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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Ataques decisivos contra a máfia khazariana
se desenrolam na Polônia, Turquia, Washington DC, Japão e em outros lugares


Benjamin Fulford

Atualização em 04 de abril de 2016

A batalha para libertar o planeta Terra está se desenrolando num ritmo cada vez mais dramático, na medida em que os escravagistas de humanos, khazarianos, são atacados em seus redutos da Polônia, Turquia, Ucrânia, EUA, Japão e outros lugares. Ao mesmo tempo em que o desmonte da máfia khazariana continua a se acelerar, negociações de alto nível entre o Leste-Oeste, rumo a um novo sistema financeiro, estão acontecendo de uma forma harmoniosa e amigável, de acordo com várias fontes diretamente envolvidas nas negociações.

Primeiro, falaremos sobre a derrota da máfia. O principal teatro da ação, agora, é a Turquia, que se tornou um Estado pária. Cada vez mais, há indícios de que uma curta, mas muito intensa guerra para acabar com o regime fascista turco está prestes a começar.

O sinal mais claro foi o fato de militares dos EUA retirarem todos os familiares de militares da Turquia, na semana passada. Fizeram isso, enquanto o presidente turco, Recep Erdogan, estava visitando os Estados Unidos; em outras palavras, quando os EUA poderiam mantê-lo refém se tentasse impedir a evacuação dos norte-americanos da Turquia. O fato de que nenhum funcionário do governo dos Estados Unidos se reuniu com Erdogan, da Turquia, no caso do presidente de um grande aliado da OTAN, enquanto visitava os Estados Unidos, é um sinal muito visível de que seu regime não será protegido de, no caso, a Rússia intencione atacá-lo.

Um sinal claro de que a Rússia vai atacar é o fato de que, oficialmente, pediu o fechamento da fronteira turca com a Síria. Esse pedido é um aviso de que haverá guerra, se não for atendido.

Israel, um país com um histórico impressionante de evacuações de seus cidadãos, imediatamente antes de graves incidentes violentos, também retirou seus cidadãos da Turquia.

Agentes do governo russo, por sua vez, culparam "uma terceira força" de provocar enfrentamento entre cristãos e muçulmanos, no Azerbaijão e Armênia, bem como de fomentar problemas no Oriente Médio e em outros lugares na Ásia Central.


Considerando que as tropas e agentes turcos foram vistos na maioria desses pontos de conflito, é óbvio que a Turquia está profundamente envolvida com esta "terceira força", que é quase certo ser a máfia khazariana.

O Egito também solicitou a Israel que não permita que a Turquia promova qualquer atividade militar na Faixa de Gaza ou na Península do Sinai. O regime de Erdogan, da Turquia, criticou o governo do Egito, chamando-o de ilegítimo, depois de ter expulsado a máfia khazariana, respaldada pelo governo da "Irmandade Muçulmana" que, até então, governava aquele país.


O isolamento total da Turquia e sua situação militar impossível significam que a campanha do "ISIL" de se apoderar de US $ 2 trilhões em receitas anuais com o petróleo do Oriente Médio fracassou.

Os Illuminati gnósticos, a primeira organização a mencionar o ISIL em público, vendo sua campanha em desalinho, publicou um novo conjunto de advertências. De acordo com seu grão-mestre, "Alexander Romanov", os Illuminati não desistiram de seus planos de reduzir a população mundial em 90%. Visando dar pistas de seus planos ao público, os Illuminati simplesmente relançaram seu site na internet, pela primeira vez, desde quando anunciaram a criação do ISIL.


O site apresenta uma imagem dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, um vídeo com violência aleatória contra pessoas parecidas com europeus, matemática arcana e dicas de terror nuclear. "Romanov" disse que os Illuminati ainda possuem uma arma nuclear de 500 quilotons, roubada do submarino russo Kursk, à sua disposição e que estão decidindo onde usá-la.

Uma vez que achava que havia vários locais para atacar, é evidente que sua facção ainda tem, pelo menos, um submarino à sua disposição. Além disso, Romanov deu a entender que o encontro de cúpula do G7, de 22 a 28 de Abril, em Mie, Japão, seria um possível alvo, sendo uma boa aposta de que o submarino se encontra próximo de alguma ilha japonesa isolada, possivelmente Mageshima, local de uma instalação petrolífera abandonada.


Mageshima está localizada a pouca distância de Mie, local da cúpula. Um ataque a esta cúpula poderia ser o "gatilho" para a guerra que o ministro das Finanças japonês, Taro Aso, recentemente insinuou.

Em qualquer caso, um ato de terror, mesmo que atribuído à Coreia do Norte, não seria suficiente para provocar a 3ª Guerra Mundial e o artificialmente Armageddon, planejado pelos illuminati gnósticos. Isto, porque os militares russos, chineses e norte-americanos sabem que as recentes ameaças nucleares norte-coreanas, que são apresentadas nos meios de propaganda ocidentais, de fato, não são originárias da Coreia do Norte. Tudo que é preciso fazer é verificar na Web, o site oficial norte-coreano de notícias, toda vez que histórias de ameaças nucleares da Coreia do Norte saem nos meios de propaganda corporativa Ocidental, para confirmar isso. Não encontrarão estas ameaças no site oficial da Coreia do Norte.


Na verdade, o problema norte-coreano resulta de uma divisão entre facções das famílias reais coreanas e japonesas, que dominavam o Japão e a Coreia, desde o final da Segunda Guerra Mundial e que foram controladas pelas forças de ocupação norte-americanas, depois da 2ª Guerra Mundial.

A divisão, que começou no verão passado na Yamaguchi Gumi, o maior grupo (legal e ilegal), da máfia Yakuza do Japão, refletia a divisão entre estas duas facções. A facção "Norte-Coreana" Yamaken, com sede em Kobe, depende, em grande parte, da receita das anfetaminas fabricadas na Coreia do Norte. Drogas como anfetaminas e ervas medicinais como a marijuan estão disponíveis, sem receita médica, na Coréia do Norte.

A facção Kodokai, baseada em Nagoya, se mantém longe das drogas e confia mais em propinas de obras públicas, infiltração de grandes bancos e similares. Ela apoia a família imperial que atualmente está ocupando o trono do Crisântemo.

A Sociedade do Dragão Branco se propôs a revelar a verdade sobre a situação da família real, na Coreia e no Japão, como um bom primeiro passo a ser tomado numa reconciliação. Isto poderia ser seguido por algum tipo de união estratégica entre facções imperiais norte-coreanas e japonesas, se estas famílias desejarem cumprir seus planos para unificação da península coreana com o Japão. Autoridades do governo chinês dizem que não se oporiam a tal união, todavia, adicionaram que, na realidade, este não é problema deles.

Enquanto isso, na Malásia, a investigação internacional sobre o desaparecimento do Voo 370, da Malaysian Air Lines, está agora investigando a participação de JP Morgan, Deutschebank e do Edmond de Rothschild Bank, bem como Goldman Sachs, dizem fontes próximas às investigações.

Já nas vizinhanças da Indonésia e Filipinas, por sua vez, soubemos que Nathan Rothschild foi chutado de seus investimentos no carvão Indonésio, depois de darem por falta de US$ 300 milhões, dizem agentes da CIA, na Indonésia. Isto pode ou não estar relacionado ao fato de, na semana passada, uma barcaça rebocada da Indonésia, carregada com 7.000 toneladas de carvão ser pirateada na Indonésia muçulmana  por rebeldes "muçulmanos" filipinos, de Abu Sayyaf, ligados ao ISIL.


Os rebeldes pseudomuçulmanos, provavelmente, sejam postos fora do cenário de ação em breve.

Também, na Europa, os agentes khazarianos estão com sérios problemas. O governo ucraniano, controlado pela máfia khazariana, agora está falido, isolado e negociando a rendição.

Na Polônia, o governo está investigando o acidente aéreo de 2010, que matou a maioria do governo polonês, entre eles, o então presidente Lech Kaczynski, irmão gêmeo do líder político, Jaroslaw Kaczynski.


Quase imediatamente depois deste acidente haver decapitado o Governo Polonês, Donald Tusk, o atual presidente da UE, ajudou a aprovar leis que obrigaram a Polônia a adotar o euro. A suspeita é que Tusk foi premiado com a presidência da EU, por seu envolvimento, para que a queda do avião acontecesse.


Enquanto isso, nos EUA, o grande volume de dados despejados de empresas envolvidas nos “Papeis do Panamá” e esquemas de evasão fiscal, significa que o Panamá seguiu as Ilhas Cayman, depois de ser fechado como um refúgio de trilhões fora dos livros da máfia khazariana. Isto significa que todo o dinheiro offshore khazariano se concentra, agora mesmo, em Reno, Nevada.

Esta pode ser a razão de chefões khazarianos, como Henry Kissinger, terem recentemente tentado se encontrar com altos agentes do governo chinês. Fontes do governo chinês disseram que os líderes chineses estão a "evitá-los".

Com este pano de fundo, realizou-se a "cúpula de segurança nuclear", organizada em Washington DC, na semana passada, pelo porta-voz do governo corporativo dos EUA, Barack Obama. O fato de se poder dizer que a Rússia, o número 1 em energia nuclear do mundo, não estivesse presente, torna bastante óbvio de que realmente não se tratasse de uma cúpula nuclear. A cúpula real era entre a China e os EUA, onde o principal tema de discussão foi o novo sistema financeiro, concordam fontes dos EUA e do governo chinês.

Economicamente falando, agora existe um impasse mexicano entre o Oriente e o Ocidente. O Oriente tem ouro, enquanto o Ocidente tem dólares, ienes e euros que podem ser gastos aqui e agora para a compra de "coisas". Neste momento, o Oriente (principalmente China) está dizendo: "não vamos reconhecer seus papéis", enquanto o Ocidente diz que: "vamos boicotar o seu ouro". É por isso que o comércio mundial caiu dois dígitos, desde o início deste ano.

Felizmente, parece que as negociações do sistema financeiro estão correndo bem. O negócio essencial a ser feito é ouro que fluirá do Oriente e o dinheiro do Ocidente. Os Ocidentais usarão o ouro para comprar "coisas" do Oriente e os Orientais usarão o dinheiro para comprar "coisas" do Ocidente.

Mais importante ainda, é que 10% desta troca Leste/Oeste serão descontadas para financiar uma grande campanha de correção deste planeta. Para dar uma ideia do alcance das coisas que se tornarão possíveis, se este negócio for consumado, deem uma olhada na proposta chinesa para investir US $ 50 trilhões numa rede de eletricidade mundial.


Para se ter uma noção de quão revolucionário são US$ 50 trilhões,  é mais de 500 vezes o patrimônio do recentemente fundado Banco Asiático de Infraestrutura e Investimentos (BAII) e perto de 3.000 vezes o que o Banco Mundial anualmente empresta.

Os chineses também têm planos igualmente ambiciosos para a criação de redes de transporte em todo o mundo, centros de pesquisas e desenvolvimento, etc.

A Sociedade do Dragão Branco e seus aliados Ocidentais também têm planos grandiosos para transformar desertos e regiões árticas em áreas verdes, recuperar oceanos, explorar o Universo, etc.

Não se trata de castelos no ar, estes são projetos muito realistas que podem ser realizados pelo setor privado, em cooperação com uma agência de planejamento futuro, formado por pessoal meritocraticamente eleito. Organizações multilaterais existentes e corporações iriam todas se beneficiar enormemente com a bonança resultante.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://www.sementesdasestrelas.com.br