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sábado, 14 de fevereiro de 2015

A derrota zionazi agora é inevitável, o Pentágono volta os olhos, enquanto Rússia, Irã e Turquia tomarÃO a Arábia Saudita


Por Benjamin Fulford

Atualização em 09 de fevereiro de 2015

A derrota da cabala internacional criminosa zionazi(*) agora é inevitável, devido ao rápido desenrolar dos acontecimentos ao redor do mundo, principalmente no Oriente Médio e na Ucrânia. A prisão pela Alemanha, na semana passada (como relatado neste blog) de um funcionário do governo dos EUA transportando bilhões de dólares em notas falsas de US $ 100, destinadas à Ucrânia, teve enormes repercussões que ainda continuam. O Pentágono contatou este escritor para dizer  que foi uma  "ação de inteligência". Esperamos que esta ação inclua prisões de todos zionazis superiores, começando com a família criminosa  Bush. Já se esperou demais para que isso  acontecesse. Lembrando que Washington DC não é realmente parte da República dos Estados Unidos da América e é, sim, um enclave estrangeiro.  É hora de remover esse câncer da República e restaurar a independência americana.


De qualquer maneira, existem sinais claros de que esse  câncer zionazi já está sendo tratado em outros lugares.

Uma reunião do G20 está acontecendo na Turquia, que, de acordo com fontes russas, é parte de uma série de reuniões destinadas a ser o equivalente da conferência de Yalta, em 1945, celebrada por Roosevelt, Churchill e Stalin. Foi a conferência de Yalta que, no fim da 2ª Guerra Mundial, criou o mundo pós-guerra, em que ainda estamos vivendo. Assim, sua implicação é que uma série de reuniões em curso anunciará as maiores mudanças na arquitetura internacional, desde o fim da 2ª Guerra Mundial.

Nessa série de reuniões, será discutida a transformação total da arquitetura internacional atual, incluindo o FMI, o Banco Mundial e as Nações Unidas. Algumas das fronteiras nacionais também podem ser redesenhadas, nomeadamente no Oriente Médio, Ucrânia e Coréia. Também existe uma determinação para por um fim permanente aos delitos zionazis.

A descoberta de que funcionários do Departamento de Estado Americano estavam fornecendo dólares falsos para ambos os lados envolvidos na guerra no Leste da Ucrânia, levou ao corte de relações da Alemanha e  França com o regime zionazi, em Washington DC. A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, estiveram na Rússia em um encontro com o presidente Vladimir Putin, na semana passada, sem a aprovação dos Estados Unidos, com perspectiva de outra reunião na próxima quarta-feira. Muito pouco vazou ao público sobre estas conversações, todavia, de acordo com fontes russas, a França e a Alemanha estariam pensando seriamente em sair da OTAN e partir para a criação de medidas de segurança alternativas com a Rússia.

O funcionário dos EUA, preso pela Alemanha, derramou o feijão sobre exatamente como os Zionazis orquestraram a guerra civil na Ucrânia. A Vanguard Corporation é uma fachada do Federal Reserve Board (de acordo com MI5), que pagou mercenários para matar pessoas em ambos os lados do conflito, para que pusessem a culpa uns nos outros. Também forneceram dinheiro para a compra de armas para ambos os lados do conflito.

Este é o mesmo modus operandi que usaram para destruir a Iugoslávia. Também é o que estão usando na Síria e no Iraque.

O relatório sobre o que os alemães descobriram na Ucrânia levou uma fonte do governo japonês a comentar com este escritor sobre uma reunião com Agostinho Neto, Presidente de Angola, durante a guerra civil do país. Na ocasião, Neto mostrou-lhe uma sala cheia com $ 5 bilhões, em dinheiro, e falou que George Bush (pai) tinha voado até Angola em um jato jumbo e lhe disse para usar esse dinheiro na compra de armas. Este evento teve lugar num momento em que, oficialmente, os Estados Unidos apoiavam os rebeldes que lutavam contra o regime "comunista" de Neto. Podem ter certeza de que Bush, pai, também estava fornecendo aos rebeldes fundos semelhantes.

O comportamento antissocial dos zionazis agora está cada vez mais entendido como sendo a principal fonte do terrorismo mundial e movimentos estão sendo feitos para acabar com isso de uma vez por todas.

A reunião do G20, que termina hoje, na Turquia, vem na esteira de uma importante conferência de segurança que acaba de terminar na Alemanha. Fontes do Pentágono dizem que já existe um acordo secreto com os russos, turcos e iranianos que lhes permitem derrubar o regime da Arábia Saudita e obrigando-o a pagar uma compensação financeira pesada por todas as atividades terroristas que tenham patrocinado. O Pentágono não defenderá os sauditas que  legitimamente são suspeitos de ser um dos principais patrocinadores (em conjunto com zionazis radicados nos EUA) dos ataques terroristas de 09/11/2001. Também estão pressionando as prostitutas zionazis, em Washington DC, para liberarem a evidência de envolvimento da Arábia Saudita no mesmo ataque. É claro que os zionazis não querem fazer isso, porque sabem que os sauditas, então, apontarão o dedo para os quintas colunas nos EUA, liderados por George Bush pai, o senador John McCain, John Kerry, etc. Os nazistas, em Israel, como Benyamin Netanyahu, também seriam expostos por estarem envolvidos com os sauditas no financiamento de redes terroristas internacionais.

Em qualquer caso, o plano para acabar com os zionazis no Oriente Médio já começou com a mudança de regime no Iêmen. Agora, a nação-ilha do Chipre, membro da UE, permitiu à Rússia abrir bases militares lá. Estas bases serão utilizadas pelos russos para suas operações no Oriente Médio. O Pentágono está fazendo a sua parte, fornecendo ao exército libanês as armas de que necessitam para combater o exército mercenário apoiado por Israel e Arábia Saudita, chamado ISIS. Os turcos também estão cooperando com os sírios, russos e iranianos numa batalha para tomar não só a Arábia Saudita, mas também Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein e Omã. Os egípcios também concordaram em cooperar com este esforço para remover esses regimes cleptocráticos e provocadores de problemas, segundo dizem fontes russas. Israel, com o tempo, eventualmente se converterá, como antes referido aqui, em uma zona autônoma judaica na federação islâmica moderada  (Sufi) que está se formando agora.

O regime zionazi, em Washington DC, também está com problemas, uma vez que ainda tem de encontrar uma fonte de financiamento para mantê-lo, depois de 17 de fevereiro. O mesmo acontece com o sistema financeiro europeu.

Apesar dos mercados de ações hiperinflacionados e irracionalmente alentados pela propaganda da imprensa corporativa, indicadores de atividade econômica reais mostram um grande congelamento. O Baltic Dry Index, que mede o preço do transporte e é, portanto, um bom indicador do comércio, está em níveis ainda mais baixos do que era depois do choque Lehman, em 2008. A China também acaba de anunciar que o seu comércio exterior caiu 10,8% em Janeiro, em relação ao mesmo período do ano passado.

Esta queda está acontecendo porque nem os europeus nem os norte-americanos têm dinheiro para comprar o material do resto do mundo. O regime em Washington DC continua mentindo sobre sua deflação, implosão de sua economia e o pior, de que o desemprego está a níveis de Depressão. Os bancos europeus terão um rombo derivado 100 bilhões dólares em suas contas, quando o governo grego cumprir sua promessa de acabar com a escravidão da dívida.

Outro indicador de quão surreal a situação se tornou é que, de acordo com MI5, "a associação de bancos dinamarqueses comunicou que possui tanto dinheiro fornecido aos bancos, no exercício da criação da dívida com o Banco Central Europeu QE, que não precisa de depósitos no varejo e começará a cobrar dos depositantes; e que, tampouco, precisa de empréstimos".

Confrontado com a implosão contínua do seu sistema financeiro baseado na fraude, os zionazis estão recorrendo ao seu antigo e fiel expediente da chantagem nuclear. Começaram com o que parece ser um projétil de artilharia nuclear, disparado na Ucrânia (os russos dizem que caiu numa fábrica de munições).


Vários e-mails me foram enviados, usando numerologia cabalística complexa para explicar que 17 de fevereiro seria o dia em que a 3ª Guerra Mundial começaria. Minha resposta para os cabalistas é para lembrá-los de que esta próxima sexta-feira é uma sexta-feira 13 e, portanto, um dia propício para alguns fanáticos religiosos encurralados tentarem iniciar uma guerra mundial.

Além disso, se acreditam que serão capazes de enganar o Pentágono ou os russos ou os chineses para lutarem entre si, estão equivocados. Todos sabemos que os russos são aliados prioritários dos chineses. Agora mesmo, temos uma manchete do governo chinês, no site de notícias oficiais Xinhua, dizendo que “a cooperação entre os EUA e China está mais forte do que nunca".


Não apenas estas pessoas se deixam enganar, como também parece que os chineses estão aprendendo a usar o mesmo tipo de trapaça dos zionazis para manipular a opinião pública. Organizaram um acidente de avião, em Taiwan, na semana passada, que está se parecendo muito com um evento em que se usou computação gráfica e atores para a ocorrência. Dê uma olhada nas fotos neste link para ver falhas óbvias de CG (computer games) e atores que saem do rio em que o avião pousou “com os cabelos secos”.


Também têm coisas acontecendo que não podemos ainda falar. No entanto, podemos confirmar que representantes da Sociedade do Dragão Branco tiveram encontros amistosos, durante a semana passada, com representantes do Mossad, da Loja Maçônica P2 e do governo chinês. Os britânicos também enviaram uma mensagem escrita analógica de apoio aos objetivos do Dragão Branco.  Estamos trabalhando duro para chegar a uma solução, ganho a ganho, para assegurarmos que 2015, o ano da ovelha, seja um grande ano para as pessoas e outros seres vivos deste planeta.
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(*) O blog anteriormente se referia à cabala criminosa como nazi-sionistas, todavia, o termo zionazi já existe e, portanto, de acordo com as regras linguísticas, foi mudado para essa expressão.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: BenjaminFulfordCastellano
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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