SOMOS MUTANTES
“Somos gente de mudança. Precisamos mudar nossas vidas. Por isso é que temos inverno, primavera, verão, outono...” (Michael Jackson)
Tudo é impermanência... Tudo é movimento, pois que a impermanência é que sustenta a evolução, seja ela ao nível de microcosmo (indivíduo), mesocosmo (planeta) ou macrocosmo (universo).
E tudo é vida porque vida é movimento. Ainda que nas rudes e densas vibrações do reino mineral, que nos parece sem vida, portanto, sem movimento: há movimento, consequentemente, há vida. A inércia é uma ilusão, pois não há nada no universo que não tenha movimento, logo, tudo é vivo.
Há que se falar em movimento, quando se fala em vibração. Tudo vibra no universo... até as pedras. Cada átomo de cada célula vibra, pulsa; cada pulsar é um movimento no micro, no meso e no macrocosmo, de forma integrada. O pulsar de nosso coração é o mesmo pulsar do planeta e o mesmo pulsar de todas as galáxias do universo, caracterizando o movimento que gesta mudanças. Concluindo: viver é mudar constantemente.
Esse pulsar cósmico produz o movimento cíclico que gesta a evolução do universo. Assim como nós nascemos, crescemos, nos desenvolvemos e morremos, para posteriormente retornarmos a uma nova jornada evolutiva; tudo no macrocosmo sofre o mesmo processo, por isso a expressão "SOMOS UM".
E tudo é vida porque vida é movimento. Ainda que nas rudes e densas vibrações do reino mineral, que nos parece sem vida, portanto, sem movimento: há movimento, consequentemente, há vida. A inércia é uma ilusão, pois não há nada no universo que não tenha movimento, logo, tudo é vivo.
Há que se falar em movimento, quando se fala em vibração. Tudo vibra no universo... até as pedras. Cada átomo de cada célula vibra, pulsa; cada pulsar é um movimento no micro, no meso e no macrocosmo, de forma integrada. O pulsar de nosso coração é o mesmo pulsar do planeta e o mesmo pulsar de todas as galáxias do universo, caracterizando o movimento que gesta mudanças. Concluindo: viver é mudar constantemente.
Esse pulsar cósmico produz o movimento cíclico que gesta a evolução do universo. Assim como nós nascemos, crescemos, nos desenvolvemos e morremos, para posteriormente retornarmos a uma nova jornada evolutiva; tudo no macrocosmo sofre o mesmo processo, por isso a expressão "SOMOS UM".
Somos todos um universo em miniatura, porém, nossa inconsciência é tamanha que não nos damos conta disso e tememos toda e qualquer mudança em nossas vidas, vivendo aferrados a uma zona de conforto que nos estanca a evolução. Tudo que nos move é o medo... isso mesmo... até o medo é movimento, que nos move em círculos ou, pior, para trás. Viver é correr riscos, portanto, quem se esquiva do risco apenas sobrevive, passa pela vida sem viver.
Quando foi que a Humanidade se acovardou tanto? Onde foi que deixamos nossa autoconfiança, nosso deus interno, e seguimos como cegos conduzidos por ideologias limitadoras e estagnantes? Em que ponto de nossa caminhada cósmica permitimos que nos manipulassem a mente e nos convencessem de que somos incapazes? Por que permitimos que a mente se sobrepusesse ao coração e nos tornasse escravos dos egos, do medo e da culpa? Há milênios caminhamos na cegueira e na letargia dos engodos sociais, religiosos, culturais...
Não acreditamos numa possível felicidade e nos retraímos, buscando refúgio no medo, porque nos ensinaram que só é possível ser feliz no outro mundo; esse mundo aqui é só para sofrer. Então, agora, despertar é difícil; até dói! A desconstrução da mentira dói... a desconstrução do medo dói... a desconstrução da culpa dói... a desconstrução do julgamento dói... É como virar-se pelo avesso.
Mas o momento cósmico não pode mais esperar pelo homem porque a Terra precisa seguir o seu destino de iluminação. Alcione nos recolhe em sua luz dourada e a cada segundo que passa, a cada pulsar de nosso coração e do coração de nosso planeta azul estamos mais próximos dos fótons do Grande Sol de 2012. Mudar se faz urgente e inexorável, se quisermos herdar a Terra Prometida: a fantástica Idade de Ouro de um planeta de 5ª dimensão.
Quando foi que a Humanidade se acovardou tanto? Onde foi que deixamos nossa autoconfiança, nosso deus interno, e seguimos como cegos conduzidos por ideologias limitadoras e estagnantes? Em que ponto de nossa caminhada cósmica permitimos que nos manipulassem a mente e nos convencessem de que somos incapazes? Por que permitimos que a mente se sobrepusesse ao coração e nos tornasse escravos dos egos, do medo e da culpa? Há milênios caminhamos na cegueira e na letargia dos engodos sociais, religiosos, culturais...
Não acreditamos numa possível felicidade e nos retraímos, buscando refúgio no medo, porque nos ensinaram que só é possível ser feliz no outro mundo; esse mundo aqui é só para sofrer. Então, agora, despertar é difícil; até dói! A desconstrução da mentira dói... a desconstrução do medo dói... a desconstrução da culpa dói... a desconstrução do julgamento dói... É como virar-se pelo avesso.
Mas o momento cósmico não pode mais esperar pelo homem porque a Terra precisa seguir o seu destino de iluminação. Alcione nos recolhe em sua luz dourada e a cada segundo que passa, a cada pulsar de nosso coração e do coração de nosso planeta azul estamos mais próximos dos fótons do Grande Sol de 2012. Mudar se faz urgente e inexorável, se quisermos herdar a Terra Prometida: a fantástica Idade de Ouro de um planeta de 5ª dimensão.
O átomo fotônico é cem por cento positivo (prósitons), portanto, toda a negatividade - e com ela a dualidade - será banida do Planeta por uma descarga energética de proporções gigantescas. Vale dizer que ou mudamos nosso nível vibracional agora, ou não teremos condições de resistir à descarga dos fótons em nosso organismo e psique. Portanto, é mudar ou mudar; não temos escolha.
Mudar nossos atributos internos, reciclar nossos valores éticos, nos desvincularmos das mentiras ideológicas, das manipulações egóicas, encontrarmos nosso cristo interno para nos imantarmos à energia crística dos Mestres - Jesus o maior deles entre nós-, e dos Arcanjos.