QUANDO FOI QUE TUDO SE PERDEU?!
A Atlântida, de tão incompreendida, virou mito, mas a Raça Atlante foi tão real quanto real é nossa atual Raça Ária. Tanto quanto o Dilúvio Universal que, na realidade, marcou mais um ciclo de inversão dos polos magnéticos do Planeta. Não foi castigo de Deus, tão-somente o cíclico respirar da Galáxia.
Ainda que submersa, parte de seu grande Conhecimento foi salvo pelos sábios remanescentes; afinal, a Divindade nunca desampara a Humanidade. Os atlantes tinham pleno conhecimento sobre o funcionamento do Universo e da vida como um todo: os ciclos cósmicos, o processo reencarnatório-evolutivo do homem, a razão da vida planetária como uma escola para os seres viventes desde o mundo mineral até o homem-cósmico (ou Super-homem).
Desse Conhecimento surgiu a Escola de Mistérios do Antigo Egito, civilização que viveu a Era de Ouro da Raça Ariana, quando o Planeta passou pelo anel fotônico do Sol Central da Galáxia, há 12 mil anos.
Ao contrário do que nos ensinaram na escola, as pirâmides do Egito ou dos Maias não eram simples tumbas reais, mas gigantescos laboratórios de captação e armazenamento de energia quântica destinada a facilitar a evolução espiritual do homem iniciado no Conhecimento e ascendê-lo na hierarquia do Universo, após adquirir sabedoria e compreensão de Deus e da Criação.
O famoso Calendário Maia, que orienta a humanidade sobre o processo cósmico que culminará em 2012, na verdade, não surgiu na Civilização Maia, mas sim é parte de um Conhecimento sobre os períodos cíclicos do Universo herdado dos atlantes. Aliás, se atentarmos para o conteúdo dos ensinamentos da Escola de Mistérios do Egito e os ensinamentos deixados pelos maias, veremos que são absolutamente similares; só não são iguais porque os conhecimentos egípcios eram mais abrangentes.
Lembramos que esses conhecimentos não eram abertos à população comum, mas restrito aos sábios e iniciados de qualquer uma dessas grandes civilizações, pois o ser humano precisava estar liberto de suas densidades-egos para ter acesso ao Conhecimento (por isso chamado de hermético) e aos poderes paranormais que ele confere, a fim de que não fizesse uso inadequado de suas potencialidades.
- Era comum a concepção do universo e da espiritualidade humana e o viver o momento presente como única forma de felicidade, pois o futuro é apenas um conjunto de probabilidades, portanto, não é real.
- O medo é um escravo do viver-no-futuro e existem quatro tipos de medo: o medo de perder, o medo de enfrentar, o medo do abandono (solidão) e o medo da morte.
- A forma de sociedade das grandes civilizações (Egípcia, Maia, Inca) tem a mesma concepção, ou seja, era socialista e as castas eram definidas por nível de inteligência e capacidade, e não pelo nível econômico como as nossas sociedades.
Mesmo Conhecimento foi deixado pelo Mestre Jesus, em sua última passagem pelo Planeta Terra, infelizmente, adulterado e sepultado quase que totalmente pelo homem. Lembram-se? - "Vós sois deuses! Vós podeis fazer o que eu faço e muito mais!" Ele falava dos poderes do homem ascencionado, do homem-cósmico, do homem desperto para a Lei do Amor, que é o destino de todos nós, um dia, ou seja, a detenção da Sabedoria dos mestres.
Então, o que foi que aconteceu com a Humanidade? Onde foi parar a Sabedoria das grandes civilizações repassada pelo Nazareno? Quando foi que tudo se perdeu? Quando foi que a humanidade perdeu a noção de espiritualidade e submergiu no medo, na culpa, na baixa estima, no fanatismo, na manipulação, na grande ilusão do distanciamento de Deus? Foi exatamente quando o homem transformou as doutrinas dos grandes mestres em "ismos", ou seja, as religiões instituídas.
Criaram-se dogmas, liturgias, hierarquias; apareceram o orgulho místico, a política religiosa (atrelada ao Estado), a extorsão, a manipulação, a intolerância religiosa e se praticaram os maiores genocídios da história em nome de Deus.
Em 325 d.C, reuniram-se em Nicéia de Bitínia (Turquia) 318 bispos cristãos para decidir os destinos da humanidade, liderados pelo então imperador romano Constantino I - o que ficou conhecido na história como o Concílio de Nicéia. Desse evento saiu a instituição Igreja Católica Apostólica Romana que temos hoje, liderando por séculos e séculos a cristandade, mais especificamente nós, ocidentais.
Dos mais de trinta evangelhos dos apóstolos e seguidores do Grande Mestre Jesus elegeram-se os quatro que menos comprometeriam os intentos espúrios de dominação, tanto do clero quanto do governo de Roma, ainda assim, enormemente tergiversados. Muito se foi subtraído e acrescentado aos textos originais.
Instituíram o papado e sua infalibilidade, obrigando-se assim a humanidade a uma absoluta obediência à Igreja e, indiretamente, ao Estado Romano. Durante séculos esta foi a maior forma de controle político da história, sem que houvesse qualquer reação popular, uma vez que se estava cumprindo a vontade de Deus.
Proibiram a crença na reencarnação e instituíram a dualidade céu-inferno como um lugar físico para onde iria a criatura após a morte, ou seja, a felicidade eterna (céu) ou o fogo eterno (inferno). O céu para quem obedecesse os preceitos da Igreja (Estado) e o inferno para os desobedientes. Com isso, surge o Deus vingativo e cruel que nada tem do "Pai amoroso" a quem Jesus sempre se referia. O homem seguiu os preceitos religiosos por medo e não por consciência.
"Pai-Filho-Espírito Santo" foi a única trindade exclusivamente masculina de todas as culturas. Todas as outras constituíam-se do Deus Pai (princípio masculino criador), Deus Mãe (princípio feminino criador) e Filho (a criação). A mulher era totalmente excluída de qualquer função religiosa, e para reforçar tal rechaço machista transformaram Maria Madalena - a sacerdotisa de Jesus - em uma reles prostituta arrependida.
Instituiu-se a mais cruel e sangrenta forma de intolerância religiosa através da aculturação dos povos e dos genocídios praticados aos que não se curvavam à vontade do clero assassino. E tudo em nome de Deus. Nunca se presenciou tanta barbárie na humanidade como na época das Cruzadas e do Tribunal do Santo Ofício (Inquisição).
Os desmandos foram tantos que os próprios membros do clero não foram capazes de suportar e aconteceram dissidências como o Anglicanismo, o Cristianismo Ortodoxo e a Reforma Luterana, embora esta última, nos últimos séculos, nada mais tenha da filosofia de Martinho Lutero e pratique largamente as manipulações por ele rechaçadas.
Infelizmente, desde 325 da Era Cristã, a humanidade se distanciou perigosamente da divindade porque saiu de si mesmo para viver fora, procurar Deus em algum espaço físico tão distante que somente com a intercessão do clero poderia ser ouvida. Perdemos o contato com nossa alma, fomos dominados pelo materialismo, mudamos a escala de valores e nos fizeram acreditar que somos incapazes.
Mas Jesus desmente: "Vós sois deuses!" Os egípcios não tinham religião instituída, tinham religiosidade, tampouco ou celtas, os maias, os incas, ou qualquer outra grande civilização; e por isso foram grandes, pois tinham plena consciência de suas potencialidades enquanto receptáculos da centelha divina "alma-consciência".
Aproximam-se os tempos em que redescobriremos quem realmente somos pela dissolução das ilusões. Quando a Espada da Verdade e da Justiça do Arcanjo Miguel baixar sobre nossa raça, estaremos voltando para casa... a Casa de Deus.
Criaram-se dogmas, liturgias, hierarquias; apareceram o orgulho místico, a política religiosa (atrelada ao Estado), a extorsão, a manipulação, a intolerância religiosa e se praticaram os maiores genocídios da história em nome de Deus.
Em 325 d.C, reuniram-se em Nicéia de Bitínia (Turquia) 318 bispos cristãos para decidir os destinos da humanidade, liderados pelo então imperador romano Constantino I - o que ficou conhecido na história como o Concílio de Nicéia. Desse evento saiu a instituição Igreja Católica Apostólica Romana que temos hoje, liderando por séculos e séculos a cristandade, mais especificamente nós, ocidentais.
Dos mais de trinta evangelhos dos apóstolos e seguidores do Grande Mestre Jesus elegeram-se os quatro que menos comprometeriam os intentos espúrios de dominação, tanto do clero quanto do governo de Roma, ainda assim, enormemente tergiversados. Muito se foi subtraído e acrescentado aos textos originais.
Instituíram o papado e sua infalibilidade, obrigando-se assim a humanidade a uma absoluta obediência à Igreja e, indiretamente, ao Estado Romano. Durante séculos esta foi a maior forma de controle político da história, sem que houvesse qualquer reação popular, uma vez que se estava cumprindo a vontade de Deus.
Proibiram a crença na reencarnação e instituíram a dualidade céu-inferno como um lugar físico para onde iria a criatura após a morte, ou seja, a felicidade eterna (céu) ou o fogo eterno (inferno). O céu para quem obedecesse os preceitos da Igreja (Estado) e o inferno para os desobedientes. Com isso, surge o Deus vingativo e cruel que nada tem do "Pai amoroso" a quem Jesus sempre se referia. O homem seguiu os preceitos religiosos por medo e não por consciência.
"Pai-Filho-Espírito Santo" foi a única trindade exclusivamente masculina de todas as culturas. Todas as outras constituíam-se do Deus Pai (princípio masculino criador), Deus Mãe (princípio feminino criador) e Filho (a criação). A mulher era totalmente excluída de qualquer função religiosa, e para reforçar tal rechaço machista transformaram Maria Madalena - a sacerdotisa de Jesus - em uma reles prostituta arrependida.
Instituiu-se a mais cruel e sangrenta forma de intolerância religiosa através da aculturação dos povos e dos genocídios praticados aos que não se curvavam à vontade do clero assassino. E tudo em nome de Deus. Nunca se presenciou tanta barbárie na humanidade como na época das Cruzadas e do Tribunal do Santo Ofício (Inquisição).
Os desmandos foram tantos que os próprios membros do clero não foram capazes de suportar e aconteceram dissidências como o Anglicanismo, o Cristianismo Ortodoxo e a Reforma Luterana, embora esta última, nos últimos séculos, nada mais tenha da filosofia de Martinho Lutero e pratique largamente as manipulações por ele rechaçadas.
Infelizmente, desde 325 da Era Cristã, a humanidade se distanciou perigosamente da divindade porque saiu de si mesmo para viver fora, procurar Deus em algum espaço físico tão distante que somente com a intercessão do clero poderia ser ouvida. Perdemos o contato com nossa alma, fomos dominados pelo materialismo, mudamos a escala de valores e nos fizeram acreditar que somos incapazes.
Mas Jesus desmente: "Vós sois deuses!" Os egípcios não tinham religião instituída, tinham religiosidade, tampouco ou celtas, os maias, os incas, ou qualquer outra grande civilização; e por isso foram grandes, pois tinham plena consciência de suas potencialidades enquanto receptáculos da centelha divina "alma-consciência".
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