Ex-Diretor de Inteligência Nacional dos EUA, Dennis
Blair, trabalha
para mafiosos japoneses
Por Benjamin Fulford
Atualização em 14 de abril de 2015
Às vezes, as coisas tem que serem vistas para se acreditar. Estou com um
cartão de visitas de Dennis Blair, ex-Diretor Nacional de Inteligência dos EUA (que supervisionava todas as agências de
inteligência dos EUA) e ex-Comandante em Chefe das Forças dos EUA no
Pacífico. Agora se diz Presidente do Conselho e Diretor Geral da Sasakawa Peace
Foundation USA. Em outras palavras, trabalha para Yohei Sasagawa, um homem de
que múltiplas fontes de mafiosos da Yakuza japonesa disseram a este escritor
ser um colega. Aqui está um link de um relatório desclassificado da CIA sobre
seu pai Ryoichi Sasagawa:
http://www.foia.cia.gov/sites/default/files/document_conversions/1705143/SASAKWA,%20RYOICHI_0014.pdf
E aqui uma citação de um livro muito bem documentado sobre a Yakuza.
Então, temos isso: um membro aposentado da alta cúpula norte-americana na
frente da Yakuza. Blair deu uma palestra no Clube de Correspondentes
Estrangeiros do Japão, onde obedientemente desfraldou a atual linha partidária
de Washington DC para a imprensa de propaganda corporativa. A este escritor foi
negado, em repetidas ocasiões, a oportunidade de fazer uma pergunta a Blair,
por isso vamos postá-la aqui:
“Senhor Blair, você trabalha para Yohei Sasagawa, um homem que cria dinheiro do
nada de forma fraudulenta, alegando ser apoiado por lendários tesouros
escondidos em cavernas da Indonésia e Filipinas. Infelizmente, seus aliados
europeus e a maior parte restante do mundo já não acredita nas histórias que Sasagawa
e seus companheiros mafiosos estejam construindo um sistema financeiro
alternativo. A minha pergunta é: ‘Até que ponto aceitam a realidade e estão de
acordo com a renegociação da arquitetura geopolítica e financeira
internacional, de modo a refletir uma realidade demográfica e econômica do
mundo atual?’”
Minha próxima pergunta deveria ser: "A Constituição dos Estados Unidos
estabelece claramente que o poder de criar dinheiro pertence ao governo do povo
dos Estados Unidos – então, em que momento o Exército dos EUA irá manter seu
juramento de proteger a Constituição, nacionalizando o Federal Reserve Board e
libertando o povo dos EUA da escravidão da dívida?"
O fato de me ser negada a oportunidade de fazer essas perguntas me fez lembrar,
mais uma vez, que uma das táticas sutis utilizadas pela cabala para controlar
tais eventos encenados como conferências de imprensa é certificar-se de que
apenas jornalistas que seguem a linha do partido sejam autorizados a formular
perguntas.
Em todo o caso, ouvindo a linha do partido como expressado por Blair forneceu
algumas pistas importantes sobre o que está acontecendo com o regime em
Washington DC e sua subsidiária escrava japonesa. O mais importante que Blair
disse foi que o recente discurso no Congresso dos Estados Unidos e no Senado do
primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu, "não foi um espetáculo
agradável" e que estaria "tentando se meter" em assuntos
internos dos Estados Unidos. Comentários públicos desta natureza, especialmente
sobre Israel, numa conferência de imprensa corporativa, constituem linguagem
muito forte. Assim, Blair confirmou o que me disseram fontes no Pentágono e nas
agências deste escritor, que há uma campanha orquestrada para remoção, tanto de
Netanyahu, de Israel, como o regime saudita.
O regime saudita pediu ajuda ao Egito, Paquistão e outros países muçulmanos,
mas todos se recusaram. Fontes do Pentágono disseram que a China, Rússia e até
mesmo próprios partidários de Netanyahu estão torcendo o braço para tentar
convencê-lo a acabar com o plano de um pesadelo sionista para começar uma 3ª Guerra
Mundial.
Fontes do Pentágono prometem que o regime saudita e muitos membros do regime de
Netanyahu serão julgados como criminosos de guerra, no final de tudo isso. Além
disso, serão obrigados a pagar uma importante compensação financeira, dizem
essas fontes.
Assim, enquanto o complexo industrial militar norte-americano agora, claramente,
virou as costas para os sionistas e sauditas, também está claro que a atual
liderança está pensando numa escala muito pequena e a curto prazo sobre o
FUTURO.
Voltando para o mundo, como descrito por Blair, ele faz notar que agora o
melhor amigo do governo dos EUA é o Japão, ou como mesmo disse: "O Japão é
um dos poucos países em sincronia" com os EUA. O lado americano está
pressionando o Japão para aprovar leis que de fato permitam ao Pentágono
integrar suas forças com o exército japonês como eixo central de seu
"pivot na Ásia".
O primeiro-ministro japonês, o escravo Shinzo Abe, visitará os EUA no final
deste mês, onde lerá seu discurso numa sessão conjunta do Congresso,
cuidadosamente preparada pelos seus manipuladores dos Estados Unidos e da
Yakuza. Nela, tentará anunciar aliança entre os EUA/Japão reforçada como uma
chave para um grande movimento de equilíbrio com a China. Também tentarão obter
de Abe o anúncio de um acordo final sobre o TPP (Trans Pacific Strategic
Economic Partnership Agreement /Acordo de Parceria Estratégica e Econômica
Trans Pacífico).
Infelizmente para Abe e seus manipuladores norte-americanos, o fato do Reino
Unido, Alemanha, França, Itália e Suíça estarem entre os 50 países que queriam
aderir à proposta chinesa do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura
(AIIB/BAII), proposto pela China, representa todo um cenário tratando de apresentar
o boneco Abe como um poderoso líder asiático e a alternativa de um fracasso
chinês. Agora, é fato de que os europeus tenham publicamente renunciado à
liderança dos EUA na arquitetura financeira mundial. Abe é apenas uma cara não
branca em que os habituais mestres de fantoches de Washington (menos os
sionistas) se escondem.
Os poderosos corretores (homens fortes) japoneses fascistas, como Yohei
Sasagawa e os manipuladores baseados no Japão que estão por trás de Abe,
simplesmente não entendem que estão enfrentando uma mudança de paradigma e não
apenas algumas mudanças usuais de negócios. Mesmo que Abe vá para Washington e
leia o discurso de seus manipuladores de fantoches ali reunidos, não será mais
relevante, porque Washington não é mais o centro da cena mundial.
Outra coisa a destacar é que Blair, que nos disse representar a vanguarda do
complexo industrial militar dos EUA, aparentemente acredita sinceramente nas
estatísticas mentirosas e descaradas de que a economia dos EUA está em
recuperação em vez de estar em queda livre. Otimismo extremo nunca deve ser
PARTE de um trabalho sério de inteligência.
Outra coisa que se aprendeu, observando as publicações de um alto subordinado,
submisso do complexo industrial militar, foi o quanto não conseguiram entender
como a internet destruiu totalmente o antigo “firewall” entre o que sabiam e
que foi informado ao público. Pareciam acreditar que o discurso público ainda
poderia ser controlado através de falsidades, onde coisas como o verdadeiro
estado da economia apresentado pela imprensa corporativa com o cérebro lavado
quando, na verdade, a internet forneceu ao público pensante informações
inteligentes tão boas ou melhores do que as que eles receberam.
Uma coisa que Blair disse que vale a pena mencionar foi que a China roubou
cerca de US $ 300 bilhões de dólares e 200 bilhões de dólares americanos em
segredos COMERCIAIS, respectivamente, dos EUA e do Japão, em 2013. Isso
demonstra que a internet está se transformando numa noosfera global de
consciência, onde toda a informação é visível e compartilhada. Num mundo assim,
a velha mentalidade de tentar controlar os outros através de propaganda,
tecnologia secreta e força militar está se tornando irrelevante. A China já
produz 11 vezes mais aço do que os EUA e tem acesso praticamente aberto à sua
propriedade intelectual, então, se quisessem, poderiam criar um moderno e
gigantesco exército que, todavia, preferem não fazê-lo. Em tais circunstâncias,
é melhor transformá-los em parceiros do que em inimigos.
Com essa finalidade, a Sociedade do Dragão Branco, na semana passada,
apresentou uma proposta para a estrutura de governança da agência de
planejamento econômico mundial. A proposta prevê uma parte do capital votante
de 20% para a China, de 17% para a Europa, 17% para a América do Norte, 14%
para o Japão, mais as Coreias (do Sul e Norte) e 32% para os demais países.
Isto colocaria o Oriente e o Ocidente em igualdade de condições, com 34% dos
votos cada e daria o voto decisivo para o Sul.
O Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura poderia existir como uma
entidade separada do âmbito desta proposta, todavia, ampliando seus horizontes
e ter como objetivo ser o banco de investimento em infraestrutura mundial.
De qualquer maneira, na semana passada, as notícias foram escassas devido à
pausa nas negociações secretas sobre a ATUALIZAÇÃO da arquitetura global
existente. A crise grega foi tirada do caminho até maio por causa disso, com as
coisas novamente se reiniciando no final do mês.
_________________________________Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://hipknowsys.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
A VERDADE PREVALECERÁ