O GOVERNO SECRETO DO
MUNDO
PARTE II
AS SOCIEDADES SECRETAS
NEGRAS
“Conheça a verdade e a verdade vos libertará” (Jesus de
Nazaré)
A
humanidade conheceu, ao longo de sua história, uma gama de Sociedades Secretas
Sagradas, as quais detinham um conhecimento avançado, lidavam com a magia (manipulação de energias) e possuíam
símbolos sagrados que carregavam essas energias.
Com o
mergulho da humanidade, cada vez mais fundo, na ignorância de sua natureza
espiritual, essas Sociedades se recolheram ou se reduziram a um número mínimo
de iniciados; muito disso por conta da perseguição da Igreja Católica. É do
conhecimento histórico que Theodosius – o Grande, Bispo de Milão, foi quem
destruiu todas as antigas Escolas de Mistério (principalmente na Irlanda e no Egito) e ordenou que queimassem a
Biblioteca de Alexandria. Os livros gnósticos que restaram encontram-se
sepultados nos arquivos secretos do Vaticano. Como não bastasse, ainda
demonizou todos os seus símbolos sagrados (Cruz
Suástica, Cruz Egípcia – Ankh, Olho de Hórus, etc.).
Hoje, não
vamos falar das Sociedades Secretas Sagradas, mas daquelas criadas pela “cabala
escura”, a fim de agir no anonimato, inclusive usurpando e deturpando alguns
símbolos sagrados, como o “Olho de Hórus”, transformando-o no “Olho que tudo
vê”, principal símbolo Illuminati
contemporâneo.
“A Cabala usa os símbolos sagrados e os
distorcem; com isso, distorcem também a corrente de energia que atravessa o
símbolo, criando a negatividade” (COBRA).
O
secretismo confere a essas instituições o respaldo e o anonimato necessários
aos seus modus operandi, ou seja, o
controle e a escravização do mundo-Terra, em prol de seus interesses.
Citaremos
algumas dessas entidades para o seu conhecimento:
1 – CLUBE BILDERBERG:
Grupo
selecionado de políticos, empresários, banqueiros, nobreza europeia e outros
poderosos que, ao longo dos últimos 50 anos, se uniu para secretamente tomar as
grandes decisões do mundo. É considerada a sociedade mais exclusivista e
perigosa da história.
Há 13
anos, o jornalista e especialista em comunicação, Daniel Estulin (russo com nacionalidade canadense)
arrisca a vida investigando as atividades secretas do Clube Bilderberg, o que o
capacitou a publicar um livro, hoje editado em 28 países e traduzido para 21
idiomas – “Clube Bilderberg: Senhores do
Mundo” (título da versão brasileira).
“Nesta obra, pretendo contar parte da verdade do
nosso presente e futuro próximo, que ninguém traz à luz. “Clube Bilderberg:
Senhores do Universo” documenta a história da implacável subjugação da
população por parte dos seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de
um Estado policial mundial que transcende o pior pesadelo de Orwell, com um
governo invisível, onipotente, que puxa os cordelinhos na sombra, controlando o
Governo dos Estados Unidos, a União Europeia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco
Mundial, o Fundo Monetário Internacional e qualquer outra instituição similar.
Está tudo aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, do
estabelecimento recente do controle da população com base no medo e, o mais
espantoso de tudo, os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.” (Daniel Estulin)
O Clube
Bilderberg é a cabeça pensante e operante por trás dos grandes conglomerados
bancários (Banco Mundial, Bank of
America, Federal Reserv, FMI, etc.), que são os grandes vilões do
endividamento global e que exterminam (às
vezes, não conseguem) todos que ousam enfrentá-los. Exemplo disso foram os
cânceres provocados que mataram Aaron Russo e Hugo Chaves, e quase levaram o
ex-presidente Lula e a Presidente Dilma.
Controlam
também a OMS, a ONU, a UE e os governos das grandes potências. Lá estão os
Rockefellers, os Rotschilds, os Bushes, os Windsors, etc.
2 – CLUBE MAJESTIC 12:
Também
conhecido como Majic 12 ou, simplesmente, MJ-12 ou MJ-XII, trata-se de um
comitê que engloba cientistas de alto nível, líderes militares e altos
funcionários do governo norte-americano, supostamente criado em 1947 e dirigido
pelo então presidente dos Estados Unidos, Harry S. Truman.
A
finalidade dessa sociedade seria investigar a atividade dos OVNIS, depois do
Caso Roswell (Novo México), onde
supostamente uma nave alienígena teria caído e seus tripulantes capturados, em
julho de 1947.
Esse
alegado Comitê seria responsável pela divulgação de diversas teorias, cuja
finalidade é o acobertamento dos diversos acontecimentos decorrentes da ação
dos OVNIS.
Investigações do FBI e uma análise independente de Joe
Nickell, proeminente investigador cético de fenômenos paranormais, provaram que
os documentos são completamente falsos. Uma das maiores evidências disso é que
foi encontrada uma carta original do Presidente Henry Truman, de 1º de outubro
de 1947, cuja assinatura foi fotocopiada e reproduzida pelo(s) falsário(s) nos
documentos MJ-12.
Os seus membros seriam: Rear Adm. Roscoe H. Hillenkoetter, Dr. Vannevar Bush, James
Forrestal, Gen. Nathan Twining, Gen. Hoyt Vandenberg, Gen. Robert M. Montague,
Dr. Jerome Hunsaker, Rear Adm. Sidney Souers, Gordon Gray, Dr. Donald Menzel,
Dr. Detlev Bronk e Dr. Lloyd Berkner. De acordo com outras fontes, alguns
cientistas famosos, como é o caso de Albert Einstein, também estavam envolvidos
no MJ-12.
3 – SKULL & BONES:
Em
português, leríamos “Crânios e Ossos”. Trata-se de uma sociedade secreta estudantil
dos Estados Unidos, fundada em 1832. Em 1833, foi introduzida na Universidade
de Yale por William Huntington Russell e Alphonso Taft.
Russell
teria trazido essa ideologia da sociedade alemã Illuminati e a incorporou à
Russell Trust Associaton, em 1856.
Essa
sociedade admite apenas homens brancos, protestantes e ricos; e no último ano
de estudos sagram-se “cavaleiros”.
Há
hipóteses de conexão da Skull & Bones com a CIA, com os Illuminati, com o
Clube Bilderberg e com a Loja Negra Maçônica.
O ex-presidente
George W. Bush assumiu, publicamente, ser membro da Skull & Bones, assim
como seu opositor na campanha presidencial de 2004, John Kerry.
4 – ILLUMINATI:
O termo
significa “aquele que é iluminado” e, historicamente, era empregado para
denominar um movimento de grupos autointitulados livre-prensadores perfeccionistas
(ou perfectibilistas), que se
constituiu como o ramo mais radical do Iluminismo.
Esse grupo
foi fundado, em 1º de maio de 1776, pelo professor de lei canônica e jesuíta
Adam Weishaupt e pelo barão Adolph Von Knigge, na cidade de Ingolstadt, na
Baviera (atual Alemanha), e passou a
denominar-se Ordem Illuminati ou Illuminati Bávaros
(da Baviera).
Com o
passar dos anos, esta Ordem radical consolidou-se, principalmente, no Vaticano
e supostamente tornou-se uma organização conspiracional que controlaria os
assuntos mundiais. Segundo os teóricos da conspiração, os Illuminati são os
cérebros por trás dos acontecimentos que pretendem estabelecer uma espécie de
tirania global, conhecida como a Nova Ordem Mundial.
O livro “A História Secreta dos Jesuítas”, de
Edmond Paris, traduzido para o português em 1997 e com introdução do ex-jesuíta
Alberto Rivera, denuncia que a Ordem Companhia de Jesus (Jesuítas = Illuminati) está infiltrada nos governos e na educação,
manipulando o curso da história da humanidade, erguendo e mantendo ditaduras,
enfraquecendo democracias e promovendo sangrentas guerras, a exemplo das duas
guerras mundiais (1914 e 1939).
5 – LOJA NEGRA MAÇÔNICA P2:
A primeira
Loja Maçônica de que se tem notícia na península italiana foi fundada em 1773,
em Florença, antes da criação do Reino da Itália. Entretanto, devido ao seu
envolvimento com a política partidária e a religião, esta Loja não foi
reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra.
Em 1877,
ainda por ocasião da reunificação dos reinos da Itália, surgiu em Roma uma loja
maçônica intitulada Propaganda Massonica,
frequentada por políticos e pelo alto escalão dos governos que não deveriam ter
seus nomes expostos na relação das lojas normais e era diretamente ligada ao
Grão-Mestre. Esta se tornou a Propaganda
Uno.
Inicialmente,
quando formada e gerida pelo GOI – Grande Oriente da Itália, era sabido que a
loja dedicava-se à pesquisa, até 1981, quando a polícia invadiu seus
escritórios e prendeu o Grão-mestre Lício Gelli, encontrando provas contra o membro
e banqueiro Roberto Calvi, no escândalo de falência fraudulenta do Banco
Ambrosiano, um dos maiores bancos da Itália e principal acionista do Banco do
Vaticano.
O
envolvimento da P2 com o Vaticano, entretanto, ia muito mais longe. Michele
Sindona, um de seus membros mais atuantes, não só era o principal financista da
Loja, como conselheiro de investimentos do IOR.
A partir
do escândalo Ambrosiano, a Loja foi dissolvida e declarada ilegal pelo próprio
GOI, e teve seu reconhecimento suspenso pela Grande Loja Unida da Inglaterra.
Tornou-se, então, a clandestina, irregular, secretíssima e letal Propaganda Due – P2. Dirigida na
clandestinidade por Lício Gelli, um gênio organizacional e político, montou um
verdadeiro governo paralelo dentro do Estado Italiano, com repercussão na
política da OTAN, no governo dos Estados Unidos, em algumas esferas da cúpula
do Vaticano e na Ibero-América.
Ao longo
da sua história, a P2 teve envolvimento com a CIA, KGB, Soberana Ordem Militar
de Malta, Banco do Vaticano, Jesuítas, Opus Dei, Maçonaria Irregular, Comissão
Trilateral, Serviço Secreto Italiano, Operação Gládio, as corrupções do Arcebispo
Paul Marcinkus, a morte do Papa João Paulo I, o assassinato do jornalista Mino
Pecorelli, o sequestro e assassinato do Ministro Aldo Moro, o atentado ao
Italicus Express, o massacre de Bolonha, o escândalo Tengentopoli, etc.
Gelli foi
membro ativo do movimento fascista, em 1936, tendo servido ao lado das tropas
de Francisco Franco. Na II Guerra Mundial, atuou como membro dos “Camisas Pretas” de Mussolini. Em 1973,
foi citado como traficante de armas para os países árabes, transação que envolveu
três milhões de liras italianas, conhecida como Operação Permaflex, firma que
trabalhava para a OTAN.
Na década
de 70, a P2 congregava mais de mil membros entre primeiros-ministros,
parlamentares, executivos, oficiais militares, chefes de polícia, advogados,
juízes, magistrados, banqueiros, proprietários da mídia, jornalistas, líderes
de partidos políticos, diretores de serviços de inteligência, etc.
Com os
escândalos financeiros e os diversos crimes que vieram à tona, o império da P2
começou a colapsar. Em 1980, Sindona foi preso em Nova York e condenado nos
Estados Unidos por 65 casos de acusações de fraude e falência fraudulenta de
seu banco “Franklin National Bank”. Em
1984, foi extraditado para a Itália e envenenado em sua cela, dois anos depois
(1986), onde cumpria pena por assassinato.
Em 1981,
Roberto Calvi foi condenado sob acusação de transação com moeda ilegal.
Descobriram-se, também, vultosos desvios de dinheiro da máfia para o seu banco.
Em 17 de junho de 1982, Calvi foi encontrado enforcado sobre a ponte Blackfriars (Frades Negros), em Londres.
Alegou-se suicídio, mas o acontecido deu-se após Calvi gabar-se de ter-se
encarregado pessoalmente da transferência de 20 milhões de dólares do IOR (Banco
do Vaticano) para o Sindicato Solidariedade (anticomunista) da Polônia, grupo
apoiado pelo Papa João Paulo II. Mas estima-se que tal soma chegou à casa dos
100 milhões.
Porém, nem
com as mortes de Sindona e Calvi, a expulsão e consequente fuga de Gelli, bem
como a aparente derrocada oficial da P2, seu espírito feneceu. Gelli continuou
gerindo-a a partir dos seus inúmeros exílios (principalmente da Suíça) e “recursos humanos estratégicos” da pseudo-extinta
Loja ainda atuam na política italiana, tanto que, em 1994, o polêmico Silvio
Berlusconi foi nomeado primeiro-ministro.
6 – OUTRAS SOCIEDADES:
-
Grupo Mesa Redonda
-
Sociedade Fabiana
-
Royal Institute of International Affairs
-
Council on Foreing Relations
-
Bohemian Club
-
Comissão Trilateral
-
Clube de Roma
- Fundação Carnegie
- Fundação
Rockefeller, etc.
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Fontes de Pesquisa:
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