Caos no sistema financeiro controlado pela cabala
cria oportunidades para a revolução
Benjamin Fulford
Atualização em 07 de setembro de 2015
O caos e conflito no topo do sistema financeiro
Ocidental criou uma oportunidade única para, permanentemente, pôr fim ao
controle do Ocidente pela máfia khazariana. Além disso, um novo grupo de
líderes estará assumindo o poder no Pentágono e, se forem capazes de coordenar
com o Movimento de Resistência em todo o mundo, a Humanidade pode ser libertada
da escravidão babilônica por dívida, já neste Outono.
O importante a ser inculcado na cabeça dos
militares, policiais e oficiais de inteligência de todo o mundo é que o
Ocidente foi tomado por um grupo de bandidos e assassinos em massa, que
precisam ser presos e retirados do poder o mais rápido possível.
Sendo mais objetivo, ter de explicar aos militares
em cima do muro, por que os kahazarianos têm, ativamente, tentado matar a eles
e suas famílias com doenças manufaturadas, produtos químicos tóxicos, alimentos
pouco saudáveis, várias tentativas para iniciar uma 3ª Guerra Mundial, etc.,
significando que ficar em cima do muro não é mais uma opção. Uma legítima defesa
se faz necessária.
O aniversário, nesta sexta-feira, do 11 de Setembro
de 2001 - evento de assassinato em massa em Nova York, seria um bom momento
para a ação. Tudo a ser feito é que todos os membros conscientes das forças
armadas e da polícia, nos EUA e de todos os governos fora dos EUA, exigissem a
detenção imediata dos autores deste crime. Qualquer um, de Obama para baixo,
que tentar impedir essas prisões, ser detido.
Na verdade, já existem sinais claros entre os
militares dos EUA tomando fortes medidas contra a máfia khazariana. Fontes do
Pentágono dizem que o banco khazariano, JP Morgan, foi "colocado sob
supervisão militar", por que "é o braço operacional do Federal Reserve
Board". Fontes do Pentágono explicam que JPM lida com vale-refeição ou
cartões de transferência de benefícios eletrônicos que poderiam ser parados, a
fim de criar distúrbios no que se refere ao fornecimento de alimentação.
O JPM foi tomado com a finalidade de impedir que
isto aconteça. No entanto, os militares estão relatando que grande parte do
dinheiro do JP Morgan "desapareceu". Agora estão investigando, se o
Morgan Stanley e Banco Barclays são responsáveis pelo roubo do dinheiro, porque,
se forem, "serão Lehmanizados", ou seja, declarados falidos e
desmantelados.
Uma fonte do MI5, no Reino Unido, por sua vez,
observou que: "é interessante ouvir isso, porque, no Reino Unido, o Morgan
Stanley está por trás do inquérito (ocultação) Chilcot do Iraque", sobre o
envolvimento do Reino Unido na invasão ilegal do Iraque. O MI5 também observa
que altos agentes do poder do Reino Unido, como John Scarlett (ex-chefe do MI6)
e Jeremy Heywood (Secretario do Chefe de Gabinete do Reino Unido) estão
atualmente trabalhando com os assassinos em massa, Benjamin Netanyahu e a
família Bush, na tentativa de manter o controle do Ocidente pela máfia
khazariana.
Também existe um maciço ataque financeiro em
andamento, contra outras instituições financeiras controladas pela máfia
khazariana. Estão cambaleando sob um ataque combinado, envolvendo o despejo de
Treasuries dos EUA (pela China), o colapso do preço do petróleo, perdas de
derivativos de petrodólares, taxas de juro zero (sobre os empréstimos) e a
demanda pelos exportadores para pagamento em yuan chinês.
O Citigroup um dos controlados por Rockefeller,
"está enviando seu ouro e dinheiro roubado para a Rússia, num esforço para
evitar que caia em mãos chinesas", segundo o Pentágono e fontes chinesas.
Isto coincide com declarações do caixeiro-viajante de Rockefeller, Henry
Kissinger, de que os EUA devem ser amigáveis com a Rússia, pois é provável que
simplesmente reivindique o ouro, como uma devolução do tesouro czarista.
Como mencionado num boletim publicado, em agosto,
um sinal claro da intensidade da guerra financeira em andamento foi visto
quando o supercomputador chinês, Tianhe-1, foi atingido por um pulso
eletromagnético proveniente da explosão de uma arma nuclear, em 12 de agosto,
imediatamente após a China desvalorizar o yuan em relação ao dólar dos EUA, em
11 de Agosto.
A desvalorização chinesa foi usada como parte de um
ataque às posições de derivativos dos grandes bancos khazarianos. Os
khazarianos responderam com uma arma nuclear roubada. Funcionários do Pentágono
foram rápidos em explicar aos chineses que o ataque contra eles originou-se com
a máfia khazariana e não do complexo industrial militar dos EUA.
Os chineses deixaram claro que eles estão esperando
uma forte reação do complexo industrial militar dos EUA contra a máfia
khazariana, se desejarem evitar uma guerra. Tal ação já começou, foram
informados.
Militares dos EUA, russos, iranianos e seus
aliados, agora estão aumentando a pressão sobre a máfia khazariana e seu estado
fantoche, Israel. Estas três potências estão cooperando para atacar o exército
israelense de representação ISIS, no Oriente Médio.
O Egito também está prestes a se juntar à aliança
Irã, Rússia e Pentágono, de acordo com fontes do Pentágono. Uma campanha
militar, agora, está em andamento por estes aliados, com o objetivo de cortar o
fornecimento de óleo ao ISIS, proveniente do Iraque, via Israel e Turquia.
Cortar estas rotas de exportação de petróleo privaria os khazarianos e seu
exército de representação ISIS, de sua maior fonte de recursos (exceto
narcóticos).
Os khazarianos já enfrentaram uma grande derrota
nos Estados Unidos, em sua tentativa de parar a aproximação em andamento entre
os EUA e o Irã. O fato do lobby khazariano, apesar de uma campanha maciça, não
conseguir votos suficientes no Congresso e no Senado para vetar o negócio com o
Irã, é prova clara que os khazarianos estão perdendo o controle do sistema
político dos Estados Unidos.
Enquanto isso, o mafioso
khazariano, o Rei Salman, de Arábia Saudita, chegou em Washington DC no dia 4
de Setembro, para exigir o retorno para a Arábia do ouro guardado nos EUA. Foi
informado pelos americanos que, se persistisse em suas demandas, seu reino
seria quebrado. Além disso, foi informado que seu país iria enfrentar
"graves consequências" se interrompesse o abastecimento de petróleo
para o complexo industrial militar dos EUA e começasse a vendê-lo para os
chineses, em vez disso. Salman, também foi forçado a aceitar o acordo com o
Irã, disseram fontes do Pentágono.
Também, na Europa, a situação está chegando a um
ponto crítico. A crise de refugiados em massa, que está nas notícias, está
sendo projetada como parte de um plano de longo prazo da Loja P2, para usar um
conflito entre o Islã e o Cristianismo, para forçar uma unificação das
religiões monoteístas. O plano prevê uma escalada da crise de refugiados e com
a chegada de grandes contingentes de "combatentes armados" ISIS para
acelerar o processo, de acordo com fontes do "segundo Reich"
Alemão.
Segundo estas fontes, as forças da OTAN chegaram a
um acordo secreto para começarem a avançar com seu novo plano, no dia 25 de
Setembro. Algum tipo de acordo seria então assinado, em 25 de dezembro,
disseram as fontes. O plano global é colapsar todo o sistema atual, a fim de
ser capaz uma reconstrução a partir do zero, disseram.
A chegada do Papa Francisco, Vladimir Putin, Xi
Jinping e outros agentes do poder nos EUA, no final de Setembro, supostamente
para comemorar o 70º aniversário da ONU, pode muito bem ser um sinal de algum
tipo de tratado mundial, prestes a ser assinado.
Outro sinal de que algo muito
incomum está acontecendo é o fato das defesas aéreas norte-americanas, na costa
Leste dos EUA, serem desligadas durante a última quinzena de Setembro, mesmo
com forças navais chinesas e russas estacionadas perto da costa dos Estados
Unidos. A última vez que tal coisa aconteceu, foi em 11 de Setembro de 2001.
Enquanto isso, no Japão, sinais não usuais, também,
demonstram que o primeiro-ministro escravo Shinzo Abe está trabalhando para
novos manipuladores. O sinal mais evidente é do governo do Japão que, não só
está acabando com qualquer pretensão de sanções contra a Rússia ou o Irã, como
também está planejando parar de usar o dólar americano no comércio com a
Rússia. O Japão já negocia com o Irã e a China sem utilizar o dólar americano.
Em outras notícias do Japão, o Yamaguchi Gumi, o
maior sindicato do crime do Japão e do mundo, também recentemente sofreu
cisões. Fontes dentro do Yamaguchi Gumi e em gangues rivais disseram que a
cisão seria uma questão local, não diretamente relacionada com eventos
internacionais. Tsukasa Shinobu, atual chefe da quadrilha, é de Nagoya (sede da
Toyota motors) e que estaria ressentido contra o controle que Nagoya estava
acumulando em Kobe, a base tradicional da quadrilha.
A facção Nagoya, não só assumia decisões de
pessoal, como também exigia tributo excessivo, de acordo com as fontes de
gangues. É pouco provável que essa divisão vá levar à guerra, porque ambas as
facções teriam muito a perder no caso dessa eventualidade, disseram as fontes.
A última vez que as gangues se dividiram foi quando o Goto Gumi se separou, em
2008, e não houve nenhuma guerra.
Tadamasa Goto, chefe da gangue Goto, agora
aposentado, vive no Camboja. Se uma guerra de gangues fosse estourar, as
gangues evacuariam sua sede formal, disfarçariam suas aparências e começariam a
se matarem uns aos outros.
Numa nota final para os leitores, este escritor
gostaria de agradecer seus leitores pelos relatórios pré-escritos, que lhe
permitiram usufruir suas férias anuais, no Canadá.
O Canadá também está se encaminhando para uma eleição
geral, no dia 19 de Outubro, onde pesquisas de opinião agora mostram que o
regime sionista de Stephen Harper se encaminha para uma derrota decisiva,
quando, então, deverá estar numa posição para ajudar a libertar a si e seus
primos do Sul da escravidão babilônica por dívida.
________________________________Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/09/benjamin-fulford-caos-no-sistema.html#sthash.SYKqSjel.dpuf