Ataques decisivos contra a máfia khazariana
se
desenrolam na Polônia, Turquia, Washington DC, Japão e em outros lugares
Benjamin Fulford
Atualização em 04 de abril de 2016
A batalha para libertar o planeta Terra está se
desenrolando num ritmo cada vez mais dramático, na medida em que os
escravagistas de humanos, khazarianos, são atacados em seus redutos da Polônia,
Turquia, Ucrânia, EUA, Japão e outros lugares. Ao mesmo tempo em que o desmonte
da máfia khazariana continua a se acelerar, negociações de alto nível entre o
Leste-Oeste, rumo a um novo sistema financeiro, estão acontecendo de uma forma
harmoniosa e amigável, de acordo com várias fontes diretamente envolvidas nas negociações.
Primeiro, falaremos sobre a derrota da máfia. O
principal teatro da ação, agora, é a Turquia, que se tornou um Estado pária.
Cada vez mais, há indícios de que uma curta, mas muito intensa guerra para
acabar com o regime fascista turco está prestes a começar.
O sinal mais claro foi o fato de militares dos EUA
retirarem todos os familiares de militares da Turquia, na semana passada.
Fizeram isso, enquanto o presidente turco, Recep Erdogan, estava visitando os
Estados Unidos; em outras palavras, quando os EUA poderiam mantê-lo refém se
tentasse impedir a evacuação dos norte-americanos da Turquia. O fato de que
nenhum funcionário do governo dos Estados Unidos se reuniu com Erdogan, da
Turquia, no caso do presidente de um grande aliado da OTAN, enquanto visitava
os Estados Unidos, é um sinal muito visível de que seu regime não será
protegido de, no caso, a Rússia intencione atacá-lo.
Um sinal claro de que a Rússia vai atacar é o fato
de que, oficialmente, pediu o fechamento da fronteira turca com a Síria. Esse
pedido é um aviso de que haverá guerra, se não for atendido.
Israel, um país com um histórico impressionante de
evacuações de seus cidadãos, imediatamente antes de graves incidentes
violentos, também retirou seus cidadãos da Turquia.
Agentes do governo russo, por sua vez, culparam
"uma terceira força" de provocar enfrentamento entre cristãos e
muçulmanos, no Azerbaijão e Armênia, bem como de fomentar problemas no Oriente
Médio e em outros lugares na Ásia Central.
Considerando que as tropas e agentes turcos foram
vistos na maioria desses pontos de conflito, é óbvio que a Turquia está
profundamente envolvida com esta "terceira força", que é quase certo
ser a máfia khazariana.
O Egito também solicitou a Israel que não permita
que a Turquia promova qualquer atividade militar na Faixa de Gaza ou na
Península do Sinai. O regime de Erdogan, da Turquia, criticou o governo do
Egito, chamando-o de ilegítimo, depois de ter expulsado a máfia khazariana,
respaldada pelo governo da "Irmandade Muçulmana" que, até então,
governava aquele país.
O isolamento total da Turquia e sua situação
militar impossível significam que a campanha do "ISIL" de se apoderar
de US $ 2 trilhões em receitas anuais com o petróleo do Oriente Médio
fracassou.
Os Illuminati gnósticos, a primeira organização a
mencionar o ISIL em público, vendo sua campanha em desalinho, publicou um novo
conjunto de advertências. De acordo com seu grão-mestre, "Alexander
Romanov", os Illuminati não desistiram de seus planos de reduzir a
população mundial em 90%. Visando dar pistas de seus planos ao público, os
Illuminati simplesmente relançaram seu site na internet, pela primeira vez,
desde quando anunciaram a criação do ISIL.
O site apresenta uma imagem dos quatro Cavaleiros
do Apocalipse, um vídeo com violência aleatória contra pessoas parecidas com
europeus, matemática arcana e dicas de terror nuclear. "Romanov"
disse que os Illuminati ainda possuem uma arma nuclear de 500 quilotons,
roubada do submarino russo Kursk, à sua disposição e que estão decidindo onde
usá-la.
Uma vez que achava que havia vários locais para
atacar, é evidente que sua facção ainda tem, pelo menos, um submarino à sua
disposição. Além disso, Romanov deu a entender que o encontro de cúpula do G7,
de 22 a 28 de Abril, em Mie, Japão, seria um possível alvo, sendo uma boa
aposta de que o submarino se encontra próximo de alguma ilha japonesa isolada,
possivelmente Mageshima, local de uma instalação petrolífera abandonada.
Mageshima está localizada a pouca distância de Mie,
local da cúpula. Um ataque a esta cúpula poderia ser o "gatilho" para
a guerra que o ministro das Finanças japonês, Taro Aso, recentemente insinuou.
Em qualquer caso, um ato de terror, mesmo que
atribuído à Coreia do Norte, não seria suficiente para provocar a 3ª Guerra
Mundial e o artificialmente Armageddon, planejado pelos illuminati gnósticos.
Isto, porque os militares russos, chineses e norte-americanos sabem que as recentes
ameaças nucleares norte-coreanas, que são apresentadas nos meios de propaganda
ocidentais, de fato, não são originárias da Coreia do Norte. Tudo que é preciso
fazer é verificar na Web, o site oficial norte-coreano de notícias, toda vez
que histórias de ameaças nucleares da Coreia do Norte saem nos meios de
propaganda corporativa Ocidental, para confirmar isso. Não encontrarão estas
ameaças no site oficial da Coreia do Norte.
Na verdade, o problema norte-coreano resulta de uma
divisão entre facções das famílias reais coreanas e japonesas, que dominavam o
Japão e a Coreia, desde o final da Segunda Guerra Mundial e que foram controladas
pelas forças de ocupação norte-americanas, depois da 2ª Guerra Mundial.
A divisão, que começou no verão passado na
Yamaguchi Gumi, o maior grupo (legal e ilegal), da máfia Yakuza do Japão,
refletia a divisão entre estas duas facções. A facção "Norte-Coreana"
Yamaken, com sede em Kobe, depende, em grande parte, da receita das anfetaminas
fabricadas na Coreia do Norte. Drogas como anfetaminas e ervas medicinais como
a marijuan estão disponíveis, sem receita médica, na Coréia do Norte.
A facção Kodokai, baseada em Nagoya, se mantém
longe das drogas e confia mais em propinas de obras públicas, infiltração de
grandes bancos e similares. Ela apoia a família imperial que atualmente está
ocupando o trono do Crisântemo.
A Sociedade do Dragão Branco se propôs a revelar a
verdade sobre a situação da família real, na Coreia e no Japão, como um bom
primeiro passo a ser tomado numa reconciliação. Isto poderia ser seguido por
algum tipo de união estratégica entre facções imperiais norte-coreanas e
japonesas, se estas famílias desejarem cumprir seus planos para unificação da
península coreana com o Japão. Autoridades do governo chinês dizem que não se
oporiam a tal união, todavia, adicionaram que, na realidade, este não é
problema deles.
Enquanto isso, na Malásia, a investigação
internacional sobre o desaparecimento do Voo 370, da Malaysian Air Lines, está
agora investigando a participação de JP Morgan, Deutschebank e do Edmond de
Rothschild Bank, bem como Goldman Sachs, dizem fontes próximas às
investigações.
Já nas vizinhanças da Indonésia e Filipinas, por
sua vez, soubemos que Nathan Rothschild foi chutado de seus investimentos no
carvão Indonésio, depois de darem por falta de US$ 300 milhões, dizem agentes
da CIA, na Indonésia. Isto pode ou não estar relacionado ao fato de, na semana
passada, uma barcaça rebocada da Indonésia, carregada com 7.000 toneladas de
carvão ser pirateada na Indonésia muçulmana por rebeldes
"muçulmanos" filipinos, de Abu Sayyaf, ligados ao ISIL.
Os rebeldes pseudomuçulmanos, provavelmente, sejam
postos fora do cenário de ação em breve.
Também, na Europa, os agentes khazarianos estão com
sérios problemas. O governo ucraniano, controlado pela máfia khazariana, agora
está falido, isolado e negociando a rendição.
Na Polônia, o governo está investigando o acidente
aéreo de 2010, que matou a maioria do governo polonês, entre eles, o então
presidente Lech Kaczynski, irmão gêmeo do líder político, Jaroslaw Kaczynski.
Quase imediatamente depois deste acidente haver
decapitado o Governo Polonês, Donald Tusk, o atual presidente da UE, ajudou a
aprovar leis que obrigaram a Polônia a adotar o euro. A suspeita é que Tusk foi
premiado com a presidência da EU, por seu envolvimento, para que a queda do
avião acontecesse.
Enquanto isso, nos EUA, o grande volume de dados
despejados de empresas envolvidas nos “Papeis do Panamá” e esquemas de evasão
fiscal, significa que o Panamá seguiu as Ilhas Cayman, depois de ser fechado
como um refúgio de trilhões fora dos livros da máfia khazariana. Isto significa
que todo o dinheiro offshore khazariano se concentra, agora mesmo, em Reno,
Nevada.
Esta pode ser a razão de chefões khazarianos, como
Henry Kissinger, terem recentemente tentado se encontrar com altos agentes do
governo chinês. Fontes do governo chinês disseram que os líderes chineses estão
a "evitá-los".
Com este pano de fundo, realizou-se a "cúpula
de segurança nuclear", organizada em Washington DC, na semana passada,
pelo porta-voz do governo corporativo dos EUA, Barack Obama. O fato de se poder
dizer que a Rússia, o número 1 em energia nuclear do mundo, não estivesse
presente, torna bastante óbvio de que realmente não se tratasse de uma cúpula
nuclear. A cúpula real era entre a China e os EUA, onde o principal tema de
discussão foi o novo sistema financeiro, concordam fontes dos EUA e do governo
chinês.
Economicamente falando, agora existe um impasse
mexicano entre o Oriente e o Ocidente. O Oriente tem ouro, enquanto o Ocidente
tem dólares, ienes e euros que podem ser gastos aqui e agora para a compra de
"coisas". Neste momento, o Oriente (principalmente China) está
dizendo: "não vamos reconhecer seus
papéis", enquanto o Ocidente diz que: "vamos boicotar o seu ouro". É por isso que o comércio
mundial caiu dois dígitos, desde o início deste ano.
Felizmente, parece que as negociações do sistema
financeiro estão correndo bem. O negócio essencial a ser feito é ouro que fluirá
do Oriente e o dinheiro do Ocidente. Os Ocidentais usarão o ouro para comprar
"coisas" do Oriente e os Orientais usarão o dinheiro para comprar
"coisas" do Ocidente.
Mais importante ainda, é que 10% desta troca
Leste/Oeste serão descontadas para financiar uma grande campanha de correção
deste planeta. Para dar uma ideia do alcance das coisas que se tornarão
possíveis, se este negócio for consumado, deem uma olhada na proposta chinesa
para investir US $ 50 trilhões numa rede de eletricidade mundial.
Para se ter uma noção de quão revolucionário são
US$ 50 trilhões, é mais de 500 vezes o patrimônio do recentemente fundado
Banco Asiático de Infraestrutura e Investimentos (BAII) e perto de 3.000 vezes
o que o Banco Mundial anualmente empresta.
Os chineses também têm planos igualmente ambiciosos
para a criação de redes de transporte em todo o mundo, centros de pesquisas e
desenvolvimento, etc.
A Sociedade do Dragão Branco e seus aliados
Ocidentais também têm planos grandiosos para transformar desertos e regiões
árticas em áreas verdes, recuperar oceanos, explorar o Universo, etc.
Não se trata de castelos no ar, estes são projetos
muito realistas que podem ser realizados pelo setor privado, em cooperação com
uma agência de planejamento futuro, formado por pessoal meritocraticamente
eleito. Organizações multilaterais existentes e corporações iriam todas se
beneficiar enormemente com a bonança resultante.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://www.sementesdasestrelas.com.br