RUMO À IDADE DE OURO
TOWARD THE AGE OF GOLD
TOWARD THE AGE OF GOLD
Os homens de Ciência não falam nada, os homens de Religião não falam nada, os homens de Governo não falam nada, no entanto, estamos a poucos passos de uma grande transição planetária.
Nosso Sol tem nos arremessado grandes explosões de raios de toda ordem, sacudido que está por forças maiores (tempestades solares). Nossos oceanos se resfriam e se entumescem com o derretimento da calota polar provocado pelo aquecimento global; já perdemos 15% do Polo Ártico. Nossas matas se incendeiam pela força dos raios solares extremos ou pela irresponsabilidade dos homens.
Hoje, não temos mais as estações intermediárias do outono e da primavera. Restaram-nos verão e inverno, coexistindo simultaneamente, pois temos dias escaldantes e logo depois outros extremamente frios por causa das correntes geladas dos oceanos.
Estamos, portanto, vivendo o caos natural, assentados sobre um barril de pólvora, e ninguém diz nada. A Humanidade segue na mais triste e completa ignorância e inconsciência do seu destino.
Porém, não é somente a natureza que está em convulsão; a Humanidade também. O Mal se avoluma de tal forma que nossa geração não se recorda de ter presenciado os níveis de crueldade e de loucura que hoje presenciamos. Os consultórios psiquiátricos nunca estiveram tão lotados de pacientes. Parece que o homem enlouqueceu coletivamente, perdeu a noção do Bem e do Mal, caiu abaixo do nível da selvageria.
Em contrapartida, alguns poucos despertam para um nível de consciência muito mais aberto e elevado, solarizam-se e enxergam a Luz, o Bem e o Amor. É o paradoxo do processo cósmico que ora vivemos. A mesma energia que sacode fisicamente nosso ORS (sétimo sol das Plêiades), sacode física e emocionalmente a Humanidade e os extremos se agigantam. O joio está sendo separado do trigo para a grande transição do Planeta.
Mas não estamos sós nesta jornada. A Divindade nunca desiste de suas criaturas. Prova disto é que seres evoluídos sempre nos acompanham para nos servirem de norte, de bússolas, de guias de conduta e pensamento em nossa caminhada evolutiva. Sempre há alguns deles espalhados pelo mundo em suas missões planetárias e, no Século XX, último século antes da grande transição, a Terra pôde contar com uma legião do Bem: a legião do Grande AVATAR.
Ouvimos falar de seus feitos, suas lutas, suas vitórias, seus tormentos e suas mortes. Mas por que morrem os heróis? Por que a maioria tem vida breve? Porque são missionários. Cumprem suas missões e retornam ao seu habitat planetário. Lembrem-se de que os seres estelares andam por aí, misturados a nós: não são verdes, cabeçudos, nem têm antenas saíndo do cérebro. Eles se mostram como qualquer um de nós na forma - o que difere é o conteúdo - e trabalham incansáveis na preparação de um mundo melhor.
Uma legião deles, a nível mundial: Martin Luther King, Mahatma Gandhi, John Kennedy, Robert Kennedy, Madre Teresa de Calcutá, Lady Diana, John Lennon, Nelson Mandela... e outros mais próximos a nós brasileiros: Irmã Dulce, Frei Damião, Chico Xavier, Chico Mendes...; e, por fim, os aprendizes, missionários menores, os girassóis do Planeta, milhares pontos de Luz espalhados nos cinco continentes à espera do grande momento: a inserção da Terra no Cinturão de Fótons do Sol Alcione, a nova Idade de Ouro, a nova Idade de Luz, a nova Raça Kohadi.
Cinturão de Fótons do Sol Alcione
Todos - missionários e girassóis - trabalham sob o comando e sob a proteção da Alma Cósmica do Grande AVATAR da Humanidade.
O mesmo Sorriso, a mesma Serenidade,
a mesma Autoridade
a mesma Autoridade