O poder não está naquilo que se faz, mas sim
naquilo que se é
Joana d’arc
Canalizadas
por Luciana Attorresi, em setembro de 2016
Amados irmãos de Luz!
Senti no meu coração o desejo e a oportunidade para
vir até vocês e deixar esta mensagem.
O poder não está naquilo que se faz, mas sim
naquilo que se é.
Em virtude de mais uma comemoração pela
Independência do Brasil, aproveitei a oportunidade de usar isso como a
ilustração desta mensagem.
Quando houve a separação entre Brasil e Portugal,
não foi preciso de nenhuma manifestação, abaixo-assinado, e partidos políticos
influenciando a sociedade a colorirem o rosto ou qualquer outra coisa do
gênero.
O Brasil conseguiu se separar não porque o povo,
que é a alma de um país, fez alguma coisa efetivamente, a separação se deu
porque o Brasil, ou seja, o povo brasileiro se tornou grande e a sua grandeza
não podia mais ser escondida ou manipulada.
Claro que muitas coisas que existem nos livros de
história daquela época nunca existiram, e muitas que existiram não estão
contadas nos livros, mas a questão que quero falar sobre esse assunto é que
tudo isso foi uma movimentação energética, foi algo invisível.
Quando uma energia aumenta em volume e frequência,
tudo muda sozinho, esse foi o caso do Brasil e dos brasileiros daquela época.
– Mas o que promoveu a mudança no povo? O que
fez com que eles conseguissem isso, se eles não tinham nem sequer o direito de
protestar naquela época?
O que aconteceu foi algo que sempre existiu e
sempre existirá: o direito à cocriação com a vossa Mente Criativa. Eles
começaram a sonhar em ser livres, em não mais pagar taxas imensas a um país tão
longínquo.
Sonhavam que suas vidas poderiam ser muito melhores
se eles deixassem de ser colônia de um império e passassem a ser uma república.
De fato, as coisas começaram a ser diferentes, mas existia também algo sendo
cocriado junto com isso: era o medo e a insatisfação; é claro que isso também
se manifestou, mas a questão que eu queria ressaltar é que aquilo que se é, é o
que Universo entende e responde, e não aquilo que se faz.
Eu fui para a guerra, coisa que era proibido para
uma mulher, porque eu acreditava que tinha tanta força quanto um homem e tanta
astúcia quanto uma mulher. Eu acreditava que a minha missão era levar a minha
energia do feminino para os campos, para que então essa magnífica força sozinha
acabasse com a guerra com o menor sofrimento possível.
Muitas pessoas do pelotão e do governo sabiam que
eu era uma mulher e sabiam também da minha capacidade de estratégia, e era essa
energia que eles sentiam de mim; então, por mais que não gostassem da minha
presença ali entre eles, não existia uma força para desmaterializar algo que eu
tinha materializado com a força do meu Ser.
Você ser aquilo que você é, é resgatar essa força
maior que ninguém consegue parar, ninguém consegue atrapalhar os teus passos se
aquilo que você está trilhando é exatamente aquilo que você é.
Não desistam dos vossos desejos por nada e nem por
ninguém, sejam corajosos no vosso falar e pensar, mas usem sempre o amor como
pano de fundo para todas as situações das vossas vidas, porque assim vocês
serão o vosso Ser em ação, e não a ação sem o vosso Ser.
Sejam o vosso Ser a cada segundo do vosso dia.
Sejam, sejam sempre.
Eu abençoo a todos vocês, amados irmãos de Luz, e
vos abraço dentro do infinito amor do Criador Maior.
Eu sou
Joana d’Arc
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Fonte: http://trabalhadoresdaluz.altervista.org