A batalha pelo planeta Terra continua com mudanças
de regime, ameaças nucleares, colapso financeiro iminente, etc.
Por Benjamin Fulford
Atualização em 23 de maio de 2015
Às vezes, as notícias parecem se repetir. Se isso soa repetitivo, é
repetitivo. Isso ocorre porque muitas notícias sobre eventos recentes podem ser
resumidas em alguns padrões repetitivos: A Grécia correndo risco de
inadimplência, a Ucrânia ameaçando calote, os EUA novamente sem dinheiro, outro
evento de falso fuzilamento em massa nos EUA, (desta vez Waco), a China e Japão
dizendo coisas ligeiramente diferentes um do outro, histórias de pilotos
militares voando para ilhas obscuras e fazendo sinal obsceno com o dedo um para
o outro, xiitas, sunitas, judeus e mercenários ocidentais fingindo serem
extremistas muçulmanos, fazendo coisas más ou sendo vítimas de coisas ruins, a
Coreia do Norte disparando míssil, etc. etc.
No mundo de notícias alternativas, vemos algo semelhante: prisões em massa de
elites cabalísticas ocidentais iminentes, novo sistema financeiro anunciado e
seu cheque está no correio, aterrissagens de OVNIS, o fim do mundo está
próximo, o presidente Obama é um viajante do tempo, muçulmano, extraterrestre,
etc.
Diante de tudo isso, é compreensível que muitas pessoas não deixem de se
perguntar se alguma vez teremos alguma mudança real.
O fato, porém, é que estamos passando por uma mudança em câmara lenta, da mesma
forma que as mudanças tectônicas acontecem no planeta sobre a forma de como
este planeta é governado. Assistir a implosão do velho sistema é como ver
coisas sumirem num ralo de pia, quando a água circulando, aparentemente sem um
fim, quando, de repente, esgota-se. Lembra-se da queda da União Soviética? Na
época, parecia que seria em câmera lenta, todavia, num retrospecto, parece que
aconteceu durante uma noite.
A situação grega é exemplo disso, prazo após prazo, indo e vindo, a lata
continua sendo chutada na estrada. A Ucrânia não pagou suas contas de gás e
ainda as donas de casa continuam cozinhando em seus fogões a gás. Estas
situações eventualmente acabarão por chegar a um clímax, mas, provavelmente,
não antes deste outono, porque as consequências (do colapso do sistema
financeiro ocidental) serão tão grandes que qualquer coisa e todo o possível estão
sendo feitos para atrasá-las.
Ao mesmo tempo, continuam acontecendo encontros secretos de alto nível para
tentar chegar a uma solução no longo prazo para estes e outros problemas
purulentos. Houve várias dessas reuniões na semana passada. Uma delas foi entre
representantes da Sociedade do Dragão Vermelho e da Sociedade do Dragão Branco
- SDB. Outra foi entre a SDB e um representante da família Rothschild.
O representante do Dragão Vermelho veio com propostas concretas de três novos
tipos de tecnologias de geração de energia. Os detalhes desta tecnologia não
podem ser mencionados publicamente neste momento por causa de acordos de
confidencialidade. O que podemos dizer é que uma era térmica, uma solar e uma
nuclear. Todas poderiam mudar as regras do jogo se FOSSEM REAIS. Mais uma vez,
nenhum dispositivo real foi mostrado e, assim, até que os fabricantes japoneses
façam o que devem, concluímos que se trata de conversa mole de ver para crer. O
pessoal do Dragão Vermelho também queria financiamento, sendo informados que o
financiamento viria quando a prova do funcionamento de suas tecnologias fosse
obtida pelos técnicos, agora trabalhando no caso.
As conversações com o representante Rothschild foram mais detalhadas e concretas,
referindo-se à proposta de substituição do primeiro-ministro do Japão escravo
de Rockefeller, Shinzo Abe, por Ichiro Ozawa. Ozawa é um político veterano que
teve uma briga com os Rockefellers, após a primeira Guerra do Golfo. Um
esquerdista japonês contatou independentemente com a SDB, para dizer que os
chineses também apoiam Ozawa. Ambas as fontes disseram que o primeiro-ministro
Abe, pessoalmente, endossava Ozawa como seu substituto.
1) Nacionalização do Banco do Japão e iniciar a emissão de moeda governamental.
2) Realização de um registro único do perdão de todas as dívidas japonesas,
públicas e privadas.
3) Devolução de todos os ativos financeiros japoneses ilicitamente obtidos pela
cabala.
4) Remoção de todas as substâncias cancerígenas e causadoras de infertilidade
de produtos de consumo diário.
5) Concordância com a criação de uma agência internacional de planejamento
econômico com o respaldo do Japão, com 7 trilhões de dólares em participações
públicas e privadas, em moeda estrangeira.
O governo de Ozawa também concordaria em continuar e até reforçar a aliança
militar do Japão com o Pentágono e as agências dos EUA, após um pedido de desculpas
por crimes de guerra cometidos contra os japoneses e alemães, durante 2ª Guerra
Mundial (ate agora, somente os perdedores pediram perdão por seus crimes de guerra).
De qualquer maneira, existem muitos sinais que o primeiro-ministro escravo Abe
tem um novo grupo de manipuladores. O maior sinal tem sido a súbita mudança na
política do Japão em relação à China. Uma delegação de dignitários de 3.000
japoneses, incluindo políticos locais e nacionais, industriais etc., chegou à
China, na sexta-feira passada, na mais importante dessas visitas em 15 anos,
sendo calorosamente recebida pelo presidente chinês, Xi Jinping.
É evidente que algo fundamental mudou entre o Japão e a China, apesar da
tentativa dos khazarianos tentarem inflamar pontos históricos doloridos e
territoriais.
Os militares dos EUA ainda apresentam uma postura agressiva contra tentativas
chinesas de se converter em um tirano regional, tendo o apoio da maioria dos
vizinhos da China que compartilham um interesse em manter a China comportada.
No entanto, enquanto os EUA não nacionalizarem o Federal Reserve Board e emitirem
dólares do seu Tesouro para substituir o dólar dos EUA, não mais americano, os
militares dos EUA devem reconhecer ser impossível entrar numa luta a sério com
a China, ao mesmo tempo em que são financiados por ela.
Na semana passada, a China também fez um importante movimento na América do
Sul, antigo quintal dos EUA, quando Xi Jinping apareceu no Brasil, com mais de
US $ 50 bilhões em financiamentos. Projetos chineses de infraestrutura em toda
a região são justamente vistos pelos governos sul-americanos como preferíveis
aos do EUA, e com razão, uma vez que estes instigam distúrbios e golpes de
Estado.
Os norte-americanos estão tentando contrariar a influência chinesa na América
do Sul, reparando as relações com Cuba, todavia os países sul-americanos estão
começando a aprender o mantra das garotas de boate asiáticas: "sem
dinheiro, sem mel".
Porém, ainda mais surpreendente para os EUA do que eventos na América do Sul e
Japão é o crescente movimento de independência das Ilhas Sandwich, também
conhecidas como Havaí. No dia 11 de maio, pela primeira vez na história das
Nações Unidas, um país-membro da ONU, o Paquistão, levantou a questão sobre o
Havaí que, na verdade, nunca votou para se tornar parte dos Estados Unidos e
que tecnicamente era uma colônia ocupada ilegalmente. O Exército dos EUA tem
bases vitais nestas ilhas e seriam bem aconselhados a apoiar o movimento de
independência havaiano com a condição das bases militares norte-americanas
poderem ficar lá.
Também na Europa, houve outro importante revés para a cabala khazariana. A
Polônia acaba de eleger um presidente que era parte de uma facção, que
provavelmente foi assassinada pela cabala khazariana, num acidente aéreo em
2010. Aqui está o que a Wikipédia tem a dizer sobre este acidente:
"O Presidente da Polônia, Lech Kaczynski e sua esposa Maria, o ex
Presidente da Polônia no exílio, Ryszard Kaczorowski, o chefe do Estado Maior e
outros altos oficiais militares poloneses, o presidente do Banco Nacional da
Polônia, o Vice-Chanceler da Polônia, funcionários do governo polonês, 18
membros do Parlamento polaco, altos membros do clero polonês e parentes de
vítimas do massacre de Katyn estavam a caminho de Varsóvia para participar de
um evento que marcava o 70º aniversário do massacre".
Todas essas pessoas morreram em um momento
em que o governo polonês estava tomando uma postura linha dura contra o Euro e
estava planejando desvalorizar o Zloty Polonês. Essas políticas mudaram após o
acidente, que levou a uma mudança de governo. O Recém-eleito presidente polonês
Adnrzej Duda era um assessor jurídico do presidente que morreu naquele acidente
de avião. Duda lembra como dois dias antes do fatídico voo, "o presidente
disse a ele que uma mudança geracional estava em andamento e que Duda e seus
colegas iriam assumir a responsabilidade pelo futuro do país".
Parece que uma Polônia nova e decidida agora irá se juntar à Grécia e Ucrânia
no torvelinho das manchetes que veremos nas próximas semanas e meses vindouros.
Enquanto isso, mafiosos khazarianos ainda estão causando problemas no Oriente
Médio, aumentando suas ameaças e retórica. Na semana passada, ameaçaram usar
seu exército pseudo muçulmano ISIS para destruir a relíquia de inestimável
valor de Palmira, na Síria. Também ameaçaram explodir a embaixada iraniana na
Síria, antes de retirar essa ameaça, depois de ser dito que Tel Aviv seria
destruída em retaliação. O Pentágono lembrou aos israelenses que seu arsenal de
200 armas nucleares não foi suficiente para destruir o mundo, mas que bastaria
uma única arma nuclear para destruir Israel.
Os intentos dos khazarianos de iniciar uma guerra civil ou distúrbios em massa
nos Estados Unidos também estão falhando de maneira espetacular. O evento mais
recente foi um tiroteio obviamente falso, envolvendo um motociclista, em Waco,
Texas. Todos os motociclistas usavam equipamentos e motocicletas novas. Não sei
se sabe, mas todos os motociclistas pareciam completamente limpos como se
tivessem acabado de sair de uma loja de roupas, com roupas novas. Talvez essas
companhias de atores devessem sair do armário e começar a cobrar ingresso por
suas performances de teatro de rua.
Como se pode perceber, foi dada descarga no vaso sanitário da história.
________________________________Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://hipknowsys.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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