A Batalha pelo Planeta Terra estará entrando numa
fase decisiva neste Outono
Benjamin Fulford
Atualização em 17de agosto de 2015
Nota aos leitores: Devido as minhas férias anuais, os relatos de 17, 24 e 31 de Agosto
contarão com matérias não urgentes. A apresentação de relatórios regulares será
retomada em Setembro.
Mais uma vez, este Outono é aguardado com
turbulências e lutas de poder numa nova intensidade, na medida em que o prazo
contábil fatal de 30 de Setembro se aproxima. A questão para a cabala são as
dificuldades de negociação, ameaças e compromissos que serão feitos, a fim de
chutar a lata estrada abaixo para manter sua fraudulenta estrutura de poder
intacta. A questão para o resto de nós é como finalmente poderemos colocar um
fim permanente ao seu demoníaco regime de escravidão por dívida.
Como um preparativo para a campanha de Outono, será
útil rever a batalha até agora, a fim de identificar o que precisa ser feito em
seguida.
O melhor lugar para começar é olhar para os
acontecimentos de 11 de setembro de 2001 e começar por lá. O que presenciamos
foi um golpe de estado fascista contra a democracia norte-americana, perpetrado
pelo mesmo grupo que perdeu a 2ª Guerra Mundial, resultado de um plano de
vingança arquitetado desde aquela época.
Informações secretas de fontes governamentais
ocidentais e asiáticas revelaram que as famílias que possuem o Federal Reserve
Board, em particular a sua filial de New York, estavam falidas. Deviam ouro
para famílias reais, principalmente asiáticas e obrigadas a iniciarem sua
devolução em 12 de setembro de 2001 e que, em vez disso, decidiram declarar
guerra contra o resto do planeta.
Claramente, havia um aspecto alemão e nazista nos
acontecimentos de 11/09. As principais pessoas no comando, no Ocidente, naquele
momento, eram todas nazistas afiliadas, incluindo o Presidente dos EUA, George
Bush Jr.; o Secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld; o Primeiro-Ministro
do Reino Unido, Tony Blair; o Papa Bento XVI (Ratzinger), etc.
Ataque que foi imediatamente seguido pelo
lançamento do Patriot Act, que é praticamente idêntico à constituição nazista
alemã e que, portanto, marcou o início do 4º Reich nazista. Políticos, figuras
dos meios de comunicações e outros que não aderiram ao fake fascista acabaram
mortos ou intimidados ao silêncio.
Donald Rumsfeld, em 10 de setembro de 2001, disse
que 2,3 trilhões de dólares do dinheiro do Pentágono havia
"desaparecido". Denunciantes, como o ex-nazista de topo, Michael
Meiring (mais tarde Van de Meer), explicaram que o dinheiro foi usado para
criar uma versão militar americana similar à SS alemã. Neste novo exército,
também, era parte da criação nazista, o Department of Homeland Security e
outros disfarçados de empreiteiros militares privados, contratados.
O enorme reforço militar secreto e público dos EUA
foi seguido pela invasão do Iraque e do Afeganistão, sob falsos pretextos.
Essas invasões eram parte de um plano para derrubar, pelo menos, sete nações na
região, a fim de criar um império controlado pela máfia khazariana.
Ao mesmo tempo em que a invasão militar do Oriente
Médio estava acontecendo, nazistas que trabalham para o governo Bush começaram
a espalhar armas biológicas geneticamente modificadas. Nestas estavam incluídas
a SARS (específica para a etnia asiática), a gripe aviária, MERS e o Ebola, que
faziam parte de um plano para acabar com 90% da população mundial, a fim de
"salvar o meio ambiente".
Havia muitos de nós que simplesmente não podiam
acreditar que aquilo estivesse realmente acontecendo com o Ocidente e demorou
muito tempo para muitos de nós acordarmos.
No Ocidente, a oposição originou-se numa facção da
cabala, que decidiu que o meio ambiente poderia ser salvo sem ter de matar 90%
das pessoas do mundo. Sua solução foi um imposto ambiental global, originado na
fraude científica do aquecimento global, baseada na emissão de carbono. Essa
facção perdeu a eleição de 2000, todavia, continuou empurrando sua agenda de
qualquer maneira. Alguns mercados de negociação de carbono foram criados, mas
que acabaram se tornando ninhos de fraudes e, por isso, foram fechados.
No entanto, a verdadeira oposição ao golpe de
estado nazista nos EUA não veio do Ocidente, mas do resto do mundo,
especialmente da Ásia.
Foi quando este escritor foi introduzido na
“Vermelho e Verde”, uma antiga sociedade secreta mundial, em 2006. Meu conselho
foi para que imediatamente parassem o financiamento do governo norte-americano,
até que parassem suas guerras de invasão e roubo dos recursos naturais. Os
asiáticos concordaram em fazer exatamente isso e o grosso do despejo dos
Tesouros dos EUA começou logo depois disso.
A liderança japonesa acabou sendo assassinada e
coagida a financiar o regime dos Estados Unidos, todavia, os chineses foram
mais difíceis de intimidar.
Como resultado, a cabala Ocidental mudou de tática
e iniciou uma grande campanha para sugar a China. Com os chineses pretendendo
dominar o mundo, a máfia nazista Bush/Clinton iniciou a venda de todo o
petróleo roubado do Iraque para a China, sendo dinheiro dessa venda usado para
comprar influências no governo chinês.
O irmão de George Bush pai, Prescott Bush, tinha
uma empresa comercial na China, que obteve favores dos chineses comunistas,
através da venda de segredos militares dos EUA. Por exemplo, de acordo com
funcionários da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, a máfia de Bush foi
quem forneceu aos chineses a tecnologia para dotar seus mísseis balísticos
intercontinentais com a precisão de acertarem alvos nos Estados Unidos. A
presença de um bêbado e chapado George Bush Jr. recebendo tratamento VIP nos
Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, foi a prova visível de sua influência na
China.
Foi a cabala khazariana e não apenas a facção
nazista de Bush que também despejou investimentos na China. O resultado de tudo
isso foi a espetacular ascensão da China, do terceiro mundo para o status de
superpotência, em poucos anos.
Os chineses também prometeram
que tudo mudaria em 2008. Na verdade, houve uma série de mudanças. O choque
Lehman foi parte disso, porque cortou a capacidade de certas facções dos EUA de
imprimirem dólares para comprar o material do resto do mundo. O resultado foi
uma breve e acentuada queda das importações norte-americanas.
O Federal Reserve Board e sua subsidiaria, a
Corporação dos Estados Unidos da América, evitou a falência naquele ano, com a
promessa de colocar Barack Obama como presidente. O resultado seria a
continuação do financiamento da cabala governamental dos EUA. Como o evento
provou, as políticas de Obama foram praticamente idênticas às da facção Bush,
com a cabala global conseguindo ganhar tempo.
Enquanto isso, Tony Blair e George Bush Jr.
imediatamente tiveram uma reunião privada com o Papa Bento XVI e foram convertidos
ao catolicismo. Em outras palavras, foram pedir proteção à P2.
No entanto, grupos ocidentais, fartos das
palhaçadas nazistas, iniciaram uma contraofensiva. O Papa Bento foi forçado a
renunciar, algo que não acontecia com um papa por 600 anos. Além disso,
monarcas europeus da Holanda, Espanha e Bélgica também foram forçados a
abdicarem de seus tronos.
A Igreja Católica começou a se reformar e assumir a
gestão do banco do Vaticano, demitindo milhares de padres pedófilos. No Reino
Unido, poderosas redes de pedofilia foram e continuam sendo expostas de forma
sistemática.
Talvez, a maior mudança de
todas seja o acordo em que o Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Suíça e
Luxemburgo abandonaram a facção do Federal Reserve Board dos EUA, concordando
em participarem do Banco Asiático de Investimento e Infraestrutura – BAII, da
China. Isto marcou uma divisão fundamental nos altos escalões do poder da
cabala Ocidental.
Porém, está claro que a guerra
ainda não está ganha, com muitas batalhas em andamento. O maior problema
continua sendo nos Estados Unidos, que permanece sob o controle vicioso de
gangsters khazarianos, chefiados pelos clãs Bush/Clinton/Rockefeller.
A farsa eleitoral que nunca termina nos EUA, agora
está totalmente controlada por muito dinheiro sem ter em conta os interesses do
americano médio. É por isso que conhecidos assassinos como Hillary Clinton e
Jeb Bush aparecem diariamente na propaganda da mídia controlada, como se fossem
escolhas do povo.
A comunidade militar e de inteligência dos EUA,
continua a ser a principal esperança para libertar o coração das trevas do mundo
que é a Corporação dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA e sua população escrava. Até
agora, porém, eles têm-se limitado a reduzir a agressão israelense no Oriente
Médio e brandirem sabres contra a China.
Não fizeram nada a respeito do
maior inimigo que enfrentam, que é a oligarquia khazariana que controla a
política, finanças e mídia dos EUA. Tropas militares e pessoas das agências
precisam manter pressão sobre as principais articulações, até a nacionalização
do Federal Reserve Board, e tirar fonte de poder dos khazarianos que são as
notas de débito, a moeda impressa, (chamada de "dólar americano").
Da mesma forma, o Japão também
é uma colônia escrava dos khazarianos, administrado por um governo fantoche
posto no poder através de eleições fraudulentas. No Japão, os governantes
khazarianos são Richard Armitage, Michael Green e seus patrões Benyamin
Netanyahu e o clã Bush/Clinton. Todavia, não serão responsáveis por muito mais
tempo. No entanto, o estabelecimento de inteligência/militar japonês deseja
coordenar com os seus homólogos norte-americanos de modo a garantir que o Japão
e os Estados Unidos sejam ambos liberados simultaneamente.
Em termos militares, estamos lidando com apenas uma
dúzia de indivíduos de alto escalão, que podem ser facilmente subjugados, com
seus guarda-costas mercenários honestamente sendo convencidos a recuarem.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/08/benjamin-fulford-batalha-pelo-planeta.html#sthash.s0XSHQ8a.dpuf