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domingo, 26 de abril de 2015

QUEM SÃO OS DRACOS
E OS REPTILIANOS?

Por Conceição Vitor 

Ouso expor aqui esta reflexão, no mínimo, antipática à primeira vista. Mas vamos pensar juntos.

Deus, o Todo, o Campo, o Vácuo Quântico, a Fonte... seja lá que nome se dê a essa Supraconsciência primordial e única, no meu entender, é um grande útero, de onde tudo emana e onde tudo se insere e existe. Ou seja, nada há lá fora. Ele está em tudo, permeia tudo, sustenta tudo, mantém e gere tudo que existe. Deus não está dentro de nós... nós é que estamos dentro Dele e somos Ele próprio, fracionado para interagir consigo mesmo.

É complexo e é simples, ao mesmo tempo... mas fascinante. E esse é um grande momento para refletir sobre isso, pois essa sabedoria as civilizações milenares já tinham, por isso viviam integradas e conectadas com tudo – com os outros seres, com a natureza, com o cosmo, com os deuses, com a Fonte. Nós somos nossos próprios ancestrais, em nossas idas e vindas ao planeta, portanto, detentores desse conhecimento adormecido pela densidade em que mergulhamos (anjos caídos) para encenar o jogo divino. Mas ele está lá, em algum nível de nós mesmos, para vir à tona no momento propício.

E ao entender o Todo por esse prisma, também tenho que concluir: os que não estão vivendo na energia do Amor também são Suas emanações e estão inseridos Nele. A diferença é que estão evoluindo – experimentando a matéria – de uma forma diferente, ou seja, renegando o Amor, que é o Todo. Mas, como renegar o Todo é renegar-se a si mesmo, estes só têm uma escolha a fazer: ou se rendem à luz e se reconectam ao Amor, ou se desintegram no Sol Central – uma reciclagem cósmica para retornar à mônada original.

Absolutamente tudo no universo é movimento e expansão, mas também tudo é ordenação e equilíbrio. Ao falar de expansão, fala-se de experiências, de jogos... E, ao falar de equilíbrio, fala-se também de integração de polaridades. Sim, esse é o jogo (ou peça teatral) de expansão rápida projetado pelos engenheiros cósmicos para ser encenado na Terra 3D: o jogo da Integração das Polaridades (Yin & Yang).

Como toda peça teatral (que também é um jogo de cenas) tem seus idealizadores, roteiristas, diretores, produtores, atores... o jogo ou o teatro da vida na Terra também os tem. Tem mocinhos, tem vilões, tem situações agradáveis e desagradáveis, tem aparentes perigos, tem períodos de descensos e de ascensão... E todos esses “profissionais” exercem uma função, mas não são aquela função; apenas a representam. É daí que surge LÚCIFER – que não é um capeta de rabo e chifre, mas um poderoso anjo de luz – o idealizador e roteirista da peça. Surge Cristo MIGUEL para dirigir o jogo e garantir um final feliz. Surgem os Arcanjos, os Mestres, os Galácticos representando os produtores, aqueles que cuidam da logística de toda a peça... E surgem os atores: os humanos (no papel de mocinhos) e os draco-reptilianos (no papel de vilões), cada um recebendo o seu script.












Vamos ter em mente que o ator não é o personagem; ele apenas faz o que tem que fazer para representar bem o seu papel. E, às vezes, faz tão bem que quase não se consegue separar ator e personagem; ou quando a força do personagem é tão intensa que suplanta a do ator. Façamos uma analogia com o papel de mãe, por exemplo. O personagem “mãe” (função) é tão forte que suplanta o ator (o ser humano). Não raro, e eu diria quase sempre, o “ser mãe” vem antes de “ser humano” e a mulher se entrega completamente, se doa inteira, se anula, se sacrifica, esquecendo-se de que é, antes de tudo, um ser humano.

Representar o mocinho exige muito menos empenho do ator do que o vilão, porque ser amor é nossa natureza. Então, a conexão com a luz não se perde. Mas representar o vilão exige muita força, pois se tem que incorporar uma natureza estranha, e esta, muitas vezes, aprofunda-se tanto que fica difícil desincorporar o personagem e a reconexão com a essência de luz fica comprometida.

O script do humano nesta peça é representar a energia feminina da deusa (crística/sutil): amor, compaixão, ponderação, conciliação, temperança, doação, vida, singeleza, doçura, empatia, sabedoria... O script do reptiliano e draconiano é representar a energia masculina do deus (luciférica/densa): força, poder, determinação, vontade, competição, domínio, controle, liderança, justiça, conhecimento, etc.


As duas energias separadas são incompletas e desequilibradas. As duas energias integradas são a perfeição. Experimentar os dois lados e aproximar os extremos são a nossa grande missão neste Planeta. Experimentamos as duas energias exaustivamente até estarmos aptos a fazer escolhas... não a escolha entre um lado e outro, mas a escolha de equilibrar os dois lados. Outras almas encenam outras peças em outros teatros dos múltiplos universos, mas só nos compete saber que peça nós representamos, aqui e agora. A integração das polaridades ou o equilíbrio Yin & Yang com mais rapidez é o resultado esperado para esse longo jogo ou peça que representamos na Terra.

A força sem sabedoria é bestialidade. Por que nunca nos perguntamos o motivo pelo qual os grandes Seres, grandes Avatares, grandes Mestres, os Arcanjos, os Elohim... todos têm a sua contraparte divina com polaridade oposta? São sempre pares? Dá para entender por que humanos têm a sua contraparte draco-reptiliana convivendo sob o mesmo teto? Dá para perceber que somos espelhos um para o outro, que encenamos vilões e mocinhos ao longo das várias existências, e que o equilíbrio e a soma dessas duas polaridades buriladas são a essência do humano do futuro: o Super-Homem?

Deduz-se daí que não há positivos e negativos, bons e maus: há duas faces da mesma Essência. Você consegue enxergar o Todo em um reptiliano, ou em um assassino frio, ou em um estuprador, um terrorista, um corrupto, um mago negro, um vagabundo... e, ao mesmo tempo, em um Mestre? Você consegue enxergar aí a outra face de si mesmo representando o seu papel oposto no jogo da vida?

Então, eu lhe faço – e faço a mim mesma - aquela pergunta antipática: quem são os draco-reptilianos senão a contraparte do Todo contracenando consigo mesmo? Cabe-nos julgá-los, condená-los, amaldiçoá-los, odiá-los, repudiá-los...? Ou nos cabe amá-los como amamos o Mestre e, com esse amor, somarmos forças da energia feminina para arrefecer-lhes a exacerbação da energia masculina? Miguel e Lucifer estão de mãos dadas coordenando o jogo, cada um dirigindo seus atores... Que tal imitá-los cá embaixo?

Antes que me chamem de louca, não estou dizendo para você colocar um reptiliano dentro da sua casa... ele pode querer jogar o jogo dele e te atacar... Basta não temê-lo nem odiá-lo quando ouvir falar dele, quando ler sobre ele, quando puder vê-lo por trás das misérias, tragédias, catástrofes e guerras que assolam o planeta. O seu olhar e sentimento de amor vão minar a sua rudeza aos poucos e, quem sabe, reconectá-lo à sua verdadeira essência que é divina e é de amor.

Não julgar e amar incondicionalmente, eis o lema que nos deixou o Mestre Sananda, encarnado na personalidade de Jesus de Nazareth, legítimo representante da total integração das polaridades em si mesmo... Será que vamos, finalmente, ouvi-lo e ascender ou nossa escolha será continuar o jogo e permanecer vibrando na terceira dimensão? É nosso arbítrio e, ao mesmo tempo, nossa responsabilidade, pois somos os legítimos e únicos construtores de nossos destinos.

Muito se fala em ascensão dimensional, em vibrar na 4D e, quiçá, na 5D, mas ainda estamos tão apaixonados pela 3D...! Continuamos vendo a causa de tudo lá fora, quando fora é só o efeito do que está dentro. Continuamos colocando a culpa lá fora, na medida em que criticamos e julgamos sem termos competência para isso. Continuamos nos indignando com os acontecimentos lá fora como se não fossem consequências de nossos pensamentos, sentimentos, comportamentos e atitudes. Continuamos cobrando de Deus uma solução para tudo como se a solução não fôssemos nós mesmos. Continuamos vendo injustiça em tudo como se as Leis do universo fossem defeituosas e tivéssemos uma visão global para julgá-las assim. Continuamos fixando a atenção e combatendo a negatividade, contribuindo para que ela ganhe força e retarde a entrada da Luz...

Enfim... ou nos desapaixonamos da 3D ou ficaremos para trás, porque o Planeta vai se graduar independente de nossas paixões. Não adianta querermos sair da 3D sem deixar que a 3D saia de nós. Se quiser deixar a terceira dimensão definitivamente para trás, não perdoe os draco-reptilianos, porque só quem julga se sente na condição de perdoar: AME-OS e deixe-os ir em paz!

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PERFEITA INTEGRAÇÃO YIN & YANG
EM UM ÚNICO SER