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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Uma crise...
ou algum tipo de piada interna?


Por Benjamin Fulford

Em 30 de junho de 2014

Às vezes, acontecimentos noticiados parecem tão surreais que se tornam uma suposição de que não sejam reais, ou, pelo menos, não no sentido de como os percebemos. Esse certamente é o caso da declaração do Califado Islâmico ou (*)ISIS, na semana passada.

A primeira coisa a notar, como apontado por leitores de alerta, é que não existe um contratante militar chamado ISIS, que ofereça serviços em áreas como "RPGs", "exercício e avaliações", "inteligência humana", "operações especiais" e "sistemas de aeronaves não tripuladas", entre outras coisas.


A maioria de seus escritórios ou esta localizada no Oriente Médio ou nos Estados Unidos, sendo um bom palpite que eles tenham contratos para realizar a operação ISIS no Oriente Médio.


Quando puder, veja nas notícias um artigo completo das demandas de ISIS sobre a "entrega de suas filhas para o sexo", ou crucificações de cristãos e ameaças de que a "bandeira negra da Jihad voará sobre Londres".


É um bom palpite de que se trata de uma importante operação psicológica ou um jogo de role playing- RPG.

Eis o que uma fonte do MI5 tinha a dizer a respeito disso:

"Este é um exercício de relações públicas para reunir o terrorismo numa marca, numa presença empacotada que seja da competência normal do marketing corporativo e de relações públicas. Estamos testemunhando uma operação psicológica global para mudar a percepção de grupos "terroristas" para afastá-los da imagem de delinquentes psicopatas,  que seja algo mais parecido com times de futebol jogando pela vitória em arenas saneadas".

Como mencionado anteriormente, existe um acordo entre vários grupos secretos de poder para o estabelecimento de um califado islâmico para substituir as fronteiras artificiais criadas pelos franceses e os britânicos no Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, que é o que está acontecendo agora.


Isso está ligado à súbita afluência de imigrantes ilegais nos EUA. Houve um acordo secreto, onde certamente não foi efetuada consulta com a maioria do povo, para unir a América do Norte com América do Sul em um único bloco. As Américas teriam uma população de 950 milhões, suficiente para enfrentar a China e a Índia e, logo a seguir, com o estabelecimento do Califado. Isso faz parte de um plano para dividir o mundo em cerca de sete a nove blocos, cada um com uma população de cerca de um bilhão, conforme foi mencionado a este escritor, anos atrás, por um membro de alto escalão do Bank for International Settlements, ou BIS, o banco central dos bancos centrais. Outros agrupamentos planejados seriam a África, a Europa e Rússia e a Ásia, excluída a China.

Falando sobre o BIS, saiu o seu relatório anual na semana passada,


Onde alertou para os perigos dos bancos centrais bombearem “pó de pirlimpimpim” em mercados esgotados de ações, alertando que tudo vai acabar mal. Ainda mais interessante para a este escritor, foi a chamada dos relatórios para “afastamento da dívida como o principal motor do crescimento”. Em outras palavras, a sede central do estilo babilônico mundial de escravidão por dívida, de repente, acordou para a realidade de que quase sempre é mais sensato primeiro ganhar seu dinheiro antes de gastá-lo.

Existem outros sinais de grandes mudanças previstas pela elite, algumas delas para começarem em julho. Uma delas, é claro, é o banco de desenvolvimento do BRICS com 100 bilhões dólares que deve estar online em 15 de Julho. Além disso, a China também abrirá separadamente o seu próprio banco de desenvolvimento com 100 bilhões de dólares, de acordo com várias fontes e reportagens.



Juntos, irão acumular mais poder de fogo do que o Banco Mundial e o FMI.

Este movimento está sendo efetuado devido às negativas dos EUA e o Ocidente de reformarem essas organizações e de fazê-las refletir sobre as realidades econômicas e demográficas do mundo atual.

Por falar em FMI, um leitor atento enviou um link sobre esta estranha conferência de imprensa da chefe do FMI, Christine Lagarde, em Washington, no início deste ano, envolvendo numerologia e ocultismo. Se a interpretação estiver correta, então algum tipo de grande evento relacionado a divisas está previsto para 20 de Julho.


Como de costume com as datas previstas da mudança, coisas irão e virão em que esta também deve ser tomada com um grão de sal.

No entanto, um outro sinal de que o mundo mudou de maneira fundamental são os maiores exercícios marítimos internacionais do mundo que começaram na semana passada, no Havaí, onde as marinhas japonesa, indiana e chinesa estarão entre as 22 marinhas envolvidas. Isso desmente todas as tentativas da mídia nazionista de alimentar um conflito entre a China, os EUA e Japão.


É também um bom momento para salientar que, enquanto ainda existem muitas coisas ruins acontecendo e sendo amplamente divulgadas, também tem muitas notícias boas sub-relatadas.

Por exemplo, o Pentágono anunciou finalmente que ele está disposto a assinar a Convenção 161 de Ottawa, de 161 países, que proíbe as minas terrestres antipessoal.


As minas terrestres plantadas em guerras passadas ainda continuam matando de 15 a 20 mil pessoas a cada ano e mutilando um sem número  ​​mais.

A desculpa usada pelos EUA para se recusarem a desistir de minas terrestres era a necessidade de utilizá-las, na fronteira entre a Coreia do Norte e a do Sul. No entanto, em outra boa notícia, o governo norte-coreano na semana passada ofereceu-se unilateralmente de "cessar todas as hostilidades militares", a partir de sexta-feira passada, dia 27 de junho de 2014, um dia antes do 100º aniversário do início da Primeira Guerra Mundial.  Esta é a primeira vez que Coréia do Norte faz essa proposta, desde que o cessar-fogo foi declarado entre as duas Coreias, em 1953.

Existem também outras boas notícias. Uma delas é a decisão da Comissão de Valores dos EUA (US Securities and Exchange Commission) de punir empresas que utilizem “minerais de conflito”. Um exemplo que encontrei foi, no passado, o uso de mercenários corporativos desembarcados no Congo que assumiram o controle das minas de Coltan, um mineral essencial para a fabricação de telefones celulares e outros dispositivos eletrônicos. O senhor da guerra local, pagava US $ 5000 para a mesma quantidade de Coltan que valia US $ 50 milhões a preços de mercado internacional. Agora, cada vez menos empresas serão capazes de comprar recursos roubados desta maneira.

Finalmente, esta semana, os illuminati gnósticos perguntaram o que a Sociedade Dragão Branco pensava da situação dos palestinos. A resposta pode ser encontrada no texto original da Declaração de Balfour,


Onde se afirma claramente que uma pátria judaica poderia ser estabelecida na Palestina sob a condição de que seja "claramente entendido que nada seja feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e a condição política usufruída pelos judeus em qualquer outro país".

Dada à evidência bem documentada de abuso israelense dos palestinos, do assassinato em massa e terrorismo nazionista dirigido contra os judeus da Europa, a fim de forçá-los a irem para a colônia de lavagem cerebral Rothschild, em Israel, fica claro que perderam seu mandato na Palestina. O novo califado promete garantir os plenos direitos civis e religiosos dos cidadãos da região autônoma judaica de Israel.
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Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://hipknowsys.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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A VERDADE PREVLECERÁ