A Alemanha muda o jogo
e se prepara para derrotar
a
máfia khazariana
Benjamin Fulford
Atualização em 29 de agosto de 2016
Nas últimas semanas, as rodas da geopolítica
produziram muita lama durante o "cessar-fogo" de Verão, que agora
está terminando.
O governo alemão produziu uma ruptura decisiva com
a máfia khazariana e ordenou a seus cidadãos estocarem suprimentos emergenciais
de alimentos para 10 dias, em preparação para uma guerra de independência, de
acordo com fontes da CIA e do MI6. Além disso, o governo alemão está
mobilizando 600.000 membros de sua milícia, em preparação para esta guerra,
dizem as fontes.
O gatilho para essa mobilização foi um pedido do
governo khazariano dos EUA, para a Alemanha aceitar um maciço ataque de falsa
bandeira em seu território, como uma desculpa para implantar um governo
khazariano totalitário. Os alemães decidiram recusar esse pedido e, em vez
disso, se aliaram aos russos e efetivamente ingressaram no Reino Unido e
Turquia, num movimento de lideranças ocidentais contra o governo americano
controlado pelos khazarianos, concordam as fontes.
Esta informação pode ser confirmada por uma série
de declarações do governo alemão e vistas na mídia corporativa. Estas incluem o
anúncio do pedido de abastecimento alimentar de emergência, uma declaração do
ministro das Relações Exteriores Alemão de que a Alemanha precisa trabalhar com
a Rússia, e uma declaração do ministro da Economia de que os khazarianos dos
EUA levaram o acordo comercial TTIP a acabar sendo morto na água.
O movimento alemão é apenas a salva de abertura,
esperada para ser uma campanha decisiva para acabar permanentemente com o controle
khazariano do Ocidente e os seus restantes estados escravagistas. Esperem
movimentos semelhantes em muitos países, na medida em que a ofensiva de outono
contra as fortalezas finais da máfia khazariana entra em pleno funcionamento.
Enquanto o efeito bola de neve continuar, mantenham seus olhos na França,
Japão, Turquia, Arábia Saudita e Brasil, entre outros lugares, nos próximos
meses.
Outro sinal claro de que as coisas não estão tão
normais é o fato da candidata presidencial khazariana, Hillary Clinton, se
tornar temerosa de se encontrar com pessoas reais, de verdade, e começou a usar
tela verde para gravar suas performances de campanha.
Isso é porque as pessoas constantes na lista de
recompensas emitida pela Sociedade Dragão Branco foram desaparecendo da vista
do público, uma por uma, bem como também decorre do fato dos chefes da máfia, de
assassinos em massa Bush/Clinton/Rockefeller serem odiados por uma grande parte
do público desperto do mundo.
Os chineses, por sua parte, desistiram de Hillary
e, como também não têm amor pelo candidato republicano Donald Trump, agora
estão considerando uma mudança mais radical e convidaram primeiro-ministro
canadense Justin Trudeau para visitar a China, antes da grande reunião do G20,
de 4 e 5 de Setembro, a qual os chineses estarão hospedando. Fontes de
sociedades secretas asiáticas dizem os chineses vão perguntar a Trudeau se ele
estaria interessado em liderar uma aliança norte-americana composta por
mexicanos/americanos/canadenses.
Todavia, não está claro de quão consciente da
realidade dos fatos estaria Trudeau. A imprensa corporativa canadense,
papagaios de seus homólogos norte-americanos como o New York Times na
apresentação de mentiras, em sua visão do mundo, apresenta como fatos de que
não foram os sauditas e seus aliados Bush/Clinton que usaram gás Sarin na
Síria, mas sim o "ditador Assad" (não considerando que tenha sido
eleito numa eleição observada internacionalmente).
Bem como, em sua visão de mundo, Vladimir Putin, da
Rússia, é um ditador do mal que invadiu a Península da Criméia. A mesma
imprensa sustenta a visão global de que Hillary Clinton é uma candidata
razoável para o status quo e que
Donald Trump é um maníaco louco, que não deve ser autorizado a ter poder.
A própria mãe deste escritor obteve informações de
jornais canadenses e da Canadian Broadcast Corporation (CBC), observando estas
linhas. Robert Fulford, um escritor canadense proeminente (que não é parente
direto de seu correspondente), escreveu um editorial na imprensa canadense, que
também vai junto com essa visão do mundo. Por isso, é bem possível que Trudeau
ainda esteja demasiadamente submetido a uma lavagem cerebral para compreender a
oportunidade histórica que os asiáticos estão lhe oferecendo.
Em qualquer caso, os chineses tentarão tirar o
máximo proveito da reunião do G20 que estarão hospedando. Convidaram países não
participantes do G20, bem como os principais líderes da União Europeia, num
sinal de que estão indo para impulsionar fortemente as grandes mudanças, sobre
a forma como este planeta é administrado. Esta reunião segue a meses de venda
conjunta de títulos do Tesouro dos EUA por bancos centrais em todo o mundo.
Desta vez, está claro que os asiáticos não permitirão que os criminosos
habituais assumam, depois de concluídas as negociações de falência do governo
corporativo dos EUA.
Por sua vez, os proprietários do sistema do Federal
Reserve Board estão envolvidos numa espiral da morte. Estão a imprimir seu
próprio dinheiro fiat para comprarem ações e títulos privados, emitidos por
suas próprias empresas. É como uma serpente engolindo a própria cauda. Todo
pessoal, incluindo os gestores de antiquados fundos de pensões e outros
investidores institucionais com integridade, estão todos evitando o esgoto que
os mercados financeiros do EUA se tornaram.
Essa é a verdadeira razão pela qual a presidente do
Fed, Janet Yellen, na semana passada, sugeriu um aumento das taxas de juros. Se
tentarem aumentar as taxas de juros, causarão um efeito oposto do esperado, uma
vez que esse ato será visto como um sinal de desespero e não de força.
Mesmo o saque do Fundo de Pensão Nacional japonês,
num montante de mais de US $ 100 bilhões, não é suficiente para ajudar esses
criminosos a manterem seu solvente império. A situação se transformou de tal
forma que Jacob de Rothschild alertou que o sistema de bancos centrais de sua
família foi fundamental na criação do que estaria causando o fracasso dos
sistemas.
A Rand Corporation, um grupo de experts neocon
instigadores da guerra, reagiu à situação, dizendo que os EUA deveriam declarar
guerra à China, mais cedo ou mais tarde. No entanto, ela está 10 anos atrasada
para fazer essa chamada. Na época, o Pentágono efetuou várias simulações
envolvendo uma guerra com a China e o resultado foi sempre o mesmo, o perdedor
iria desencadear uma guerra nuclear e o resultado seria a morte de 90% da
população mundial, e que o Hemisfério Norte do planeta se tornaria
inabitável. Essa é a mesma razão pela qual os asiáticos não farão nada
tão ousado para provocar o complexo industrial militar em escolher uma
destruição mutuamente assegurada.
Em vez disso, a parte inteligente do complexo industrial
militar já está lidando com a situação, com o convincente argumento de que não
deseja substituir o controle da máfia khazariana com o totalitarismo chinês.
Japoneses, coreanos, indonésios, vietnamitas, indianos e outros entendem este
argumento – bem como os chineses.
No Oriente Médio, o Pentágono está mantendo seu
acordo com os russos de dividir suas regiões de influência ao longo do Rio
Eufrates com os russos, ficando com a parte Oeste do mesmo, enquanto os
americanos ficam com a parte Leste. Os turcos também estão incluídos nesta
negociação.
A luta que agora se desenrola na região é contra
exércitos mercenários que trabalham para companhias de petróleo, ainda
controladas pela máfia Clinton/Bush/Rockefeller. Os israelenses também
descobriram isso e convidaram os russos para tentarem ajudá-los a encontrarem a
paz com seus vizinhos. Isto significa que terão que desistir de seus delírios
messiânicos de governar o mundo de Jerusalém e aceitarem um acordo justo com os
palestinos e outros. Já não possuem superpoderes para manipular a lutarem por
eles e por isso deve aprender a serem humildes.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge