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segunda-feira, 16 de julho de 2012


A TERRA OCA OU TEORIA DE GAIA

Há eóns, nos têm sido subtraídas verdades e informações sobre a real história da humanidade, bem como sobre a pluralidade dos mundos habitados no Universo.
Vergonhosamente, os governos das grandes potências fingem gastar milhões de dólares na investigação da possibilidade de vida inteligente fora do planeta, quando há mais de meio século mantêm contatos pessoais com extraterrestres, inclusive fazendo barganhas em troca de tecnologia alienígena, para se armarem até os dentes na manutenção do estado permanente de guerra, de ameaça e de medo.
Dentre as muitas verdades escondidas a sete chaves está a existência de duas humanidades no Planeta Terra. A humanidade de superfície, que somos nós, e a humanidade intraterrena, constituída de descendentes das Raças Lemuriana e Atlante que sobreviveram ao dilúvio universal e de descendentes do Império Inca.
Até o século passado, as únicas informações que alguns estudiosos e pesquisadores detinham sobre tal civilização advinham de sensitivos que tiveram acesso aos Registros Akáshicos do Planeta: banco de dados impresso na grade magnética do planeta, que se constitui em uma fonte de conhecimentos quânticos: passado, presente e futuro; mas que está fora da percepção da 3º dimensão. Segundo esses sensitivos, essa humanidade intraterrena vive em imensas áreas subterrâneas da América do Sul e da Ásia, sob as calotas polares. A cerca de 40 mil metros de profundidade, “existem mares e vales com grandes cidades, cuja fonte de luz e calor seria resultante da reação de agentes caloríficos procedentes das zonas de magma com gases da atmosfera interna da Terra”.
Os poucos que se dedicaram a mencionar essa teoria foram relegados à simples ficção e misticismo. Até que Sir Edmond Halley (famoso descobridor do Cometa Halley) anunciou, perante o Royal Society de Londres, em 1692, a sua teoria da Terra Oca. Segundo Halley, as variações do campo magnético da Terra deviam-se ao fato de não existir somente um campo magnético, mas quatro, que se originavam de globos menores no interior do planeta; como se a Terra fosse vários planetas uns dentro dos outros concentricamente, sendo a crosta tão somente a parte superior do sistema. Essa declaração acabou por incentivar a exploração das latitudes polares (Olaf Jausen, Cook, Peary, Amundsen, Nansen, Kane, etc.).
Em 1864, o escritor Júlio Verne escreveu sua obra “Viagem ao Centro da Terra”. Em 1873, Edward Bulwer-Lytton publicou um romance intitulado “A Raça Invasora”, no qual descrevia uma humanidade superior: os Vril-ya. Segundo Lytton, todas as bênçãos dessa civilização originavam-se de um fluido denominado “Vril” ou “Onozone” (energia livre ou prana), cuja virtude era conceder um domínio absoluto sobre a matéria. Sua utilidade podia ser muito benéfica, mas também altamente destrutiva, de forma que sua manipulação exigia o maior autodomínio. A Sociedade Thule (Alemanha), da qual Hittler fazia parte, fez pelo menos uma expedição ao Tibet, Irlanda e América do Sul, em busca da passagem para a Terra Oca, pois estavam atrás de descobrir as técnicas para uso da energia Vril.
Porém, o mais contundente testemunho veio na voz de um vice-almirante americano, Richard Byrd (1888-1957), em 1947. Ele conta que navegava em águas próximas ao Polo Sul quando, ao desviar de icebergs, acaba penetrando em uma área de imensos desfiladeiros de gelo, coberta por uma densa neblina. De súbito, a névoa desaparece e ele chega a uma região de mar calmo, vegetação tropical e sobrevoada por pássaros coloridos; em uma área onde só deveria haver gelo e neve.
Richard Evelyn Byrd, nascido a 25 de Outubro de 1888, foi vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos e o primeiro piloto aviador a explorar os polos norte e sul, no período de 1926 a 1947, ano este em que teria contatado esta Civilização superior no interior da Terra e faria a revelação mais fantástica da história da Humanidade, em seu Diário de bordo, que foi encontrado após sua morte, em 1957; pois esteve impedido sob juramento militar de dizer ao mundo tudo o que viu e descobriu naquela “TERRA ALÉM DO POLO... AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO”. Segundo relatou, Byrd trouxe uma mensagem do Mestre dos intraterrenos à humanidade terráquea de superfície; mas que o Governo americano nunca divulgou.
Aqui, o final do relato de sua viagem nunca imaginada pela Humanidade do século XXI e que só agora começa a despertar e a conhecer segredos que vão sendo desvelados ao mundo:
Richard Evelyn Byrd
FIM DO DIÁRIO
1º de março de 1947. Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a mensagem do Mestre. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado.
Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos, para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação!!! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança dos Estados Unidos da América. ORDENARAM-ME QUE PERMANECESSE EM SILÊNCIO QUANTO A TUDO QUE DESCOBRI, PELO BEM DA HUMANIDADE!!! Inacreditável, e me lembraram de que sou um militar e de que devo obedecer ordens.
30/2/56: ÚLTIMA ANOTAÇÃO
Os últimos anos que se passaram, desde 1947, não foram bons... Faço agora minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive este assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra meus princípios morais. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo que é verdade, deverá triunfar.
Ele pode ser a única esperança para a espécie humana. Eu vi a verdade e ela vivificou meu espírito e me libertou. Cumpri com meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer, mas não haverá fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que forem da escuridão cairão com a sua Luz... POIS EU VI AQUELA TERRA ALÉM DO POLO, AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO.
A conclusão dos estudos dos citados pesquisadores é de que a massa sólida ocuparia maior volume no interior do nosso planeta do que a massa das águas e que essa água seria doce. Isso explicaria o fato de que o gelo do Ártico e do Antártico não é constituído de água salgada e sim de água doce. Verificou-se, também, que o vento se aquecia acima de 76º de latitude, que as aves voavam acima do gelo em direção ao Norte e que os animais, tais como as raposas, dirigiam-se para a mesma direção. Encontraram neve colorida e cinzenta que, ao derreter, soltava pólen de flores multicolorido ou então cinza vulcânica. A grande questão seria; de onde viria o pólen das flores em pleno Polo Norte? De onde viria o pó vulcânico se não há qualquer vulcão assinalado nos mapas da região?
SOMOS UMA FAMÍLIA!
LEMBREM-SE: SOMOS TODOS UMA GRANDE FAMÍLIA!
(MJJ para seus bailarinos - 23/06/2009)