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terça-feira, 2 de outubro de 2012

A ALQUIMIA DO BODHISATTVA - XIII

UM AVATAR DA ERA DE AQUÁRIO

O assunto "Transição Planetária" hoje é de conhecimento de grande parte da humanidade, mas não é de hoje que se estuda e se ensina sobre esse fenômeno cósmico, que ora se avizinha.
Gasparetto entrevista Laércio Fonseca em 1989

É sabido, também, que em todas as épocas significativas da humanidade, Seres especiais encarnam para orientarem os indivíduos na sua escalada rumo ao conhecimento. Assim foi com os grandes líderes Krishna, Buda e Jesus. São os grandes Avatares Planetários.
Entremeios a estes que provocaram a instauração de grandes filosofias, incontáveis Avatares se fizeram presentes na Terra, quase que imperceptíveis, levando uma vida comum, e outros tantos totalmente anônimos. Não importa que tipo de vida tenham, sua missão é trazer a Luz (Conhecimento) aos homens. Nenhum deles criou doutrinas (religiões) – foram os homens que as criaram baseados em seus ensinamentos –, tão somente ensinavam o Conhecimento. Isso porque a Luz não combate, não julga, nem condena: a Luz se instala.
Trago a vocês uma das palestras do astrofísico Prof. Laércio Fonseca, intitulada “Os Avatares da Nova Era”, para ilustrar o que vou discorrer abaixo. É um vídeo um pouco longo, mas vale a pena pela qualidade das informações.    



O professor Laércio Benedito Fonseca (Limeira/SP - 30/07/1955) é um físico, formado pela UNICAMP, com especialização em Astrofísica e Cosmologia. Tem formação, também, em Artes Marciais, Filosofias Orientais e Espiritualismo, o que lhe faculta estabelecer uma ponte sólida entre ciência e religião. Seu mais recente trabalho, dos nove já publicados, é o livro "Física Quântica e Espiritualidade".


Neste momento, eu gostaria de convidar os fãs (e não-fãs) de Michael que frequentam o Blog Alma Céltica a uma reflexão não sobre o astro Michael Joseph Jackson, mas sobre o homem Michael Joe Jackson.
Embasados pelas informações desta palestra, tentem perceber como a estrondosa carreira e o absurdo alcance artístico de Michael foi um meio e não um fim na sua vida. Um meio para que sua mensagem de Amor Incondicional chegasse ao maior número de pessoas possível em todo mundo.
Em sua trajetória, Michael percorreu e plantou milhares de fãs nos cinco continentes; à custa de muito sacrifício sim, por conta do extremo desgaste das turnês. Mas tinha que ser assim, como tinha que ser como foi toda a sua trajetória incomum e sofrida para capacitá-lo à sua missão planetária.
Ele tinha que passar a mensagem da Luz para o maior número de humanos possível e para isso ele precisaria ser amado pelo maior número de pessoas possível: usou o seu imenso talento para isso. Portanto, a carreira foi um meio e não um fim; tanto que ele poderia ter desistido no meio do caminho (dado às dores físicas e morais que sofreu), mas não o fez.
Em todos os seus curta-metragens, Michael sempre se retratou como um ser galático vindo de um mundo desconhecido para guiar e proteger as crianças do mundo; não somente as crianças em termos de idade cronológica, mas as crianças espirituais que todos nós somos (Captain EO, Moonwalker, HIStory Teaser, Lightman de This Is It). Ele se autointitulou "invencível", "inquebrável" e, por fim, "imortal". E desde muito menino, ele sempre soube quem é e o que veio fazer aqui.

Anel com o símbolo crístico dentro de um coração aos 9 anos de idade


Ouçam as características do avatar explicitadas na palestra e visualizem o homem Michael Jackson... todas as características estão lá!

Percebam quantas consciências foram tocadas e expandidas pelo convívio com Michael (há centenas de depoimentos hoje disponíveis na internet) e percebam quantas consciências foram tocadas após a "morte" de Michael - pessoas que sequer o admiravam como artista...   - e entendam o que aconteceu em 25 de junho de 2009. Entendam o que Michael fez e porque fez ao se despedir de seu staff de This Is It, deixando-lhes uma bela mensagem de coragem e esperança, e descer definitivamente do palco no dia 23 de junho de 2009. Nada teve a ver com qualquer questão pessoal dele: é a humanidade que estava em jogo.  
Há muito eu cheguei a essa conclusão, mas aí, lendo o “Michael Jackson Tapes” transcrito pelo rabino Shmuley, me deparei com uma questão pessoal: como um homem tão evoluído pode ter dúvidas tão primárias como a reencarnação, por exemplo?!
Foi então que me veio a resposta, intuitiva ou telepaticamente (não sei distinguir bem quando isso acontece comigo): “Não existem perguntas e respostas no livro, o rabino é apenas uma voz emprestada porque o tempo todo é Michael falando, ensinando”.
Após esse fato, eu reli o livro com outra óptica e entendi que Michael usou essa estratégia para passar ensinamentos que poderiam confrontar as crenças religiosas e culturais da diversidade de seus fãs e, até mesmo, das crenças religiosas de sua própria mãe Katherine. Um Mestre sempre sabe o que fazer para alcançar seus discípulos. Michael o fez sem chocar, sem afrontar, sem machucar...
Quem tiver olhos de ver que veja; quem tiver ouvidos de ouvir, que ouça um Grande Avatar ensinando.

Quebrando os grilhões da ignorância espiritual

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