Porta voz do Vaticano e Governador da Califórnia, no esforço
conjunto para o despovoamento em massa, falam em Tribunal Planetário e remoção
de 6 bilhões de pessoas sob nova “Constituição da Terra” e “Governo Mundial”
Por
Mike Adams, em 15 de junho de 2015
Tradução
a partir da fonte original em inglês: Natural News
Os pró-despovoamento
estão em movimento de novo, defendendo duramente a eliminação de seis bilhões
de pessoas no planeta Terra, a fim de promover a redução para sua “capacidade
sustentável de um bilhão de pessoas”.
Mas, desta vez, a agenda
de despovoamento pode ser codificada pelo Vaticano. O professor John
Schellnhuber foi escolhido como o porta-voz do Vaticano, de um documento papal
sobre a mudança climática. Ele é o professor que anteriormente disse que o
planeta está superpovoado por pelo menos seis bilhões de pessoas. Agora, o
Vaticano está lhe dando uma plataforma que muitos esperam resultará em uma
declaração oficial da Igreja em apoio ao despovoamento radical em nome da
“ciência do clima”. O documento chamado de encíclica está agendado para
lançamento em 18 de junho na Cidade do Vaticano, relata Breitbart.com. “Talvez
com a exceção da encíclica de 1968 sobre a contracepção, nenhum documento do
Vaticano foi recebido com tal antecipação.”
Um novo Tribunal Planetário
para manter o poder sobre todas as nações … uma aliança para comandar a todos
Schellnhuber sonha com um
“Tribunal Planetário” guiado por uma nova “Constituição da Terra”, que deteria
o poder sobre todas as nações e governos do planeta. Como ele explica no
documento no HumansAndNature.org, ele é um defensor de um governo
todo-poderoso, com foco no clima mundial que reinaria sobre o planeta … uma
“ditadura científica” literal baseada em qualquer que seja a mudança climática
que os proponentes venham a falsificar. Como Schellnhuber diz: “Deixe-me
concluir esta breve contribuição com um devaneio sobre as instituições-chave
que poderiam trazer uma sofisticada versão do “governo mundial”.
A democracia global pode ser
organizada em torno de três atividades principais, a saber:
– Uma Constituição da Terra; um Conselho Global; e um Tribunal Planetário.
Eu não posso discutir essas
instituições em detalhes aqui, mas gostaria de indicar, pelo menos, que:
– a Constituição da Terra transcenderia a Carta das Nações Unidas e
identificaria os primeiros princípios orientadores da humanidade em sua busca
pela liberdade, dignidade, segurança e sustentabilidade;
– o Conselho Global seria um conjunto de indivíduos eleitos
diretamente por todas as pessoas na Terra, onde a elegibilidade não seria
restringida por cotas geográficas, religiosas ou culturais; e
– o Tribunal Planetário seria um corpo jurídico transnacional aberto
aos apelos de todos, especialmente com respeito às violações da Constituição da
Terra.
Schellnhunber, em outras
palavras, acredita que um novo governo mundial pode criar “liberdade” para a
humanidade por ditar através de um novo Tribunal Planetário guiado por uma
Constituição da Terra, que, sem dúvida, começaria por declarar que o planeta só
pode sustentar um bilhão de pessoas. Os outros seis bilhões ou mais
simplesmente têm que ir embora. Então, ao invés de uma Carta de Direitos, esta
nova Constituição da Terra será fundada sobre uma Carta de Morte e um governo
global que pode ordenar o extermínio de milhões de seres humanos, a fim de
“salvar o clima”.
Em uma encíclica sem
precedentes sobre o meio ambiente, espera-se que o pontífice argumente que a
exploração dos recursos do planeta ultrapassou os limites naturais da Terra”,
relata o The Guardian. “… O mundo enfrenta uma ruína sem uma revolução
nos corações e mentes.” The Guardian passa a relatar: O papa está “visando uma
mudança de coração. O que vai nos salvar não é a tecnologia ou ciência. O que
irá nos salvar é a transformação ética de nossa sociedade.”, disse o padre
carmelita Eduardo Agosta Scarel, um cientista do clima que leciona na
Pontifícia Universidade Católica da Argentina em Buenos Aires.
O Governador da Califórnia está
preocupado que existem pessoas demais
Curiosamente, o governador
da Califórnia, Jerry Brown, pode acolher tal agenda de despovoamento organizada
sob um novo governo mundial. Recentemente, ele twittou sobre a Califórnia ter
muitas pessoas, dizendo: “Em um dado momento, quantas pessoas poderemos
acomodar?”. O Gov. Brown continua dizendo que a mudança climática é a razão da
seca atual ser a pior jamais vista. Aparentemente, a Califórnia tem muitas
pessoas, diz Gov. Brown, e isso significa que precisa ser deliberadamente
despovoada. Com isso, o Vaticano e Jerry Brown juntam-se aos esforços de outros
defensores do despovoamento, como Bill Gates, que disse uma vez que as vacinas podem ajudar a reduzir a população mundial em 10 a 15 por cento. Fiel a essa reivindicação,
as vacinas dadas às mulheres jovens agora são intencionalmente misturadas com
produtos químicos de esterilização, de acordo com os médicos da Associação Católica do Quênia, uma organização pró-vacina
financiada em parte pela UNICEF.
Da mesma forma, 75% das crianças que receberam vacinas em uma pequena cidade no México foram hospitalizadas ou mortas depois
de uma recente vacinação que muitos têm especulado ser parte de um teste de
despovoamento.
Despovoamento rápido X
despovoamento lento
Já que você pode ser um
dos alvos do despovoamento, talvez queira saber como isso pode ser realizado.
Quando se trata de despovoamento, há duas abordagens consideradas pelos
globalistas:
Despovoamento lento: Este método centra-se na esterilização
encoberta através de vacinas, pílulas anticoncepcionais gratuitas e “serviços
sociais” com esforços de educação que tentam convencer as mulheres a ter menos
filhos. A ideia é deixar a atual população de 7 bilhões morrer lentamente
enquanto a taxa de natalidade cai, fazendo com que a população total encolha ao
longo do tempo. Você pode chamar isso de maneira “não-violenta” para reduzir
gradualmente a população ao longo do tempo. Ninguém tem que morrer
prematuramente para que isso aconteça, em outras palavras.
Despovoamento rápido: Este método envolve estratégias de
matança rápida para eliminar milhões de pessoas, enquanto culpa-se outra coisa.
Os candidatos mais prováveis incluem o lançamento de uma arma biológica em
aerossol (Ebola 2.0?), a inserção de vírus de câncer agressivos em vacinas
(veja a confissão de ex-cientista de vacinas da Merck Maurice Hilleman),
uma guerra nuclear global, a liberação intencional de armas EMP que destróem a
rede de energia, e assim por diante. Estes são, obviamente, os mais
abomináveis, perseguições covardes, e consistem em assassinato mundial em
massa.
Os métodos de
“despovoamento lento” têm sido testados desde a década de 1970. Eles não têm
funcionado. Como a população mundial continua a aumentar, os intermediários do
poder global agora parecem estar experimentando abordagens de “despovoamento
rápido” para alcançar seu objetivo de eliminar seis bilhões de pessoas do
planeta.
Despovoamento deliberado versus o despovoamento não intencional
Outra dimensão dessa
discussão surge na distinção entre despovoamento “deliberado” e “não
intencional”.
O despovoamento
deliberado é,
naturalmente, a busca de ações e políticas que visam de maneira diretamente
quantificável reduzir o número de seres humanos que vivem no planeta.
O despovoamento
involuntário é o
que acontece quando ocorre uma catástrofe e os sistemas que mantêm a
civilização moderna de repente entram em colapso: uma falha na rede de energia,
por exemplo, ou uma poluição genética de plantações que leva à fome global.
Os cientistas das
alterações climáticas insistem que a liberação de dióxido de carbono para a
atmosfera, de alguma forma causa o colapso catastrófico da sociedade, levando à
morte milhões ou bilhões de pessoas. Assim, os globalistas vêem a si mesmos
como sendo compassivos para a humanidade, invocando o despovoamento deliberado,
evitando assim o catastrófico despovoamento não intencional (ou seja, a
mortandade mundial após o colapso catastrófico do ecossistema global).
Isso é como eles
justificam programas secretos de esterilização através de vacinas, por exemplo,
ou falam de eliminar seis bilhões de pessoas no planeta. Em outras palavras,
quando eles estão matando você e seis bilhões de seus irmãos e irmãs, basta
lembrar que em suas próprias mentes, eles amam a vida e estão protegendo o
ecossistema!
Mas como, exatamente,
você pode eliminar seis bilhões de pessoas, se você é um globalista defendendo
o assassinato em massa em nome da ciência do clima?
Como eles matariam seis bilhões
de pessoas? Doze macacos!
Matar uma pessoa é
chamado de assassinato. Matar seis bilhões de pessoas é chamado de “ciência do
clima.” Mas como você faz isso, exatamente? É mais fácil do que você imagina.
Como retratado no filme Doze Macacos, tudo que se faz é o lançamento de um
vírus geneticamente modificado como arma, em qualquer grande aeroporto, em
qualquer lugar do mundo. (O filme retrata corretamente como uma arma biológica
poderia facilmente ser transmitida por alguém com a intenção de destruir a
civilização humana tal como a conhecemos). A partir daí o vírus se replica e se
espalha em todo o mundo, causando a morte generalizada e despovoamento enquanto
capacita simultaneamente os governos do mundo a controlar as suas populações
com poderes de estado policial médico, como quarentenas forçadas, restrições a
viagens, imunizações forçadas, checkpoints médicos em estradas e assim por
diante. (É um modelo perfeito de estado policial se você pensar sobre isso, e
ele dá aos governos a justificativa para inserir chips RFID de rastreamento
médico em todos com uma arma apontada para você).
Os militares dos EUA já possuem
armas biológicas que podem matar um bilhão ou mais
É um fato indiscutível
que os militares dos EUA há muito tempo projetam e testam tais armas biológicas
virais para usar potencialmente como armas de guerra. (Já escrevemos sobre o Ebola que foi solto em um centro de pesquisa médica do exército
dos EUA, em 1990, matando um prédio inteiro cheio de macacos até que
eles explodiram o edifício com produtos químicos de esterilização).
Enquanto tratados
internacionais afirmam que tal investigação foi abandonada, só um tolo
acreditaria que este tipo de promessa é mantido. Na realidade, a pesquisa é
meramente deslocada para um local encoberto, continuando a correr normalmente
sob “orçamentos falsos”. Hoje, o governo dos Estados Unidos possui projetos
virais que poderiam dizimar a humanidade em menos de um ano… e eles poderiam
ser lançados “sem-querer-querendo” em qualquer lugar do planeta sem aviso
prévio.
Claro que, se você lançar
um vírus mortal para dizimar a humanidade (a palavra “dizimar” significa matar
1 em cada 10, pelo jeito, isso não significa “erradicar”), você deve primeiro
certificar-se de todos os seus amigos da elite globalista receberam vacinas
contra o vírus. Naturalmente, aquelas vacinas seriam fabricadas sem qualquer
mercúrio, alumínio, formaldeído e MSG encontrados em vacinas dadas ao público
em geral, tornando-as significativamente mais seguras. O CDC, é claro, ficaria
completamente em silêncio sobre esta pandemia, assim como eles mantiveram
silêncio absoluto sobre a confissão de seu cientista Dr. William Thompson, que
admitiu publicamente ter participado da fraude científica no CDC para esconder as ligações entre
vacinas e autismo em afro-americanos.
O público seria deixado à
própria sorte. E nesse cenário, quem teria mais chance para sobreviver? As
pessoas que usam ervas medicinais e superalimentos que melhoram o sistema
imunológico. Aqueles eliminados pelo vírus de controle populacional seriam em
grande parte idosos, imunodeprimidos e desnutridos.
Exatamente aqueles que o
novo “Tribunal Planetário” do governo mundial quer eliminar em primeiro lugar,
poupando os trabalhadores que pagam impostos compulsórios para os governos e
produzem resultados econômicos que podem ser explorados pelas corporações
globalistas.
Então, eu agora devolvo a
questão para o Papa, Professor John Schellnhuber, Bill Gates, Ted Turner e
outros fanáticos pelo despovoamento: Como exatamente vocês estão planejamento
eliminar seis bilhões de pessoas deste planeta?
A parte verdadeiramente
curiosa em tudo isso é que as massas do mundo já sofreram uma lavagem cerebral
tão grande pela propaganda da mudança climática que se você der a ordem de se
dirigirem às “câmaras de eutanásia eco amigáveis” para salvar o planeta matando
a si mesmos, eles se alinhariam em massa em obediência! Eles comprariam
bilhetes! Curiosamente, isso pode não ser uma ideia tão ruim apenas para
invocar o prêmio mundial Darwin e convidar mais idiotas, ovelhas obedientes do
mundo a retirar-se voluntariamente do planeta em uma espécie de dia do
sacrifício em massa por Gaia. Os astecas fizeram isso, e funcionou maravilhas!
(Basta perguntar a todos os astecas que ainda estão por aí).
O que poderia dar errado?
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O AMOR E A LUZ PREVALECERÃO