lagarde, diretora do FMI, teve em 18 de janeiro com o Papa Francisco.
Nesta reunião, de acordo com a inteligência militar dos EUA, o Papa Francisco
concordou em transferir ativos do Vaticano para um jubileu da dívida global e,
em seguida, se aposentar. O FMI continuaria a existir, todavia apenas num papel
de aconselhamento, uma vez que não terá o poder de criar e distribuir dinheiro,
comentou uma fonte do Banco Asiático de Desenvolvimento.
Por sua vez, fontes da CIA enviaram a este
escritor, na semana passada, e-mails dizendo que o "controle khazariano
irá acabar dentro de um mês". Muitas dessas previsões têm indo e vindo sem
que nada aconteça, todavia, um olhar superficial nas notícias globais, seja na
internet ou nos meios de comunicações corporativos, evidencia que algo muito
grande vai cair.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
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Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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