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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

OS INTRATERRENOS
E O REINO DE AGHARTA


Mestre Adama – um aghartiano

O conhecimento do Reino de Agharta partiu da decifração de um manuscrito alquímico, em caracteres rúnicos, encontrado na Islândia.
Agharta é uma palavra que se refere a um império subterrâneo, com milhões de habitantes sediados em diversas cidades e cuja capital seria Shambala.
Teóricos do assunto conjecturam que a verdadeira vida do nosso planeta passar-se-ia em seu interior, onde reside uma raça de mestres, ficando a raça mutante (nós) na superfície. “Esta seria a razão pela qual não podemos descobrir vida em outros planetas, pois seus habitantes também devem habitar o interior”. Eu acrescentaria que somos humanos tridimensionais e somente nos seria visível outros povos também de terceira dimensão. De quadridimensionais acima não seriam visíveis aos nossos olhos ou aparelhos.
As principais entradas para Agharta seriam nossos dois polos: Norte e Sul; porém, alguns outros portais estariam localizados no Himalaia, nos Andes, no Monte Shasta (EUA) e na Serra do Roncador (MT-Brasil).
Nas palavras do Professor Henrique J. de Souza, presidente da Sociedade Teosófica Brasileira e autoridade de destaque no assunto, em seu artigo “Existe Sangri-lá”: entre todas as raças da humanidade, desde o alvorecer dos tempos, existe a tradição de uma Terra Sagrada ou Paraíso Terrestres, são realidades vivas.” Essa “terra sagrada” foi fortemente decantada nas tradições dos povos da Europa, da Ásia Menor, da China, do Egito e das Américas.
Segundo pesquisadores, entre os seres intraterrenos estariam os remanescentes da Lemúria, da Atlântida e do Império Inca. Formam um povo autossuficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.
Muito avançada científica, tecnológica e espiritualmente, esses povos utilizam naves para subirem à superfície, que se assemelham aos discos voadores dos extraterrestres, e têm total domínio das leis e das forças da natureza.

SHAMBHALA



É uma cidade-luz pentadimensional muito citada em textos sagrados, principalmente nas tradições orientais. Shambhala é um termo sânscrito que significa “um lugar de paz, felicidade e tranquilidade”.
Para o Budismo tibetano, Shambhala é um reino mítico oculto na Cordilheira do Himalaia ou na Ásia Central, perto da Sibéria, cujos habitantes são todos iluminados.
Algumas correntes a têm como um local físico, em algum ponto do deserto de Gobi, ladeada pela China (leste), pela Sibéria (norte), pelo Tibet e a India (sul) e Khotan (oeste), que só pode ser vista e penetrada por indivíduos espiritualmente evoluídos.
Outras correntes a definem como um lugar terreno, mas interior, comparável à “Terra Pura” do Budismo.
A ideia da existência de Shambhala no ocidente deu-se no início do Século XVII, a partir de fragmentos do Budismo tibetano e, no Século XIX, pela Teosofia de Helena Petrovna Blavatsky.
“Em 1833, apareceu o primeiro relato geográfico sobre a região, escrito pelo erudito húngaro Alexander Csoma de Köros, que mencionou um país fabuloso ao norte, situado em 45º e 50º de latitude norte’.”
No final do Século XIX, Helena Petrovna Blavatsky menciona Shambhala em seus livros diversas vezes, popularizando o termo no ocidente. Segundo Blavatsky, os habitantes de Shambhala são todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca Universal.
Para a Teosofia, Shambhala é tanto um lugar físico como espiritual, onde residem os “Senhores da Chama” – os progenitores espirituais da raça humana, vindos de Vênus – liderados por Sanat Kumara.

Fontes:
- Revista Destino/Arquivo UFO/Intraterrenos


Na tela de Nate Giorgio,
MICHAEL traz SHAMBHALA em seu âmago e uma luz intensa sobre seu chacra coronário (cabeça) = DESPERTO... ILUMINADO

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