A ALQUIMIA DO BODHISATTVA - XIII
UM AVATAR DA ERA DE AQUÁRIO
O assunto "Transição Planetária" hoje é
de conhecimento de grande parte da humanidade, mas não é de hoje que se estuda
e se ensina sobre esse fenômeno cósmico, que ora se avizinha.
É sabido,
também, que em todas as épocas significativas da humanidade, Seres especiais
encarnam para orientarem os indivíduos na sua escalada rumo ao conhecimento. Assim foi com
os grandes líderes Krishna, Buda e Jesus. São os grandes Avatares Planetários.
Entremeios a
estes que provocaram a instauração de grandes filosofias, incontáveis Avatares
se fizeram presentes na Terra, quase que imperceptíveis, levando uma vida
comum, e outros tantos totalmente anônimos. Não importa que tipo de vida
tenham, sua missão é trazer a Luz (Conhecimento)
aos homens. Nenhum deles criou doutrinas (religiões)
– foram os homens que as criaram baseados em seus ensinamentos –, tão somente ensinavam
o Conhecimento. Isso porque a Luz não combate, não julga, nem condena: a Luz se
instala.
Trago a vocês
uma das palestras do astrofísico Prof. Laércio Fonseca, intitulada “Os Avatares da Nova Era”, para ilustrar
o que vou discorrer abaixo. É um vídeo um pouco longo, mas vale a pena pela
qualidade das informações.
O professor Laércio Benedito Fonseca (Limeira/SP - 30/07/1955) é um físico, formado pela UNICAMP, com especialização em Astrofísica e Cosmologia. Tem formação, também, em Artes Marciais, Filosofias Orientais e Espiritualismo, o que lhe faculta estabelecer uma ponte sólida entre ciência e religião. Seu mais recente trabalho, dos nove já publicados, é o livro "Física Quântica e Espiritualidade".
Neste momento,
eu gostaria de convidar os fãs (e
não-fãs) de Michael que frequentam o Blog Alma Céltica a uma reflexão não
sobre o astro Michael Joseph Jackson, mas sobre o homem Michael Joe Jackson.
Embasados pelas
informações desta palestra, tentem perceber como a estrondosa carreira e o absurdo
alcance artístico de Michael foi um meio
e não um fim na sua vida. Um meio
para que sua mensagem de Amor Incondicional chegasse ao maior número de pessoas
possível em todo mundo.
Em sua
trajetória, Michael percorreu e plantou milhares de fãs nos cinco continentes;
à custa de muito sacrifício sim, por conta do extremo desgaste das turnês. Mas
tinha que ser assim, como tinha que ser como foi toda a sua trajetória incomum
e sofrida para capacitá-lo à sua missão planetária.
Ele tinha que
passar a mensagem da Luz para o maior número de humanos possível e para isso
ele precisaria ser amado pelo maior número de pessoas possível: usou o seu
imenso talento para isso. Portanto, a carreira foi um meio e não um fim; tanto
que ele poderia ter desistido no meio do caminho (dado às dores físicas e morais que sofreu), mas não o fez.
Em todos os seus curta-metragens, Michael sempre se retratou como um ser galático vindo de um mundo desconhecido para guiar e proteger as crianças do mundo; não somente as crianças em termos de idade cronológica, mas as crianças espirituais que todos nós somos (Captain EO, Moonwalker, HIStory Teaser, Lightman de This Is It). Ele se autointitulou "invencível", "inquebrável" e, por fim, "imortal". E desde muito menino, ele sempre soube quem é e o que veio fazer aqui.
Anel com o símbolo crístico dentro de um coração aos 9 anos de idade
Ouçam as
características do avatar explicitadas na palestra e visualizem o homem Michael
Jackson... todas as características estão lá!
Percebam quantas consciências foram tocadas e expandidas pelo convívio com Michael (há centenas de depoimentos hoje disponíveis na internet) e percebam quantas consciências foram tocadas após a "morte" de Michael - pessoas que sequer o admiravam como artista... - e entendam o que aconteceu em 25 de junho de 2009. Entendam o que Michael fez e porque fez ao se despedir de seu staff de This Is It, deixando-lhes uma bela mensagem de coragem e esperança, e descer definitivamente do palco no dia 23 de junho de 2009. Nada teve a ver com qualquer questão pessoal dele: é a humanidade que estava em jogo.
Há muito eu
cheguei a essa conclusão, mas aí, lendo o “Michael
Jackson Tapes” transcrito pelo rabino Shmuley, me deparei com uma questão pessoal: como um
homem tão evoluído pode ter dúvidas tão primárias como a reencarnação, por
exemplo?!
Foi então que
me veio a resposta, intuitiva ou telepaticamente (não sei distinguir bem quando isso acontece comigo): “Não existem
perguntas e respostas no livro, o rabino é apenas uma voz emprestada porque o
tempo todo é Michael falando, ensinando”.
Após esse fato,
eu reli o livro com outra óptica e entendi que Michael usou essa estratégia
para passar ensinamentos que poderiam confrontar as crenças religiosas e
culturais da diversidade de seus fãs e, até mesmo, das crenças religiosas de
sua própria mãe Katherine. Um Mestre sempre sabe o que fazer para alcançar seus
discípulos. Michael o fez sem chocar, sem afrontar, sem machucar...
Quem tiver
olhos de ver que veja; quem tiver ouvidos de ouvir, que ouça um Grande Avatar
ensinando.
Quebrando os grilhões da ignorância espiritual
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