OS GAROTOS CONTINUAM GAROTOS, ENQUANTO O ANO DO GALO SE INICIA
BENJAMIN FULFORD
Atualização em 30 de janeiro de 2017
Os tambores estão soando, na medida em que o ano do
Galo se inicia cheio de testosterona e os garotos se preparam para mostrar quem
é o maior e o mais forte. As maiores advertências vêm da China, que viu muitas
de suas "linhas vermelhas" cruzadas, pelo menos verbalmente, violadas
pela administração do presidente dos EUA, Donald Trump. Os fogos de artifício
poderiam começar a espocar depois de 5 de Fevereiro, quando as festividades do
Ano Novo Chinês estiverem terminado, disseram fontes de inteligência e sociedades
secretas chinesas. Como os chineses têm alertado, se fizerem um movimento, será
"inesperado e pior do que possa se imaginar".
Enquanto isso, a administração Trump tem estado
muito ocupada em redesenhar os mapas do Médio Oriente e da permanente luta pelo
poder no Ocidente para, realmente, avaliar o que aconteceria se a China fizer
um movimento militar.
Antes de voltar para a China, vamos dar uma olhada
no novo Oriente Médio que está sendo criado pela administração Trump, atuando
em uníssono com a Rússia. O que vemos é esta região sendo dividida em três
esferas de influência. Uma delas é a Turquia, com amplas áreas de influência
penetrando na Síria e Iraque. A outra, é o império persa (Iran) que, agora, se
estende para o Iraque, Síria Central e Líbano. A terceira, é a zona Árabe,
incluindo o Egito, os Estados do Golfo, partes Sunitas do Iraque, Jordânia e
Israel. Militantemente, russos e americanos dividiram suas esferas de
influência com Rússia ao Leste e os EUA ao Oeste do Rio Eufrates. O mapa,
abaixo, mostra as novas zonas de influência na Síria.
Mapa do Oriente Médio:
Como muitos observadores experientes notaram, Trump
prometeu destruir Daesh em um mês, ao mesmo tempo, prometendo apoio
incondicional a Israel, dos um principais patrocinadores do Daesh.
O que, realmente, está acontecendo é que a monarquia saudita irá assumir o
clero fundamentalista Wahab (que secretamente odeia), enquanto os israelenses
vão se encarregar dos fanáticos sionistas fundamentalistas, que são dois lados
da mesma moeda Daesh. A recompensa por fazer isso será a sobrevivência das
monarquias do Golfo e as novas rotas de gasodutos para suas exportações de gás
para a Europa, passando por Israel e Turquia.
Para o regime Trump, a correção do Oriente Médio
será a parte mais fácil. Trump anunciou que, também, planeja assumir a parte
difícil, ao se livrar do Federal Reserve Board, começando a pendurar um retrato
do arqui-inimigo da Reserva Federal (Fed), Andrew Jackson, na Casa Branca,
observam fontes de dentro do Pentágono. Isso não é algo que o governo militar
dos EUA será capaz de resolver, simplesmente, marchando para as sedes do Fed e
encurralando os banqueiros centrais, inclusive removendo os membros da família
Rothschild. Ao invés disso, tratará de entabular algum tipo de negociação com a
China.
Assim, é como uma fonte próxima aos Rothschilds
descreveu a situação. "Os Rothschild estão infiltrados na China,
já há muitos anos. Todo seu ouro e ativos líquidos estão na China... Tudo o que
acontece é bem pensado e planejado com muito tempo de antecedência".
Na semana passada, fontes da Agência de Inteligência
chinesa e de sociedades secretas disseram aos representantes da Sociedade
Dragão Branco que, se a China decidir realizar uma manobra militar, não seria
contra forças dos EUA, promovendo uma batalha naval no Mar do Sul da China. Em
vez disso, assumiriam a Coréia do Norte, Tailândia, Malásia, Indonésia e Índia
de uma só vez, dizem as fontes. Considerando que o Vietnã seria uma tarefa
difícil de vencer, então, não iriam atacá-lo, disseram.
Na Indonésia, fontes da CIA confirmam que milhões
de chineses, nos últimos anos, entraram nesse país, depois que o governo de
Joko Widodo (Jokowi) removeu as restrições de vistos. Os indonésios ainda estão
furiosos com o assassinato do presidente Sukarno, pela CIA, e a subsequente
anulação de um plano de Sukarno/Kennedy para iniciar um novo sistema
financeiro. Por essa razão, os indonésios apoiam fortemente um novo sistema
financeiro mundial, centrado na Ásia.
Os chineses dizem que estão plenamente conscientes
de que os EUA retaliariam contra tal manobra, fechando os estreitos de Ormuz e
de Málaca e, assim, cortando grande parte do fornecimento de seu petróleo. No
entanto, os chineses se prepararam para tal contingência, através da construção
sistemática de oleodutos e gasodutos e reduzindo a sua dependência do petróleo,
que chegam através de petroleiros, do Médio Oriente. Os chineses, de qualquer
forma, utilizam o carvão para 80% de suas necessidades energéticas e, como as
coisas estão agora, apenas um quarto de suas importações de petróleo seria
cortada por tal movimento.
Além disso, eles sabem que os russos têm uma
população de apenas 10 milhões na Sibéria, que só poderia proteger este vasto
território da China, através de uma guerra nuclear. Os russos, tendo sido
abusados por potências ocidentais durante tantos anos, também estão
desconfiados do repentino apelo romântico Ocidental por uma aliança cristã
(branca). Quando uma fonte da FSB perguntou a um membro da SDB, em resposta à
nova amizade americana, "o que aconteceu com os BRICS?", foram
informados de que o mundo não seria mais dividido em blocos concorrentes e,
sim, que todos seriam amigos de agora em diante. Na realidade, o fato é que os
chineses estão certos de que os russos permanecerão neutros, se realizarem as
manobras militares descritas acima.
No entanto, os russos e seus aliados sérvios
desejam se vingar da destruição da Iugoslávia, mudando-se para o Kosovo, dizem
as fontes gnósticas Illuminati. Isso permitiria aos povos eslavos ganharem o
controle dos vastos recursos minerais em Kosovo que, em primeiro lugar, foi a
razão pela qual a Iugoslávia foi destruída, dizem elas. Os russos também têm
alguma justiça que desejam fazer no Leste da Ucrânia. Em outras palavras, os
russos podem decidir aproveitar a distração causada por qualquer movimento
chinês para resolver algumas antigas disputas na Europa Oriental.
No entanto, os chineses são pragmáticos e sabem que
uma solução compartilhada seria infinitamente preferível aos cenários descritos
acima. Por essa razão, apoiam o plano da SDB para a criação de uma nova agência
de planejamento futuro com pessoal meritocraticamente escolhido, para coordenar
uma campanha maciça Leste/Oeste, para acabar com a pobreza e a destruição
ambiental. Tal campanha incluiria a construção de túneis ligando o Alaska com a
Eurásia, o Japão com Eurásia e, também, a África com Eurásia. Grandes projetos
que incluirão tornar desertos em áreas verdes, repovoamento dos oceanos com
peixes etc. Os asiáticos, também, dizem que estão dispostos a aceitarem um
ocidental como primeiro chefe de uma agência, desde que seu sucessor seja
asiático. Depois disso, o cargo iria para a melhor pessoa, independentemente de
sua origem, étnica ou cultural.
Mesmo que os EUA evitassem uma guerra com a China,
o regime Trump simplesmente não poderia assumir o controle do Federal Reserve,
porque o dólar norte-americano não é mais controlado pelos Estados Unidos. Mais
de 100 nações, incluindo o Canadá e a maior parte da Europa, já estão
favoráveis ao AIIB/BAII, liderado pela China e, inclusive, assinaram o novo
regime financeiro internacional de votação de "quotas de carbono". Se
os EUA tentassem unilateralmente assumir isso, ficariam isolados e logo
descobririam que não poderiam mais pagar os salários dos militares dos EUA
espalhados por mais de 800 bases, ao redor do mundo.
A alternativa e, que este boletim de notícias há
muito tempo vem recomendando, é para que Trump passe a emitir dólares do
Tesouro, controlado pelo governo dos EUA. Estes dólares poderiam ser emitidos
em todas as quantidades que o governo desejasse destinar para obras de
infraestrutura dos EUA, educação, atividades militares domésticas, P
& D etc. Internacionalmente, valeria aproximadamente a metade do dólar
americano internacional. Isso, novamente, tornaria a indústria dos EUA
competitiva do dia para a noite e causaria um enorme boom de investimento,
turismo e exportação para os EUA. Em contraste, as importações chinesas
dobrariam de preço do dia para a noite.
Em tal situação, os asiáticos concordariam que a
nova agência de planejamento futuro continuasse a financiar atividades
militares amigáveis ao planeta em todo o mundo.
Além dessa, a única alternativa que Trump teria
seria a de aumentar as tarifas, mas, se o exemplo da Argentina, após a Segunda
Guerra Mundial, seja qualquer coisa a ser considerado, isso levaria a uma lenta
degeneração de um EUA isolacionista em seu status no terceiro mundo.
Em todo caso, estas são todas as questões que a
administração Trump irá mais se envolver, após sua luta de poder no Ocidente.
Nessa frente, fontes do Pentágono tiveram muitos novos desenvolvimentos a serem
relatados.
"Depois da visita de Trump ao Pentágono, em 27
de Janeiro, os militares poderão ter acesso a uma base de mísseis brasileiros
na Amazônia, para deter os cartéis de drogas dos Bushes, ISIL e realizarem
operações secretas", dizem as fontes. Além disso, as fontes
relatam que uma "base da cabala, em San Diego, foi explodida, em
24 de Janeiro."
Em outro desenvolvimento, "depois da
viagem de Trump a Langley [sede da CIA] e da viagem de [Dunford] a Bruxelas, a
CIA e a Europa estão, agora, se concentrando em Soros e suas ONG",
dizem as fontes do Pentágono. O indivíduo Soros, provavelmente, esteja morto e,
ao que parece, a organização Soros da frente Rothschild esteja, também, em vias
ser desmantelada.
Outra coisa que as fontes do Pentágono relataram
foi que: "com o canto do [traficante de drogas Jaoquin] El Chapo
[Guzman]" como um canário, Trump poderá enviar federais para
assumir em Chicago, o centro da distribuição de drogas do cartel mexicano
vinculado ao núcleo da CIA, ao mesmo tempo em que se livra do chefe do
Mossad [prefeito de Chicago] Rahm Emanuel".
Com todos esses movimentos machos em andamento,
talvez seja um bom momento para se imaginar o que uma voz mais calma e feminina
teria a dizer. Por enquanto, não podemos presumir o que a Rainha Elizabeth, que
conheceu 12 presidentes dos EUA, diria sobre os eventos atuais. É uma boa
aposta que seu conselho seria algo como a frase: "faça amor, não faça guerra".
Numa nota final, a visita à Antártida, por
enquanto, está adiada.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge