O PODER DA PALAVRA
THE POWER OF THE WORD
Falar sobre o poder das coisas, ou melhor, das energias, é uma responsabilidade muito grande, ainda mais quando se propõe tratar do poder da palavra, porque é a palavra a ferramenta que vou usar para tal.
Sabemos que tudo - absolutamente tudo - no Universo é energia, é vibração, é imantação, portanto, propaga-se no tempo e no espaço. Nós, seres vivos, universo em miniatura que somos, também somos energia pura, pois que até as coisas aparentemente densas e inanimadas são energias latentes. O que difere as diversas espécies e reinos da Criação Divina é o nível vibratório, ou seja, o padrão de energia de que se constituem: densa, sutil, quintessenciada...
Hoje, eu quero falar da palavra, ou seja, o poder do verbo. E o poder é tamanho que o Universo que habitamos foi gestado pelo verbo... "Faça-se a luz, e a luz se fez." O verbo cria, molda, destrói... o verbo gesta a vida ao nosso redor a cada fração de segundo.
E como tudo é energia, então tudo vibra, tudo circula, tudo se movimenta, tudo atrai. Fala-se muito, na literatura da psicologia moderna, sobre o poder do pensamento. Cuidar do que se pensa atrai ou repulsa, dependendo do que se quer e o que não se quer.
Porém, não vejo muito a advertência no cuidado com o que se diz. Levemos em conta que a palavra é o pensamento materializado, portanto, energia dupla.
Se nosso hábito é nos comunicarmos por um vocabulário chulo, ou maldoso, ou mesmo de baixo calão, nos tornamos um ímã para energias do mesmo padrão vibratório que gravitam ao nosso redor e, ao longo da caminhada encarnatória, vamos nos densificando, externa e internamente; vamos acumulando energias turvas. Isso vai se refletir em nosso semblante, que se torna pesado; em nosso tom de voz, que se eleva desnecessariamente; enfim, em nossa saúde física, mental e emocional. Perdemos nosso eixo psico-físico-emocional.
Eu costumo dizer que não se conhece uma pessoa até ela abrir a boca, ou podemos achar uma pessoa lindíssima até ela abrir a boca. Não há beleza que resista ao mal-falar, à má-palavra.
Estamos atravessando uma etapa planetária bastante densa, com uma humanidade bastante degenerada e inconsciente, onde o verbo quase que indiscriminadamente é de nível vibracional baixo, muito baixo. Resultado disso é que pessoas que têm comportamento diferenciado do status quo são vistas com desconfiança, são tidas como estranhas, mulheres frescas ou homens afeminados...
Jackson sempre falou a linguagem dos iluminados, o verbo sutil, o bom-versar, não porque é estranho ou afeminado, mas sim porque já se constitui internamente de energias sutis, limpas, claras. Se Michael esparge este padrão de energia, vai no contraponto da energia que circunda o planeta por conta da densidade da espécie que o habita. Aí ele choca as pessoas e se sente chocado com elas. É tudo uma questão de nível vibracional.
Michael, ao longo da vida, no enfrentamento de seus embates ideológicos e comportamentais com a sociedade, aprendeu alguns palavrões - até mesmo por defesa -, mas evita ao máximo verbalizá-los, não porque é fresco ou afeminado e sim porque é um sábio.
Mais uma lição de Michael
para a Humanidade
para a Humanidade