A
TERRA OCA OU TEORIA DE GAIA
Há eóns, nos têm sido subtraídas verdades e
informações sobre a real história da humanidade, bem como sobre a pluralidade
dos mundos habitados no Universo.
Vergonhosamente, os governos das grandes potências
fingem gastar milhões de dólares na investigação da possibilidade de vida
inteligente fora do planeta, quando há mais de meio século mantêm contatos
pessoais com extraterrestres, inclusive fazendo barganhas em troca de
tecnologia alienígena, para se armarem até os dentes na manutenção do estado
permanente de guerra, de ameaça e de medo.
Dentre as muitas verdades escondidas a sete chaves
está a existência de duas humanidades no Planeta Terra. A humanidade de
superfície, que somos nós, e a humanidade intraterrena, constituída de
descendentes das Raças Lemuriana e Atlante que sobreviveram ao dilúvio
universal e de descendentes do Império Inca.
Até o século passado, as únicas informações que
alguns estudiosos e pesquisadores detinham sobre tal civilização advinham de
sensitivos que tiveram acesso aos Registros Akáshicos do Planeta: banco de
dados impresso na grade magnética do planeta, que se constitui em uma fonte de
conhecimentos quânticos: passado, presente e futuro; mas que está fora da
percepção da 3º dimensão. Segundo esses sensitivos, essa humanidade
intraterrena vive em imensas áreas subterrâneas da América do Sul e da Ásia,
sob as calotas polares. A cerca de 40 mil metros de profundidade, “existem
mares e vales com grandes cidades, cuja fonte de luz e calor seria resultante
da reação de agentes caloríficos procedentes das zonas de magma com gases da
atmosfera interna da Terra”.
Os poucos que se dedicaram a mencionar essa teoria
foram relegados à simples ficção e misticismo. Até que Sir Edmond Halley (famoso
descobridor do Cometa Halley) anunciou, perante o Royal Society de Londres,
em 1692, a sua teoria da Terra Oca. Segundo Halley, as variações do campo
magnético da Terra deviam-se ao fato de não existir somente um campo magnético,
mas quatro, que se originavam de globos menores no interior do planeta; como se
a Terra fosse vários planetas uns dentro dos outros concentricamente, sendo a
crosta tão somente a parte superior do sistema. Essa declaração acabou por
incentivar a exploração das latitudes polares (Olaf Jausen, Cook, Peary,
Amundsen, Nansen, Kane, etc.).
Em 1864, o escritor Júlio Verne escreveu sua obra
“Viagem ao Centro da Terra”. Em 1873, Edward Bulwer-Lytton publicou um romance
intitulado “A Raça Invasora”, no qual descrevia uma humanidade superior: os
Vril-ya. Segundo Lytton, todas as bênçãos dessa civilização originavam-se de um
fluido denominado “Vril” ou “Onozone” (energia livre ou prana), cuja
virtude era conceder um domínio absoluto sobre a matéria. Sua utilidade podia
ser muito benéfica, mas também altamente destrutiva, de forma que sua
manipulação exigia o maior autodomínio. A Sociedade Thule (Alemanha), da
qual Hittler fazia parte, fez pelo menos uma expedição ao Tibet, Irlanda e
América do Sul, em busca da passagem para a Terra Oca, pois estavam atrás de
descobrir as técnicas para uso da energia Vril.
Porém, o mais contundente testemunho veio na voz de
um vice-almirante americano, Richard Byrd (1888-1957), em 1947. Ele
conta que navegava em águas próximas ao Polo Sul quando, ao desviar de icebergs,
acaba penetrando em uma área de imensos desfiladeiros de gelo, coberta por uma
densa neblina. De súbito, a névoa desaparece e ele chega a uma região de mar
calmo, vegetação tropical e sobrevoada por pássaros coloridos; em uma área onde
só deveria haver gelo e neve.
Richard Evelyn Byrd, nascido a 25 de Outubro de
1888, foi vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos e o primeiro piloto
aviador a explorar os polos norte e sul, no período de 1926 a 1947, ano
este em que teria contatado esta Civilização superior no interior da Terra e
faria a revelação mais fantástica da história da Humanidade, em seu Diário de
bordo, que foi encontrado após sua morte, em 1957; pois esteve impedido sob
juramento militar de dizer ao mundo tudo o que viu e descobriu naquela “TERRA
ALÉM DO POLO... AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO”. Segundo relatou, Byrd
trouxe uma mensagem do Mestre dos intraterrenos à humanidade terráquea de
superfície; mas que o Governo americano nunca divulgou.
Aqui, o final do relato de sua viagem nunca
imaginada pela Humanidade do século XXI e que só agora começa a despertar e a
conhecer segredos que vão sendo desvelados ao mundo:
Richard Evelyn Byrd
FIM DO DIÁRIO
1º de março de 1947. Acabo de participar de uma
reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a mensagem do
Mestre. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado.
Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e
nove minutos, para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de
Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação!!! Fui
colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança dos Estados Unidos da
América. ORDENARAM-ME QUE PERMANECESSE EM SILÊNCIO QUANTO A TUDO QUE DESCOBRI,
PELO BEM DA HUMANIDADE!!! Inacreditável, e me lembraram de que sou um militar e
de que devo obedecer ordens.
30/2/56: ÚLTIMA ANOTAÇÃO
Os últimos anos que se passaram, desde 1947, não
foram bons... Faço agora minha última anotação neste diário singular.
Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive este assunto em segredo,
conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra meus
princípios morais. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse
segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo que é verdade, deverá
triunfar.
Ele pode ser a única esperança para a espécie
humana. Eu vi a verdade e ela vivificou meu espírito e me libertou. Cumpri com
meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a
aparecer, mas não haverá fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol
brilhante da Verdade voltará... e os que forem da escuridão cairão com a
sua Luz... POIS EU VI AQUELA TERRA ALÉM DO POLO, AQUELE CENTRO DO GRANDE
DESCONHECIDO.
A
conclusão dos estudos dos citados pesquisadores é de que a massa sólida
ocuparia maior volume no interior do nosso planeta do que a massa das águas e
que essa água seria doce. Isso explicaria o fato de que o gelo do Ártico e do
Antártico não é constituído de água salgada e sim de água doce. Verificou-se,
também, que o vento se aquecia acima de 76º de latitude, que as aves voavam
acima do gelo em direção ao Norte e que os animais, tais como as raposas,
dirigiam-se para a mesma direção. Encontraram neve colorida e cinzenta que, ao
derreter, soltava pólen de flores multicolorido ou então cinza vulcânica. A grande
questão seria; de onde viria o pólen das flores em pleno Polo Norte? De onde
viria o pó vulcânico se não há qualquer vulcão assinalado nos mapas da região?
Pesquisas:
- http://mensagensgalacticas.blogspot.com
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