É HORA DE UMA AQUISIÇÃO CANADENSE DA FALIDA CORPORAÇÃO DOS EUA
BENJAMIN FULFORD
Atualização em 08 de maio de 2017
Na semana passada, apesar de uma contínua pretensão
de que nada tenha acontecido, o governo corporativo americano, com sede em
Washington DC e registrado em Porto Rico, realmente, entrou em falência. A
falência de Porto Rico é diferente de algo como a falência de Detroit, porque
Porto Rico é uma subsidiária de propriedade integral de DC e, por isso, a
corporação maior deverá cair. Foi por isso que, na semana passada, o Ministro
Chinês das Finanças cancelou uma reunião com suas contrapartes japonesas e sul-coreanas,
por causa de uma "emergência financeira".
Também foi por isso que, na semana passada, a
família real britânica realizou uma reunião de emergência no Palácio de
Buckingham e, depois, anunciou a aposentadoria do príncipe Philip.
Ambas as reuniões de emergência tiveram a ver com a
arrecadação de ligações com as obrigações Super Petchili ou Lung-Tsing-U-Hai,
apoiadas por ouro chinês e detidas por muitos membros das famílias reais
através do mundo, de acordo com uma importante fonte bancária. Para ser exato,
de acordo com esta fonte, a renúncia do Príncipe Philip foi em troca de
dinheiro Petchili, significando que, agora, a família real britânica tem em
suas mãos dinheiro suficiente para transformar totalmente o planeta.
Se for assim, isso significa que o Canadá, agora,
está em posição de exigir dos credores da falida Corporação dos Estados Unidos
o financiamento de uma aquisição alavancada de suas operações. O resultado
seria o fim da insanidade sem fim e da criminalidade, emergentes em Washington
DC.
Vamos analisar isso mais profundamente, em termos
de como isso afetará o planeta, porque isso sob a ação do radar é muito mais
importante do que a eleição presidencial francesa, que foi roubada pelos
Rothschilds, em nome de seu escravo Emmanuel Macron, com uma faceta satânica,
quando se elegeu com 66,06% dos votos.
A eleição francesa, realmente, foi uma guerra
alemã/russa sobre o controle da Europa. A Inteligência Naval dos Estados Unidos
informa que antes da eleição, tropas alemãs foram enviadas para a França,
enquanto fontes do Pentágono dizem que, na mesma ocasião, tropas russas foram
enviadas para a Sérvia.
Agora, Ângela Merkel, a filha de Hitler, repetiu a
realização de seu pai de conquistar a França, desta vez por meios discretos, em
vez de guerra aberta.
Independentemente disso, a inteligência militar
japonesa está dizendo agora que a candidata presidencial
francesa derrotada, Marine le Pen, de fato, é filha de um agente do
Mossad. Isto significa que os Rothschilds teriam vencido as eleições francesas,
mesmo se ela tivesse se tornado presidente. A batalha pela França ainda não
terminou, uma vez que a maioria dos franceses considera a eleição como
"uma escolha entre a peste e o cólera, entre a ditadura fascista e a dos
banqueiros".
A evidência da evasão fiscal de Macron e de outra
criminalidade exposta por hackers, imediatamente antes da eleição, não será
esquecida e o processo criminal a ser seguido por uma verdadeira revolução
francesa, ainda está previsto nas cartas.
Em qualquer caso, o roubo de eleições na França não
altera a realidade fundamental de que a França esteja falida, juntamente com a
Itália e a Espanha, e que a Alemanha seja o principal credor, o que significa
que estes países foram, furtivamente, conquistados através de financiamentos.
A concorrência por procuração entre a Alemanha e a
Rússia sobre a influência na Europa, agora, está se movendo para o Leste.
Nessa frente, os russos enviaram pelo menos 150 mil
soldados "para defender a Sérvia e acabar com as operações de heroína e
haxixe do Daesh nos Balcãs", segundo fontes do Pentágono. Os russos,
também, estão lá para deter um projeto da máfia khazariana na grande Albânia,
continuam as fontes. Além de garantir uma nova rota de distribuição para a
heroína afegã, o projeto khazariano da grande Albânia também envolve o roubo de
cerca de trilhões de dólares em recursos minerais, de acordo com fontes de
inteligência sérvias. Os russos, agora, estão acabando com este roubo de
recursos e com limpeza étnica de cristãos perpetrada pelos khazarianos.
De um modo geral, parece que os alemães e os russos
disputam suas respectivas zonas de influência na Europa.
Agora, a guerra contra os khazarianos adoradores de
satanás também está visando sua expansão, em algo que envolve todas as
religiões monoteístas.
Nesse sentido, o presidente dos EUA, Donald Trump,
irá visitar o Vaticano, Israel e Arábia Saudita, no final deste mês. Estas são
as respectivas principais terras sagradas do Cristianismo, Judaísmo e
Islamismo, as três principais religiões monoteístas dos mundos. Estaria alguma
coisa grande, relacionada, ao monoteísmo prestes a acontecer? Teria isso alguma
coisa a ver com as reuniões financeiras de emergência na China e entre a
realeza britânica? Fique ligado.
A, de fato, bancarrota da Corporação dos Estados
Unidos pode ter forçado seu presidente Donald Trump e o establishment por trás
dele a tomarem uma posição mais contundente contra os satanistas khazarianos,
dizem fontes da Sociedade Dragão Branco - SDB. É por isso que Trump concordou
com a proposição russa, iraniana e turca da criação de zonas de exclusão aérea
na Síria, incluindo as colinas de Golan ocupadas pelos israelenses, disseram
fontes do Pentágono e do Mossad. Agora, os israelenses estão loucos,
porque estão sendo forçados pelo resto do mundo a desistir de suas terras
ilegalmente apreendidas e fazerem a paz com os palestinos. Desta vez, o que é
diferente é que os EUA não estão mais apoiando incondicionalmente seu
comportamento antissocial.
Os líderes do Pentágono também forçaram Trump a
assinar os planos para combate dos ataques khazarianos contra Cristãos, na
África e no Oriente Médio.
A situação com a Coréia do Norte também foi
atenuada, quando a cadeia de Trump foi sacudida e ele "foi forçado a dizer
que iria se encontrar com o menino gordo [Kim Jong Un]", disseram fontes
do Pentágono.
O plano de Rothschild para substituir Kim Jong Un
por um fantoche foi detido, graças a um esforço cooperativo entre sociedades
secretas ocidentais e asiáticas, de acordo com fontes da Sociedade Secreta. Seu
plano de colocar a marionete dos Rothschilds franceses, Taro Aso, como
primeiro-ministro do Japão, também foi interrompido, disseram fontes do
Pentágono.
Também, existem sinais de que algum tipo de acordo
secreto foi alcançado entre os EUA e a China, a respeito da situação no Mar do
Sul da China. A inteligência militar japonesa está dizendo que os EUA disseram
que reconhecerão o controle chinês sobre as ilhas disputadas, conhecidas como
Senkaku pelos japoneses e Tiaoyutai pelos chineses. Em troca disso, os chineses
concordaram em fechar os olhos para que os EUA abram uma nova base naval em
ilhas indonésias, próximas ao Estreito de Malaca, disseram fontes do Pentágono.
Este desenvolvimento, levou o establishment japonês
a buscar maior independência em relação aos EUA, dizem fontes japonesas de direita.
Uma manifestação disso foi uma chamada pública do primeiro-ministro Shinzo Abe
para que o Japão reescrevesse sua constituição imposta pelos EUA. Os japoneses,
agora, também estão aumentando seus contatos com a Rússia, a fim de
contrabalançar a ameaça à sua independência, colocada pela crescente amizade
entre os EUA e a China, disseram fontes japonesas e russas.
Outro desenvolvimento muito interessante, mostrando
a cooperação entre os EUA e a China, foi o fato de a China ter decidido dar a
uma empresa, chamada Frontier Services Group (FSG), duas bases operacionais nas
províncias de Xinjiang e Yunnan, localizadas no coração da vasta China; uma
ponte, uma Ferrovia de alta velocidade, sistemas portuários e energéticos. O
presidente e CEO da FSG não é outro senão Erik Prince, fundador da agora
extinta e notória Blackwater Security.
Parece que os chineses aceitaram o conselho da SDB
de que é mais barato e mais seguro alimentar um cão de guarda do que combater
um lobo com fome. Também, certamente, haverá trabalho disponibilizado para os
mercenários desempregados, protegendo projetos de infraestrutura asiática na
África e em outros lugares.
Em geral, a amizade em evolução entre as grandes
potências do mundo significa que, agora, todas as guerrilhas criminosas
transnacionais podem acabar neste planeta.
A proposta da compra canadense da falida Corporação
dos EUA poderia, enormemente, ajudar a acelerar esse processo. Pensem nisso,
enquanto os Estados Unidos estão envolvidos numa guerra quase contínua, desde o
fim da Segunda Guerra Mundial, o Canadá criou e ajudou a impor a ideia de
acabar com as guerras com o envio de tropas de manutenção de paz. O know-how do
Canadá, também, seria útil na limpeza de dois dos maiores problemas dos EUA:
seu desastroso sistema de saúde e seu problema de criminalidade. Os canadenses
gastam cerca de metade do que os americanos gastam em saúde e ainda vivem mais
tempo. Além disso, a taxa de homicídios dos EUA, por exemplo, é 23 vezes maior
do que a taxa canadense, embora os canadenses também tenham acesso a armas.
Como um bônus, muitos americanos seriam capazes de começar a passar seus verões
em casas no Canadá.
O Canadá, também, seria capaz de ajudar no
estabelecimento de uma comissão da verdade e reconciliação para o governo dos
EUA, para que as pessoas boas envolvidas em organizações criminosas fossem
capazes de começar de novo suas vidas. O ex-presidente dos EUA, Bill Clinton,
que aparentemente está próximo da morte, está dando o exemplo, fazendo
confissões para limpar sua consciência, antes de deixar este mundo.
A batalha pela evolução não é ganha pelo leão que
está lutando, ela é ganha pelo leão que está de volta à sua toca, fazendo amor.
É por isso que a SDB apoia o ditado hippie que diz: "faça amor, não faça
guerra".
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
http://benjaminfulford.typepad.com
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge