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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Enviado de Pequim diz que, até 2018, todos os dólares norte-americanos terão uma assinatura chinesa


Benjamin Fulford

Atualização em 26 de janeiro de 2016

A mudança do centro global de poder está se acelerando, com um forte impulso sendo dado para garantir que todo o petróleo e outras commodities internacionais sejam negociados em dólares chineses ou Yuan e não nos chamados dólares khazarianos dos EUA, concordam várias fontes. Em 2018, todos os "dólares dos EUA" terão assinatura de uma personalidade chinesa, de acordo com um enviado especial à Sociedade do Dragão Branco pela realeza chinesa, sediada em Pequim. Ele prometeu enviar uma fotografia desses dólares para este boletim, depois de seu retorno à China.

Como parte deste esforço, o presidente chinês, Xi Jinping, visitou a Arábia Saudita, Egito e Irã prometendo uma enorme cenoura industrial e desenvolvimento de infraestrutura se o petróleo do Oriente Médio for vendido em Yuan, disseram fontes do Pentágono. Os chineses foram muito educados para mencionar a vara que era a alternativa desta cenoura. No entanto, notícias divulgadas depois da visita de Xi à Arábia Saudita indicam que Xi ficou furioso por ter sido esnobado pelo príncipe herdeiro saudita Mohammed Bin Nayef. Em vez disso, ele só foi capaz de ver o senil rei Salman e seu filho, o "príncipe herdeiro adjunto".


Nayef tem estado próximo dos americanos e está profundamente envolvido com o ISIL e outras questões, dizem funcionários da CIA. Para ver o quanto as coisas mudaram nos EUA com relação à Arábia Saudita, assista seis minutos seguintes da audiência no Congresso de como o congressista Hank Johnson, recentemente, foi nomeado embaixador dos EUA na Síria, após Robert Ford admitir que a Arábia Saudita é o principal patrocinador do islamismo radical wahhabista.


Os sauditas agora estão em modo de rendição, apenas esperando pela conclusão das disputas de alto nível, antes de beijarem os pés do vencedor, disseram fontes da Sociedade do Dragão Branco.

Fontes mais próximas do Pentágono explicaram que o problema tinha sido atribuído a Turquia, Alemanha e, claro, à facção khazariana nazista neo-com Bush/Clinton dos EUA.

Por esta razão, o porta-voz presidencial dos militares dos EUA, Barack Obama, telefonou para Vladimir Putin, Rússia, em 13 de janeiro. Nessa conferência, o Pentágono e a Rússia concordaram em aumentar as relações militares além da luta contra o ISIL, na Síria, e se unirem contra a máfia khazariana em todo o mundo. O Chefe Geral da Agência de Inteligência da Defesa, Mike Flynn, agora é um canal de retorno das comunicações entre o Chefe do Estado-Maior militar russo Valery Gerasimov e o General Joseph Dunford, Comandante em Chefe de fato dos EUA. Com o apoio dos militares russos e chineses, bem como do Pentágono, uma força militar esmagadoramente mais forte do planeta, Dunford, na semana passada reuniu-se com os chefes da OTAN, em Bruxelas, para lhes dizer que o presidente turco, Recep Erdogan, e a chanceler alemã, Angela Merkel, teriam que aderir, por causa de seu envolvimento na criação da crise de refugiados europeia em curso, entre outras coisas.

Destacando que o bilionário turco, Mustafa Koc, "encontrou seu criador, no que parece ser uma mensagem para os oligarcas para despejarem Erdogan". Mustafa, que teve um "ataque cardíaco" em 21 de janeiro, foi membro do Conselho de Relações Exteriores e alto representante de Rockefeller, na Turquia.

Fontes do Pentágono também culparam a máfia khazariana e seus substitutos turcos pela morte de 12 fuzileiros navais, no Havaí, em 14 de janeiro. A vingança contra a Turquia irá envolver um "sangrento golpe de estado, bem como ataques à infraestrutura turca e bases ultramarinas, no Azerbaijão, Geórgia, Catar e na Somália".

O General Dunford também se reuniu com seus homólogos franceses, na semana passada, para coordenar um ataque contra os khazarianos por procuração na Líbia. Os militares franceses também estão sendo convidados a se juntarem na batalha contra a máfia khazariana, o que aceitaram em fazer.

Enquanto isso, a máfia khazariana e seus agentes estão lutando para evitar a queda aos pedaços de sua matriz de controle financeiro. Gangsters da Yakuza japonesa e fontes governamentais iranianas dizem que a máfia khazariana está negociando o ouro da família real persa, mantido na Tailândia, com dinheiro de drogas, que está sendo retirado dos bancos ocidentais. Alguns iranianos lavariam os dólares de drogas, agora que as sanções financeiras contra o Irã foram levantadas. O escândalo Irã/Contra origina, que envolveu George HW Bush e sua gangue, é um bom palpite de que as mesmas pessoas estejam envolvidas, outra vez.

Também está previsto que imperador japonês estará voando para as Filipinas, esta semana, ostensivamente, para celebrar a normalização das relações entre o Japão e as Filipinas. No entanto, considerando o desespero da máfia khazariana pelo ouro, é um bom palpite de que imperador japonês esteja de olho no ouro, para apoiar o iene japonês.

O historiador japonês Tsutomu Kuji, em um livro prestes a ser publicado, diz que o avô do imperador, o Imperador Meiji, foi Toranosuke Omura, uma pessoa de sangue não imperial, selecionada para o papel de imperador pela família Iwasaski, do clã Choshu. O clã Choshu foi instrumento da família Rothschild para a tomada do Japão. Os Iwasakis são a família por trás do grupo Mitsubishi, que colocou o primeiro-ministro Shinzo Abe no poder. Após a 2ª Guerra Mundial, o Grupo Mitsubishi também é a principal procuração de Rockefeller no Japão, com os Rockefellers, assumindo como os principais manipuladores khazarianos, no Japão.

Noticiários japoneses relatam que Abe, recentemente, teve de aumentar as doses da medicação para a sua misteriosa doença intestinal.

Enquanto isso, nos EUA, o ataque ao controle da máfia khazariana continua a se acelerar com a queda contínua de Hillary Clinton e outros pseudos políticos mafiosos khazarianos. Como uma fonte do Pentágono colocou, "Hillary foi brindada", com 100 agentes do FBI e mais outros 50 agentes repousam sobre seu caso. Um promotor especial está sendo nomeado para acusá-la de traição, espionagem e "usar a Fundação Clinton para promover um governo sombra", disse a fonte. Para ajudar a preparar a opinião pública dos Estados Unidos para a queda de Hillary, o General neo-con David Petraeus, em breve, será rebaixado por causa da venda de segredos de Estado dos EUA para Israel, dizem várias fontes.

Também, na semana passada, houve uma notável pausa na fábrica de mentiras da mídia khazariana, quando o site de notícias amplamente lido, o Drudge Report, lançou uma pesquisa de opinião pública sobre a próxima eleição presidencial norte-americana, que teve mais de um milhão de entrevistados. De acordo com esta sondagem, o apoio para Clinton foi de 0,88% e, para Jeb Bush de 0,9%. Na mesma enquete, Donald Trump obteve 36% das intenções de voto.


Por outro lado, meios de comunicações controlados pela máfia khazariana, como o New York Times, dizem que Clinton tem o apoio de 48%, enquanto Bush é citado  com mais de 10% das intenções de votos.

O ataque mundial aos mercados de ações, entretanto, teve uma pausa, mas deve continuar, como parte da campanha para remover o principal pilar do poder da máfia khazariana: o controle dos mercados de ações através de fundações.

Para saber onde está concentrado o poder corporativo da máfia khazariana, dê uma olhada no mapa mundi, de acordo com as avaliações do mercado de ações:


Que mostra os EUA, Inglaterra, Japão e Europa enormes, enquanto superpotências militares e de commodities, como a Rússia, apenas uma pequena mancha, sendo a China, agora, de longe, a maior economia do mundo (produzindo 11 vezes mais aço do que os EUA e usado mais concreto, nos últimos três anos, do que os EUA fizeram durante o século 20).

Os khazarianos usam valorizações inflacionadas de preços de ações, para lavar seu dinheiro na economia real. É por isso que estão tão desesperadamente tentando agora, tolamente, nos mercados de ações. No entanto, os mercados de ações estão tão fora de sintonia com a realidade subjacente que qualquer tentativa artificial de impulsioná-los está fadada ao fracasso.

Em indicadores da economia real, como o Baltic Dry Index, o preço dos fretes continuam a despencar a níveis recordes. Na Europa, o setor bancário italiano está falhando, levando a expectativas generalizadas de que Itália será a próxima Grécia. No entanto, como o PIB de US $ 2,144 trilhões da Itália é 10 vezes maior ao da Grécia, o problema será dez vezes maior do que o da Grécia. A França também declarou estado de emergência econômica na última semana, ou seja, a crise europeia está apenas começando.

Esse foi o pano de fundo de uma reunião que Christine Lagarde, diretora do FMI, teve em 18 de janeiro com o Papa Francisco. Nesta reunião, de acordo com a inteligência militar dos EUA, o Papa Francisco concordou em transferir ativos do Vaticano para um jubileu da dívida global e, em seguida, se aposentar. O FMI continuaria a existir, todavia apenas num papel de aconselhamento, uma vez que não terá o poder de criar e distribuir dinheiro, comentou uma fonte do Banco Asiático de Desenvolvimento.

Por sua vez, fontes da CIA enviaram a este escritor, na semana passada, e-mails dizendo que o "controle khazariano irá acabar dentro de um mês". Muitas dessas previsões têm indo e vindo sem que nada aconteça, todavia, um olhar superficial nas notícias globais, seja na internet ou nos meios de comunicações corporativos, evidencia que algo muito grande vai cair.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
http://inteldinarchronicles.blogspot.com.br/
https://benjaminfulfordcastellano.wordpress.com/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br