A PROFANAÇÃO DO SAGRADO
Michael usando um toucado faraônico com a URERETH no chakra frontal
O
Conhecimento sem luz é barbárie
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“Houve uma época na
evolução do orbe terrestre em que não havia necessidade de simbolismos e de
iniciações secretas. Quando, na Atlântida, imperavam o amor e os interesses
altruísticos.” (Ramatis)
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A humanidade já foi mais
sábia do que intelectual, quando o humano vivia integrado ao Cosmos, à Terra,
ao Divino, ao transcendental, à magia... O humano era mais do que um corpo
físico colecionador de diplomas, títulos, rótulos, cargos, recordes, sucesso
material, carros do ano, celulares de última geração...
Nossa história é
recheada de ciclos, de fins e recomeços, e é infinitamente mais antiga do que
contam nossos livros. E Lemúria e Atlântida não são lendas.
Ao mergulharmos mais
fundo nas vibrações negativas, pelo convívio com raças que evoluem a partir da
energia luciferiana (poder, controle,
materialismo, exploração, disputas, guerras, dominação, subjugação, etc.),
por conta do Projeto Terra, grande parte do Conhecimento ancestral recolheu-se
na clandestinidade, por constituir-se em uma arma poderosa e perigosa, se em
mãos erradas.
Vale abrir um parêntese
para salientar que seres luciféricos também evoluem, em um caminho diferente
dos seres de energia crística e, no fim do jogo de integração das polaridades,
ou se voltam para a luz ou são reciclados pelo Sol Central e retornam à mônada
original, para serem emanados novamente. Assim também os seres angelicais, os
seres elementais... todos evoluem em suas formas e caminhos específicos.
Assim foi que surgiram
as Escolas de Mistérios e Sociedades Secretas Sagradas, às quais muito poucos
tinham acesso e árduo era o caminho até elas. A grande maioria não dispunha de
atributos e maturidade espirituais compatíveis para ter ciência de
conhecimentos tão avançados e ter acesso a práticas de manipulação de energias
tão poderosas.
Os Grandes Sacerdotes,
Seres de Luz remanescentes da Atlântida submersa, reuniram discípulos em
montanhas isoladas, em cavernas profundas e nas gigantescas pirâmides que
apontavam estrelas, para ali não deixar morrer a Grande Ciência Esotérica dos
homens do espaço, a Grande Magia, a Física de Deus.
Esse é o sentido do
“oculto”, ou “ocultismo”, que até hoje gera tanta controvérsia e interpretações
equivocadas.
OCULTISMO
Etimologicamente, vem do
latim “occultus” = clandestino,
escondido, secreto ou misterioso. Estudo e prática de ciências que se rodeiam
de mistérios, das coisas e fenômenos para os quais as leis naturais conhecidas não
dão explicação. Ex: alquimia, astrologia, magia, cabala, esoterismo, espiritismo,
etc..
O que é oculto não é
sinônimo de ser, necessariamente, negativo, e sim de algo que não está
disponível a todos, por um motivo ou outro. É a ignorância humana (no sentido de desconhecimento) que faz
o homem condicionado ao medo ver como negativo tudo que não está ao seu alcance
cognitivo, ou não lhe está disponível.
As religiões ocidentais
instituídas têm seu maior quinhão na desinformação e deturpação do real
significado das “Ciências Ocultas” e dos símbolos que as representam, demonizando-os,
incutindo medo e repulsa na população, que sequer conhece aquilo que teme ou
odeia; agindo tão somente por um gregarismo enfadonho. Por outro lado, por trás
das cortinas, usam desse mesmo conhecimento e desses mesmos símbolos para
implantarem suas agendas negativas de controle, dominação e exploração, em
proveito próprio.
Os seres luciferianos,
exímios manipuladores que são, infiltraram-se nas Escolas de Mistérios e nas
Sociedades Secretas, apossaram-se do Conhecimento Esotérico e usam seus
símbolos para manipulação da energia negativada, que os alimenta. Lembre-se que
a energia é neutra, não tem polaridade, é apenas um manancial de potencialidades.
A direção positiva ou negativa é dada pelo observador, ou seja, por aquele que
a manipula.
Após tal infiltração
massiva na maioria desses centros sagrados, bem como nas posições diretivas das
grandes civilizações (Egípcia, Maia,
Inca, Tolteca, Asteca, Celta, etc.), implantando regimes de espoliação e
escravização do próximo, a prática de sacrifícios humanos e de animais em magia
negra, o culto a falsos deuses vingativos, sanguinários e dominadores; o uso
dos símbolos mágicos sagrados para manipular energia negativa, quase nada
restou de puro e intacto. A Grande Sabedoria foi profanada de todas as formas,
e em todo o Planeta Terra.
ESOTERISMO
PIRÂMIDES, OBELISCOS E TEMPLOS
As pirâmides, ao
contrário do que pensa e professa nossa rasteira ciência tridimensional, são
gigantescos laboratórios para captação de energia taquiônica e fotônica (códigos de informações cósmicas divinas).
E não era aleatório o fato de alguns dos grandes faraós serem ali sepultados. A
energia taquiônica e fotônica somente podem ser ancoradas pela presença de uma
consciência (ou consciências) no local, lembrando que a morte física não aniquila
o espírito.
O mesmo conceito vale
para os templos das grandes civilizações, construídos em pontos energéticos de
muita concentração de energia cósmica (vórtices), onde ocorriam celebrações e
rituais de magia pura. E, também, para os obeliscos captadores de energias de
frequência masculina, estrategicamente dispostos em locais que possibilitassem
a integração com a energia feminina (Yin
& Yang), para auxiliar no equilíbrio eletromagnético do planeta e da
humanidade.
Assim, monumentos e
símbolos operavam na ancestralidade, até que os luciféricos deles se
apoderassem, aniquilassem os seus mestres, vilipendiassem seus templos e
demonizassem seus símbolos. E esse processo tomou vulto quando o Judaísmo e o
Império Romano (ambos com 100% de energia puramente masculina) deram-se as mãos
em uma aliança que precedeu o advento de Jesus e dominou o mundo após terem-no
matado. Com isso, os preceitos do judaísmo expandiram-se por todo o mundo
dominado pelos romanos, ainda que com o pseudônimo de Igreja Católica Apostólica
Romana.
Os grandes templos foram
demolidos e sobre tal ponto, sabidamente um vórtice energético de grande poder,
ergueram-se catedrais, cujas cúpulas servem ao ancoramento de energia transmutada
em códigos de dor, de culpa, de sofrimento, de penitência, de sacrifício, de
martírio (para garantir a energia de
baixa vibração que sustenta a dominação dos escuros). Espalhadas
praticamente por todo o Planeta sustêm a dor, o sofrimento, as guerras, o
separativismo, a fome, o medo e a baixa estima, há milênios.
As grandes catedrais
foram projetadas pelos maçons, a essa altura já a maioria das Lojas Maçônicas sob
o domínio dos jesuítas, pois detinham o conhecimento do sagrado e da magia,
conhecendo os pontos de alta vibração do planeta. O Vaticano (1929) foi
milimetricamente projetado para manipular energia (cúpula e obelisco no centro do círculo).
“Vocês
sabem, os Arcontes fazem fogo de qualquer madeira. Eles
utilizaram tudo o que foi criado sobre a Terra pela Luz
para invertê-la, e as pirâmides não escapam, absolutamente,
desse princípio”. - O.M. AÏVANHOV
(http://semeadorestrelas.blogspot.com/)
BIBLIOTECA REAL DE ALEXANDRIA
Maior manancial de
conhecimento esotérico e histórico do planeta, provavelmente fundada no Século
III a.C., durante o reinado Ptolomaico, continha cerca de 700 mil rolos de
papiro e pergaminhos.
Seu acervo continha
conhecimentos sobre astrologia, alquimia, ciências exatas, ciências ocultas,
literatura, história, medicina, etc. Entre as obras mais valiosas estavam o
misterioso “Livro de Toth” (esotérico), que datava de 10 a 20 mil
anos de existência; o “História do
Mundo”, escrito pelo grande sacerdote babilônico Bérose, contando a
história da formação da raça humana, conhecimento este que lhe foi passado por
seres extraterrestres; e uma raríssima cópia da “Epopeia de Gilgamés”.
Hypatia, de Alexandria (350/60-415 d.C) – uma das figuras
femininas de maior importância da história da humanidade, sepultada no
esquecimento e na obscuridade da ignorância que o falso Cristianismo legou ao
mundo.
Professora e diretora da
Escola Filosófica Neoplatônica, do Museu de Alexandria, Hypatia foi uma
policientista nas áreas de filosofia, astronomia, matemática, lógica, direito,
poesia, retórica, oratória, artes e inventora de instrumentos científicos,
entre eles: o astrolábio plano e o hidrômetro.
Por ser uma mulher fora
dos padrões de sua época, porque criticava a teologia cristã pelo fato desta
ter se afastado muito dos verdadeiros ensinamentos de Jesus, por negar-se a se
converter ao falso cristianismo, sendo considerada herege, e por ser
considerada bruxa devido aos seus conhecimentos de astronomia e esoterismo, Hypatia
conquistou o ódio insano daquela seita fanática. Em 8 de março de 415, foi linchada
e arrancada à pele em praça pública, arrastada até uma igreja, onde lhe esquartejaram
e queimaram os restos mortais.
Frases de Hypatia:
“Reserve o seu
direito a pensar. Pensar errado é melhor do que não pensar.”
“Compreender
as coisas que nos rodeiam é a melhor preparação para compreender o que há mais
além.”
“Governar
acorrentando a mente através do medo da punição em outro mundo é tão baixo
quanto usar a força.”
“Ensinar
superstições como verdades é uma das coisas mais terríveis.”
“Todas as
formas religiosas dogmáticas são falaciosas e não devem ser aceitas por autorrespeito
pessoal.”
Após a morte de Hypatia,
a queda da vida intelectual de Alexandria foi brutal. A perseguição religiosa
praticamente esvaziou a cidade com a debandada de seus alunos, estudiosos e
cientistas.
Destruição gradativa da Biblioteca de Alexandria:
- Júlio Cesar – em 47
a.C = incêndio que destruiu muitas obras de ciências ocultas;
- Diocleciano – 295 d.C.
= queima de todas as obras sobre alquimia;
- Cristãos fanáticos -
416 d.C = depredação, destruição e queima de enorme parte do acervo, um ano
após o assassinato de Hypatia;
- Árabes – 646 d.C. =
destruição do que restava do maior acervo de conhecimento e história da
humanidade.
O SIMBOLISMO
Antes do aparecimento
dos alfabetos, as civilizações usavam a escrita cuneiforme, ou seja, por
símbolos e sinais. E um mesmo símbolo poderia assumir “n” significados,
dependendo do contexto em que estivessem inseridos.
Assim é que nossos
historiadores, ao interpretarem um símbolo somente pelo seu significado mais
amplo e visível, podem estar incorrendo em uma significativa distorção do
sentido de uma mensagem. Isso acontece muito quando se fazem documentários ou
filmes sobre o Egito, por exemplo, ou qualquer outra das civilizações milenares
da história planetária.
De
um ponto de vista racional, diz-se que o homem necessita de uma referência para
colocar seu pensamento em Deus, pela incapacidade de se relacionar
tridimensionalmente com o abstrato. Então, O representa de alguma forma, seja
humana ou outra qualquer, criando os simbolismos. Porém, fazendo uma leitura a
nível quântico, os símbolos são muito mais do que isso. São objetos de poder,
são ferramentas de magia que carregam energias em si mesmas, códigos esotéricos
e divinos. São
conceitos abstratos profundamente esotéricos e espirituais, que carregam em si
uma gama de informações quânticas.
Símbolos sagrados não são
uma iconografia aleatória ou para simples comunicação, mas sim arquétipos com
potencial energético de manifestação. E são chamados “sagrados” por se tratarem
de ferramentas espirituais, mágicas e quânticas, destinadas a auxiliar a
elevação consciencial dos seres.
Mais uma vez, ressalto
que a energia é neutra, não tem polaridade, portanto, ela toma o rumo que o
usuário (ou observador) lhe dá. E foi assim que os “senhores das trevas” se
infiltraram nas escolas de mistérios, apossaram-se do conhecimento esotérico e
da simbologia, a fim de distorcer seus significados e direção em proveito
próprio.
Hoje, abominamos o que
fizeram – e fazem -, mas é bastante provável que, em um passado remoto,
estivéssemos entre os que fizeram uso reprováveis das energias disponíveis no
universo.
SÍMBOLOS
SAGRADOS DO EGITO
Cruz Ansata = símbolo
da vivência espiritual, a integração do humano com o divino na Unicidade =
imortalidade.
Urereth = serpente sagrada da Kundalini desperta (no
toucado dos faraós, príncipes e deuses do Egito). Os aficionados da “Reptilianoia”
(vendo reptilianos em tudo) já associaram o símbolo aos reptilianos, sendo os
egípcios considerados como tal. Nada mais longe da verdade. A serpente
Kundalini é também representa no “Caduceu de Mercúrio” (quando o fogo
sagrado ilumina todos os chakras e chega ao coronário = transcendência da
matéria e integração com o divino).
Djed = Torre de condução bioenergética.
Olho de Hórus = representa a glândula pineal, a terceira visão,
a intuição; é o chipe de conexão com o mundo extrafísico, o olho do Espírito,
que liga o espírito à matéria. Hórus representa o espírito iluminado, a
consciência plena, a consciência crística. O “Olho” é o símbolo da Verdade
universal (informação central do universo). Sempre um único olho porque não há mais
dualidade na transcendência.
Esta é uma imagem do
“Olho de Hórus”, de Sírius, símbolo que
foi ensinado aos iniciados nas antigas Escolas Egípcias de Mistérios, pelos
Mestres de Sírius. Foi o mestre Siriano AKHENATON, encarnado como um faraó
egípcio, quem instituiu a Escola de Mistérios O Olho de Hórus. A imagem mostra
como a Glândula Pineal no cérebro humano foi o
local principal para a Criação e Manifestação, que era o significado e
propósito do símbolo do “Olho de Horus”. Assim, quando o olho
de hours ou a Glândula Pineal é fortemente ativada pelas transmissões de Luz, a
partir do Sistema da Estrela
Sírius, significa que uma energia poderosa de Criação e Manifestação está em
curso.
Portanto,
o verdadeiro “Olho de Hórus” não tem nada a ver com o chamado “Olho-que-tudo-vê”
associado à maçonaria negra ou à elite Global.
DESMISTIFICANDO O "OLHO DE HORUS"
E A ESCOLA DE MISTÉRIOS DO ANTIGO EGITO
E A ESCOLA DE MISTÉRIOS DO ANTIGO EGITO
OUTROS SÍMBOLOS
Kether = O Mago (1º arcano do tarô)
é o poder equilibrador. Símbolo do Santo Oito (Cabalah) e do Caduceu de
Mercúrio, este simbolizando a integração dos nadies Idá e Pingalá, que conduzem
os átomos solares e lunares, os quais se entrecruzam na Nona Esfera, formando o
Santo Oito, que é o Signo do Infinito (Consciência desperta = Kundalini =
Iluminação).
Tal qual o “Olho de Hórus”, é representado com o
terceiro olho encabeçando o espaço superior. O significado desses dois símbolos
são os mesmos.
HOD = é a sétima carta do
tarot, simbolizando a eternidade do Todo.
Número 7 = é o número da perfeição
e do poder espiritual. Representa o
poder mágico, a espada flamejante da Justiça. Significa a soma dos antagônicos
e o tornar-se divino (profanado como sendo símbolo de mentira ou má sorte,
tanto quanto o 13 = 4 = o número da criação, da manifestação).
Número PI
- π = número áureo da Criação,
a base da geometria sagrada. Todos os monumentos e megalíticos das grandes
civilizações têm suas bases estruturadas no número Pi. Esse código é largamente
usado pelos cabalistas das trevas.
O Sol que os egípcios e muitas outras culturas
milenares, como os indígenas, adoravam não era o nosso sol “Helius”, mas sim o
Grande Sol Central – ou o Coração do Criador -, sopro de vida que chega até nós
através da nossa estrela mais próxima. É o arquétipo do Amor Universal, pois
não julga nem discrimina: ilumina a todos sem exceção. Ser como o Sol é ser
ascenso. Portanto, não se tratava de adoração às forças da Natureza, por
ignorância; mas sim de uma grande Sabedoria, da qual nos esquecemos ao cairmos
na densidade 3D. O nosso sol é a parte mais próxima da Luz Divina sobre nós, é
o centro primordial da informação divina para todo o nosso sistema solar - ORS. Não é por acaso que as plantas
sempre se voltam para o sol, em busca de vida; e nossa vida não subexiste sem o
sol.
Estrela de Seis Pontas: sua configuração é o
octaedro e representa a consciência plena. Esse símbolo é conhecido como a
Estrela de Davi (Sírius). É o símbolo que representa a Ontocracia (governo do ser humano por si mesmo =
liberdade) e suas seis pontas significam: 1) Integração da palavra com a ação; 2) expressar a Luz, 3)
através da forma (estrutura), 4) Amor,
5) Sabedoria, 6) Vontade.
Pentagrama: é um símbolo essênio que significa a
consciência crística (união das doze virtudes), o homem unificado, o ser de 5ª.
Dimensão. Para os alquimistas, significa a conjunção dos opostos, dos quatro
elementos para a sublimação, atingindo a 5ª. Essência = iluminação, mestria. Essa
representação está bem definida na obra de Leonardo Da Vinci – O Homem
Vitruviano.
Cruz Suástica: também conhecida como “cruz gamada”, é um dos
símbolos mais antigos e universais que chegaram ao conhecimento da humanidade
atual, sendo utilizado desde o período Neolítico.
Deriva
do sânscrito svastika (no
script Devagarani),
significando felicidade, prazer e boa sorte. A palavra tem sua primeira
aparição nos clássicos épicos, em sânscrito, Ramayana e Mahabharata.
A
Suástica aparece entre as culturas: nórdica, hindu, celta, chinesa, asteca,
grega, judaica, cristã, japonesa, tibetana, hopi, etc.
“Os nazistas utilizaram-se destas ideias
[porém, com intenções distorcidas], desde os primórdios dos movimentos chamados ‘völkisch’, adotando a suástica
como símbolo da ‘identidade ariana’ - conceito este referendado por teóricos
como Alfred Rosenberg, associando-a às raças nórdicas - grupos
originários do norte europeu. A suástica sobrevive como símbolo dos grupos neonazistas ou como forma de alguns
grupos de ativistas ofenderem seus adversários. Desde que foi adotada
como logomarca do Partido Nazista de Adolf Hitler, a suástica passou a ser associada
ao fascismo, ao racismo, à supremacia branca, à II
Guerra Mundial e ao Holocausto na maior parte do
Ocidente”.
(In http://euvivonomundodalu.blogspot.com.br/2011/06/cruz-suastica-e-os-seus-significados.html).
DOUTRINA DE JESUS
Talvez, o maior
vilipêndio da história conhecida da humanidade seja a tergiversação a que os
escuros submeteram os ensinamentos do Rabi da Galileia - Jesus.
O pacote religioso que
chegou até nós, no ocidente, como sendo os ensinamentos do Mestre, nada mais é
do que o próprio Judaísmo, com alguma nova roupagem de superfície, mas com os
mesmos preceitos que Jesus tanto combateu.
O casamento perfeito
entre Sinédrio e Império Romano, para a dominação da porção ocidental do
planeta, desde antes da crucifixão de Jesus, legou ao mundo um Mestre derrotado
em uma cruz, ensanguentado, arquétipo de dor, sofrimento e sacrifício. Uma
representação que, além de sepultar os ensinamentos em favor da cruz, até hoje
ancora na Terra essas energias de baixa densidade, que sustentam o medo, a
culpa e a baixa estima de toda uma civilização. Com isso, os poderosos
“representantes de deus” mantêm o controle sobre o mundo.
O filho gerado deste
“casamento” – o Cristianismo Romano – teve sua base e é sustentado por três
tentáculos: 1) Concílio de Niceia (325 d.C), 2) Papado, 3) Vaticano. Toda a sua
herança conceitual é judaica, tanto que o seu livro sagrado, a Bíblia, é comum às
duas religiões, dividido em Velho (judaico) e Novo (cristão) Testamentos.
Portanto, o Novo Testamento, que seriam os
ensinamentos de Jesus, é uma extensão do Velho Testamento, renovando naquele os
mesmos fundamentos deste. Fundamentos tais que Jesus combateu abertamente:
- Endeusamento da figura do demônio como agente
do medo, já que tudo que desconhecem ou são contra passou a ser demoníaco e
proibido;
- Discriminação da mulher (proibição em cargos
religiosos, imputação como agentes do pecado, inferiorização da figura feminina
em relação à masculina, etc.);
- Demonização da mulher = Eva/Madalena;
- Sentido de pecado + julgamento + condenação +
punição (totalmente contrário aos ensinamentos de Jesus = perdão e não
julgamento);
- Poder de poucos escolhidos sobre muitos
inferiorizados (Jesus se colocava como um igual e exortava a alma a expandir-se,
a sair da “caixa” religiosa que a aniquilava: “Vós sois deuses! Vós podeis
fazer o que eu faço e muito mais!”)
- Deus exterior (nos templos, no céu =
inatingível). Jesus = Deus interior, no coração de cada um, independente de
quem fosse.
- Perseguição religiosa, genocídios em nome de
“deus”, aculturação religiosa, crimes contra a humanidade. Jesus = o Profeta do
amor e da paz.
Madalena: No ocidente, perdeu-se
o contato com as energias sagradas femininas. A Mãe-Terra e a Mãe-Divina.
Maria Madalena [mestra
essênia de 5º grau e sacerdotisa do Templo de Isis] foi transformada em
prostituta, seus ensinamentos (Cristianismo Gnóstico) demonizados e seus seguidores
(Cátaros) exterminados. Deus ficou sendo apenas pai [aspecto masculino] e a
energia sagrada da mãe ficou em segundo plano. Tentaram e conseguiram nos
esconder a Fonte do Nosso Poder Crístico e Cósmico.
Jesus, Krishna, Mitras e
Hórus, entre outros avatares que passaram pela Terra, eram completos em si
mesmos. Possuíam a energia, tanto do masculino, como do feminino sagrado – ‘Eu
Sou o Alfa e Ômega’ [Yin & Yang].
A perda do lado
intuitivo, devido aos condicionamentos e crenças em um deus masculino e punitivo,
nos levou às guerras, ao sofrimento e à autodestruição. O homem perdeu parte de
sua sensibilidade e seu poder intuitivo/mágico. Sua imaginação foi atrofiada e
encarcerada.
JESUITISMO (1534)
Ordem de Malta - o exército Jesuíta
Em 1773, os jesuítas
usaram como fachada o judeu convertido ao Cristianismo Romano, Adam Weishaupt,
que criou a sociedade secreta intitulada “Illuminatis da Baviera”, para se
vingar dos monarcas que os expulsaram de seus países.
Os Illuminatis-jesuítas (sociedade secreta negativa)
infiltraram-se nas Lojas Maçônicas da Europa, modificando-as e, hoje, as
dominam completamente, bem como todas as casas reais da Europa. Como resultado
dessa manipulação, os verdadeiros Illuminatis, que eram pensadores ligados ao
Iluminismo, ficaram manchados como sendo uma coisa só com os falsários da
ideologia.
“Nada mais simples. Eles
entram em uma organização como o faria qualquer pessoa interessada e, uma vez
no local, tornam-se os melhores e os mais devotados, até tomarem naturalmente
os comandos da organização que lhes são entregues de olhos fechados de tanto
que eles se tornaram indispensáveis para a administração, as finanças, etc..
Isso deveria despertar o interesse dos membros dos grupos que descobriram que o
seu movimento tinha, misteriosamente, se desviado da sua origem. Isso é, muitas
vezes, “assinado Inácio”. Censura e manipulação dos escritos originais, linha
do partido stalinista com instauração da linguagem estereotipada, manobras
políticas, lutas de poder, imobilismo ou, ao contrário, ativismo, transformação
insidiosa da doutrina inicial... Os Jesuítas instalam seus hábitos na
organização e a coisa está feita”. (Joël
Labruyère)
Felizmente, aproxima-se
o momento em que retornaremos à Sabedoria ancestral; tempo em que todo o
Sagrado será restituído ao seu significado e poder originais. O homem
libertar-se-á das amarras das manipulações, dos jogos de “poder sobre”,
retornando à plena consciência de sua divindade.
E ASSIM É!
__________________________________
BIBLIOGRAFIA:
- SELEEM, Dr. Ramses, “O Livro dos Mortos do Antigo Egito – Nova Tradução Comentada”, São Paulo, 2005, Editora Madras, 2ª Edição.
- AWAKE, Flávio Miguel. “Sírius, o Sol Espiritual”, São Sebastião do Caí, 2011, 1ª. edição
- GALLEGO, Xavier Pedro. “Los Esenios y María Magdalena” - Conferência proferida em Montevideo, 26/09/2013 (https://www.youtube.com/watch?v=INIgtiWuuk4)
- LABRUYÈRE, Joël. Introdução da brochura “A Trilha dos Jesuítas”, do Centro de Pesquisas sobre a Ordem Mundial (C.R.O.M.)
- STEFANO, Matías De: https://www.youtube.com/watch?v=Sc_490IA0PY
- http://oziasjornalismo.blogspot.com.br/2009/09/destruicao-da-biblioteca-de-alexandria.html
- https://portal2013br.wordpress.com/2015/05/08/o-sistema-estelar-de-sirius-e-os-antigos-registros-de-orion/
- http://www.ontocracia.com/wordpress/
- https://www.youtube.com/watch?v=pOAXVTEaq8Q
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