Proposta chinesa para dominar o mundo falha, apesar
do apoio ao banco de desenvolvimento chinês
Por Benjamin Fulford
Atualização em 06 de abril de 2015
Uma reunião, na semana passada, entre um representante do Governo
Comunista Chinês com a Família do Dragão Branco terminou mal, depois do chinês
declarar que o objetivo da China era dominar o planeta. A ele foi dito que o
melhor que a China podia esperar era ter, no máximo, o controle de um quinto da
população mundial, que é a população do seu país.
A reunião teve lugar em 04 de abril de 2015, um dia de grande significado
oculto. Como amplamente divulgado, naquele dia haveria uma “lua de sangue” e
eclipse lunar, coincidindo o dia sagrado da Páscoa Judia, e com o dia da
Ressurreição da Páscoa Cristã. Isso tudo é visto como um bom presságio no
Ocidente. No entanto, para os chineses, o quarto dia do quarto mês significa
morte dupla, sendo uma data altamente agourenta. O representante chinês também
foi incapaz e indisposto a visitar o santuário do Deus Rei Dragão da Cachoeira
Branca (白 瀧 龍王 神 -
Shirataki Deus Dragão), onde a reunião teria lugar. Parecia temeroso e, por
isso, a reunião se realizou a cerca de 200 metros do santuário. Isto parece
simbólico de como o impulso chinês para o domínio do mundo ficou aquém de suas
metas.
Certamente, os chineses desempenharam um importante papel, promovendo um grande
impulso em fevereiro e março deste ano e que produziu grandes resultados. O
mais significativo foi o acordo entre as grandes potências europeias e os
aliados dos EUA para se juntarem à China na proposta de criação do Banco
Asiático de Infraestrutura e Investimento (BAII), apesar da oposição dos
Estados Unidos. O que alguns chineses não entenderam foi que apoiar uma
iniciativa de infraestrutura chinesa não é o mesmo que uma votação para se
tornarem servos da China.
A China tornou-se a maior economia do mundo e conseguiu grandes
conquistas nas últimas décadas. Tirou um número recorde de pessoas da pobreza,
utilizou uma enorme quantidade de cimento, construiu grandes obras de infraestrutura
em todo o mundo e produziu grandes quantidades de bugigangas baratas, todavia
de alta qualidade.
O Ocidente, pelo contrário, viu sua base econômica se deteriorar
significativamente, pelo fato dos escalões mais altos de suas instituições
governamentais serem ocupados por bandidos cruéis e incompetentes. O Ocidente
também se sente um pouco oprimido pelo recente deslocamento do poder econômico
e industrial para o Oriente.
Entretanto, por causa disso, os bandidos estão sendo sistematicamente expurgados
do controle governamental e, como resultado, o Ocidente está prestes a
experimentar um renascimento que, de longe, irá superar em muito o Renascimento
original.
Além disso, um pouco de perspectiva é necessária para explicar por que o
Ocidente não pode ser simplesmente anulado. Por exemplo, vamos falar sobre
ciência e tecnologia. Todos sabem que os chineses inventaram a pólvora, a
imprensa, o papel, etc., todavia poderiam imaginar qualquer invenção chinesa
que tenha revolucionado o mundo nos últimos 600 anos?
Será que inventaram a máquina a vapor? A revolução industrial? Automóveis?
Aviões? Rádios? Televisão? Computadores?
Semicondutores? A internet?
Mesmo as luzes de LED que agora estão produzindo em massa, foram inventadas
pelos japoneses. Esperamos em breve ficarmos boquiabertos com novas invenções
chinesas, mas elas ainda não estão aqui.
Outra coisa que os chineses precisam ter em conta, antes de começarem a falar
sobre dominação do mundo é o quanto devem ao Ocidente. O Ocidente lhes
proporcionou conhecimento técnico, educação, assistência financeira e muito
mais para modernizarem a sua economia. E fizeram isso e não só pelo lucro, mas
por um desejo sincero de ver a China se modernizar e se tornar próspera.
O Ocidente, por sua vez, precisa ser eternamente grato à China pela sua ajuda
no expurgo da nossa liderança de khazarianos (hicsos) satanistas. Os ocidentais
também precisam ser gratos por todo o apoio financeiro que os chineses lhes têm
proporcionado.
Oriente e Ocidente agora precisam olhar para trás, para quando as sociedades
secretas chinesas fizeram um acordo com a Sociedade do Dragão Branco e seus
aliados para se juntarem na luta contra os satanistas. Os chineses disseram que
queriam voltar a ser o centro do mundo e foram informados de que isso
aconteceria apenas na condição de que eles acabassem com a pobreza e parassem
com a destruição ambiental.
Os chineses fizeram um grande trabalho contra a pobreza, especialmente na
China, entretanto estão entre os maiores poluidores do mundo, possuindo um
registro ambiental hediondo. Existe ainda muita pobreza que precisa ser
resolvida. O Ocidente pode se orgulhar de seus esforços para deter a destruição
ambiental, todavia, certamente está no assento traseiro em relação aos
chineses, quando se trata do combate à pobreza.
É por isso que o Oriente e o Ocidente precisam parar de pensar em termos de
quem está no comando e, em vez disso, formarem uma aliança 50/50 ou um
relacionamento meio a meio para o bem do planeta como um todo. Isso é o
que a federação mundial, supostamente, se propôs a realizar.
Nessa frente, apesar do excessivo alcance dos chineses, progresso continua a
ser feito no sentido de se chegar a um acordo final.
O Pentágono propôs dividir o mundo em 9 regiões em vez de 7, porque a América do
Sul e a Rússia, respectivamente, desejam a independência da América do Norte e
Europa. Esta é uma questão que está aberta ao debate e pode ser resolvida uma
vez que a arquitetura financeira mais importante seja elaborada.
Nessa frente, o secretário de Defesa norte-americano Ashton Carter estará
visitando o Japão, Coreia do Sul e Cingapura nesta semana. Os EUA também
basearam aviões de guerra para Taiwan, para coincidir com esta visita. A ideia
é lembrar aos chineses que ao travarem uma guerra com os EUA, os
norte-americanos ainda possuem uma vantagem militar esmagadora. Por exemplo, os
americanos possuem armas de energia que lhes permitem atingir a China com
micro-ondas, atacando, fazendo estourar todas as cabeças na China como um ovo
num forno de micro-ondas. Também possuem tecnologia para neutralizar as armas
nucleares chinesas. É claro que esta tecnologia nunca seria usada, mas apenas
serve como um lembrete do complexo industrial militar dos EUA que está propondo
uma aliança, não subserviência à China.
Também é digno de nota assinalar que o exército dos EUA está claramente se
alinhando com o Irã como seu parceiro preferencial no Oriente Médio. Durante as
negociações sobre o programa nuclear do Irã, o Pentágono divulgou inteligências
detalhadas sobre o programa nuclear de Israel. A mensagem era clara, o
Pentágono vê Israel e não o Irã como a ameaça nuclear real e criminosa no
Oriente Médio.
O Senador americano, Robert Menendez, que até recentemente foi chefe do Comitê
de Relações Exteriores do Senado, foi indiciado em acusações de corrupção
passiva, porque seria um membro-chave da facção khazariana, que queria iniciar
a 3a Guerra Mundial, de acordo com fontes do Pentágono. Ações visíveis como
esta tornam o contínuo expurgo de khazarianos impossível de ser negado.
Também existem muitas coisas menos visíveis acontecendo. Por exemplo, houve um
ataque misterioso em uma instalação de Rockefeller, na semana passada. No link
abaixo, poderão ver um incêndio numa planta da General Electric de sua
propriedade, após o que só poderia ter sido algum tipo de ação militar.
Também na semana passada, a Turquia sofreu um apagão em todo país, que foi
claramente parte da contínua guerra secreta em andamento contra os últimos
redutos khazarianos. Entretanto, não está claro quem atacou quem nesse caso.
Por outro lado, a guerra de poder entre a aliança Irã/Pentágono e a facção
Arábia/israelense arrefeceu um pouco, na semana passada. Isso porque os
representantes de ambas as facções sauditas e iranianos contataram a Sociedade
do Dragão Branco – SDB, onde foi lhes foi dito que a longa divisão Sunita/Xiita
deve ser encerrada de uma vez por todas. Foram informados que ao fazerem isso
enormes quantias em fundos serão liberadas para ambos os lados. Os sauditas
também foram informados de que tinham de remover o misógino e outros elementos
globalmente inaceitáveis da doutrina wahabi, se desejarem a sobrevivência de
seu regime.
Na Europa, por sua vez, o interessante é prestar atenção, nesta semana, para 09
de abril, data do pagamento ao FMI, que os gregos se negam a cumprir. Se não
pagarem e voltarem para o dracma, logo em seguida, o castelo de cartas
financeiro europeu sofreria um golpe fatal com a Itália seguindo Grécia. As
únicas pessoas que têm o dinheiro para ajudar os gregos pagarem suas contas são
os chineses. Essa é uma das principais razões pelas quais os britânicos,
alemães, franceses, italianos etc. concordaram em se juntarem aos chineses na
condução do BAII.
Os chineses, embora como mencionado acima, também não são a verdadeira solução.
Por essa razão, provavelmente chutarão a lata grega estrada abaixo, mais uma
vez, enquanto esperam uma solução definitiva da guerra financeira. Isso vai
depender de os chineses e japoneses concordarem com um compromisso sobre quem
irá controlar a agência de planejamento econômico proposto. Isso porque o
Pentágono, o suíço, o Vaticano, o britânico etc. já concordaram em criar uma
agência deste tipo e é apenas o desdobramento da divisão chinesa/japonesa,
agora parada no caminho. No Japão, a WDS/SDB está fazendo a sua parte, ajudando
na remoção dos khazarianos do poder e se certificando de que uma voz genuína
japonesa fale por essa nação. Isso abriria a porta a um compromisso. A WDS/SDB
também sugere selecionar alguém de Cingapura, como o primeiro chefe da agência.
Isso é por causa da transição planejada bem sucedida de Cingapura de ser um dos
mais pobres remansos da Terra para ser uma das nações mais ricas do planeta, em
um tempo muito curto.
A solução para a crise financeira e o início de uma nova era também aguardam a
chegada de certos documentos prometidos.
_________________________________Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://hipknowsys.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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