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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O falso incidente de Paris está dirigido a demolir a casa de Saud


Por Benjamin Fulford

Atualização em 12 de Janeiro de 2015

Obviamente que é falso...


... O incidente terrorista, em Paris, na semana passada, foi claramente dirigido para preparar a opinião pública do Ocidente para uma operação a fim de acabar com a monarquia saudita. A operação consistiu em fazer com que  uma revista francesa publicasse caricaturas de um tipo que conduziriam à pena de morte na Arábia Saudita, para, logo em seguida, fingir a execução da equipe da revista. Isso serviria para sensibilizar e irritar a opinião pública ocidental sobre o tipo de coisas que o governo saudita promove.

É um fato que a monarquia saudita financiou e promoveu, durante anos, uma seita radical obscurantista do Islã, conhecida como wahabismo. Também tem trabalhado em estreita colaboração com a família criminosa nazista de Bush, durante décadas, em seu projeto de substituição da democracia ocidental por uma ditadura totalitária. Este é um país em que, aquele que for pego num relacionamento adúltero, o castigo, hoje, será enterrá-lo na areia até a cintura e depois apedrejá-lo até a morte. Também é um país em que se pode morrer de forma arbitrária ao se questionar o controle da família governante. Quando estive lá, fui aconselhado de que, se tivesse um acidente de trânsito, deveria fingir estar ferido para ser levado a um hospital, em vez de ir uma delegacia de polícia. Disseram-me que se eu acabasse numa delegacia de polícia poderia nunca sair. A família mafiosa neste país tem usado sua riqueza petrolífera para criar exércitos de fanáticos ignorantes em todo o mundo.

Portanto, para cortar o financiamento de fascistas islâmicos, decapitar o regime saudita seria uma boa maneira de começar. Ou, pelo menos, é o que parece estar acontecendo nas mentes das pessoas que organizaram a realização dos acontecimentos de Paris.

Todavia, existe um aspecto mais profundo nesta história.

Os sauditas representam-se por um governo escravo, controlados por elementos da loja maçônica P2, que desejam provocar uma batalha entre o cristianismo e o islamismo, a fim de obrigá-los a formarem uma só religião ou uma única religião mundial, secretamente controlada por eles. Criaram e financiaram os wahabitas e outros falsos grupos extremistas muçulmanos, com a finalidade de criar um bicho-papão, para que fossem atacados pelos exércitos ocidentais submetidos à lavagem cerebral. O final do jogo seria o estabelecimento de uma ditadura mundial fascista, controlada por um pequeno grupo de famílias consanguíneas. Nesta versão, a família real saudita é apenas um peão, apenas atuando no papel de vilão.

Quando meu pai, Dwight Fulford, foi embaixador do Canadá na Arábia Saudita, até o final de 1980, os membros da família real saudita que conheceu tentaram ler os Protocolos dos Sábios de Sião. Um príncipe saudita também disse a este escritor: "Trabalhamos sob suas ordens por um longo tempo". A história que estavam transmitindo aos sauditas é a de que um grupo secreto "sionista" manipula os acontecimentos mundiais, para tomar o controle do planeta.

Por sua vez, o presidente francês, François Hollande, na televisão pública, responsabilzou os "les Illumines" pelo incidente. Les Illumines é a palavra francesa para Illuminati.

Os Illuminati a que estava se referindo, provavelmente, são do grupo gnóstico Illuminati, um grupo que reivindica o mérito para as revoluções americana, francesa e russa. Este grupo intenciona acabar com o sistema de linhagens familiares na Europa. Hollande é filiado à loja maçônica francesa "Grande Oriente", que o colocaria no ramo francês da família Rothschild.

Os Illuminati, anteriormente, disseram à Sociedade do Dragão Branco que querem, também, por um fim ao regime de linhagem da família europeia, no Oriente Médio.

Agora, vamos dar uma olhada para o que está acontecendo no Oriente Médio. O que vemos é uma aliança entre a Turquia, Síria, Irã, Iraquianos xiitas e o Pentágono, aparentemente lançada contra Israel, Arábia Saudita, Jordânia e Egito. Turquia, Síria, Irã e xiitas iraquianos juntos podem lidar com um exército moderno de mais de 1,5 milhões de homens. Egito, Arábia Saudita, Israel e Jordânia podem se reunir com pouco menos de um milhão. Se o Pentágono e a Rússia apoiarem a aliança turca e, aparentemente, parecem fazê-lo, isso essencialmente significa que a Arábia Saudita, Egito e Israel não têm outra escolha senão a de integrarem a aliança turco/iraniana ou serem militarmente esmagados.

Agora, vamos olhar para esta situação do ponto de vista dos Estados Unidos. Lá está o regime que teimosamente está agarrado ao poder, em Washington, recusando-se a contar a verdade sobre o 11/09/2001 e o golpe fascista que se seguiu. Fingem também que nada de significativo do regime de Obama aconteceu no grande evento PR (Press Release, conferências de imprensa) francês, na semana passada, que se seguiu ao falso ataque terrorista.

Este é o mesmo regime que está ameaçando vetar o plano do oleoduto Keystone, para trazer petróleo do Canadá para os Estados Unidos. Aparentemente, pensam que é melhor para os EUA importar seu petróleo do fanático regime escravagista, financiador dos sionistas na Arábia Saudita, em vez do pacífico e democrático Canadá.

O Pentágono, muito sensatamente, não está mais obedecendo às ordens do regime.

O futuro secretário de Defesa, Ashton Carter, quando assumir o cargo no próximo mês, sabe que o mundo vai parar de financiar o Pentágono e o regime dos Estados Unidos, a menos que sejam tomadas medidas contra os criminosos de guerra neo-con, começando com a família Bush, que o regime continua  protegendo.

Agora, de volta para a Europa. A França foi atacada, imediatamente após o presidente Hollande pedir o fim das sanções contra a Rússia. A Alemanha também está falando na criação de um acordo de segurança conjunto com a Rússia, tornando possível a aposta de um incidente "terrorista" também lá.

Isto acontece, enquanto os EUA anunciam o fechamento de 15 bases militares na Europa e concentrando seu poder militar na Inglaterra. A Inglaterra também está se movendo para fora da UE, com o objetivo de se tornar uma espécie de Suíça do Atlântico.

Enquanto isso, a Grécia, que é governada em segredo pela família real britânica (o marido da rainha Elizabeth, Philip, nasceu como príncipe da Grécia e Dinamarca), está prevista para, em 25 de janeiro, escolher um governo que deixará o Euro,  controlado pelos alemães.

Portanto, vamos tentar visualizar o grande panorama do que está acontecendo. Temos um novo superestado emergente no Oriente Médio. Rússia e Alemanha substituindo os EUA como os principais patrocinadores da segurança na Europa continental. A Inglaterra se distanciando da Europa e reconstruindo suas pontes com o mundo Anglo Saxão.

Na Ásia, por sua vez, a China tem feito um bom trabalho, escondendo a potência em que, na realidade, se tornou. A estatística impressionante diz tudo: nos últimos 3 anos, a China produziu mais cimento do que o produzido nos EUA em todo século 20.


A China quer tranquilizar seus vizinhos e o resto do mundo de que não representa nenhuma ameaça. Assim, não só tolera, mas financia esforços do Pentágono para defender os países que fazem fronteira com ela. Como parte disso, (como mencionado anteriormente neste boletim), a China concordou com uma fusão entre a Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão, sob a proteção do Pentágono.

Para tanto, o Pentágono mudou 60% de suas forças para a Ásia, enquanto os russos e alemães assumem o papel de proteger a Europa continental. O mundo muçulmano, por sua vez, se tornará novamente forte e independente, excetuando os fanáticos radicais.

Outra notícia que caiu sob o radar, na semana passada, é que a China acaba de chegar a um acordo com o Caribe, América Central e América do Sul (o "quintal" dos EUA) para aumentar o comércio bilateral para 500 bilhões de dólares por ano.

E, em Washington DC, temos um regime minoritário, realizando tolos atos antissociais, como incitar distúrbios raciais, falsos ataques de hackers da Coréia do Norte, etc. Na maturidade psicológica, assemelha-se a uma criança que tem um acesso de raiva depois de terem tirado o seu doce.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: BenjaminFulfordCastellano
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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