Uma crise...
ou algum tipo de piada interna?
Por Benjamin Fulford
Em 30 de junho de 2014
Às vezes, acontecimentos noticiados parecem tão surreais que se tornam uma
suposição de que não sejam reais, ou, pelo menos, não no sentido de como os
percebemos. Esse certamente é o caso da declaração do Califado Islâmico ou
(*)ISIS, na semana passada.
A primeira coisa a notar, como apontado por leitores de alerta, é que
não existe um contratante militar chamado ISIS, que ofereça serviços em áreas
como "RPGs", "exercício e avaliações", "inteligência
humana", "operações especiais" e "sistemas de aeronaves não
tripuladas", entre outras coisas.
A maioria de seus escritórios ou esta localizada no Oriente Médio ou nos
Estados Unidos, sendo um bom palpite que eles tenham contratos para realizar a
operação ISIS no Oriente Médio.
Quando puder, veja nas notícias um artigo completo das demandas de ISIS
sobre a "entrega de suas filhas para o sexo", ou crucificações de
cristãos e ameaças de que a "bandeira negra da Jihad voará sobre
Londres".
É um bom palpite de que se trata de uma importante operação psicológica
ou um jogo de role playing- RPG.
Eis o que uma fonte do MI5 tinha a dizer a respeito disso:
"Este é um exercício de
relações públicas para reunir o terrorismo numa marca, numa presença empacotada
que seja da competência normal do marketing corporativo e de relações públicas.
Estamos testemunhando uma operação psicológica global para mudar a percepção de
grupos "terroristas" para afastá-los da imagem de delinquentes
psicopatas, que seja algo mais parecido com times de futebol jogando pela
vitória em arenas saneadas".
Como mencionado anteriormente, existe um acordo entre vários grupos
secretos de poder para o estabelecimento de um califado islâmico para
substituir as fronteiras artificiais criadas pelos franceses e os britânicos no
Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, que é o que está acontecendo
agora.
Isso está ligado à súbita afluência de imigrantes ilegais nos EUA. Houve
um acordo secreto, onde certamente não foi efetuada consulta com a maioria do
povo, para unir a América do Norte com América do Sul em um único bloco. As
Américas teriam uma população de 950 milhões, suficiente para enfrentar a China
e a Índia e, logo a seguir, com o estabelecimento do Califado. Isso faz parte
de um plano para dividir o mundo em cerca de sete a nove blocos, cada um com
uma população de cerca de um bilhão, conforme foi mencionado a este escritor,
anos atrás, por um membro de alto escalão do Bank for International Settlements, ou BIS, o banco central dos
bancos centrais. Outros agrupamentos planejados seriam a África, a Europa e
Rússia e a Ásia, excluída a China.
Falando sobre o BIS, saiu o seu relatório anual na semana passada,
Onde alertou para os perigos dos bancos centrais bombearem “pó de
pirlimpimpim” em mercados esgotados de ações, alertando que tudo vai acabar
mal. Ainda mais interessante para a este escritor, foi a chamada dos relatórios
para “afastamento da dívida como o principal motor do crescimento”. Em outras
palavras, a sede central do estilo babilônico mundial de escravidão por dívida,
de repente, acordou para a realidade de que quase sempre é mais sensato
primeiro ganhar seu dinheiro antes de gastá-lo.
Existem outros sinais de grandes mudanças previstas pela elite, algumas
delas para começarem em julho. Uma delas, é claro, é o banco de desenvolvimento
do BRICS com 100 bilhões dólares que deve estar online em 15 de Julho. Além disso, a China também abrirá
separadamente o seu próprio banco de desenvolvimento com 100 bilhões de
dólares, de acordo com várias fontes e reportagens.
Juntos, irão acumular mais poder de fogo do que o Banco Mundial e o FMI.
Este movimento está sendo efetuado devido às negativas dos EUA e o
Ocidente de reformarem essas organizações e de fazê-las refletir sobre as
realidades econômicas e demográficas do mundo atual.
Por falar em FMI, um leitor atento enviou um link sobre esta estranha
conferência de imprensa da chefe do FMI, Christine Lagarde, em Washington, no
início deste ano, envolvendo numerologia e ocultismo. Se a interpretação
estiver correta, então algum tipo de grande evento relacionado a divisas está
previsto para 20 de Julho.
Como de costume com as datas previstas da mudança, coisas irão e virão
em que esta também deve ser tomada com um grão de sal.
No entanto, um outro sinal de que o mundo mudou de maneira fundamental
são os maiores exercícios marítimos internacionais do mundo que começaram na
semana passada, no Havaí, onde as marinhas japonesa, indiana e chinesa estarão
entre as 22 marinhas envolvidas. Isso desmente todas as tentativas da mídia
nazionista de alimentar um conflito entre a China, os EUA e Japão.
É também um bom momento para salientar que, enquanto ainda existem
muitas coisas ruins acontecendo e sendo amplamente divulgadas, também tem
muitas notícias boas sub-relatadas.
Por exemplo, o Pentágono anunciou finalmente que ele está disposto a
assinar a Convenção 161 de Ottawa, de 161 países, que proíbe as minas
terrestres antipessoal.
As minas terrestres plantadas em guerras passadas ainda continuam
matando de 15 a 20 mil pessoas a cada ano e mutilando um sem número mais.
A desculpa usada pelos EUA para se recusarem a desistir de minas
terrestres era a necessidade de utilizá-las, na fronteira entre a Coreia do
Norte e a do Sul. No entanto, em outra boa notícia, o governo norte-coreano na
semana passada ofereceu-se unilateralmente de "cessar todas as
hostilidades militares", a partir de sexta-feira passada, dia 27 de junho
de 2014, um dia antes do 100º aniversário do início da Primeira Guerra Mundial.
Esta é a primeira vez que Coréia do Norte faz essa proposta, desde que o
cessar-fogo foi declarado entre as duas Coreias, em 1953.
Existem também outras boas notícias. Uma delas é a decisão da Comissão
de Valores dos EUA (US Securities and
Exchange Commission) de punir empresas que utilizem “minerais de conflito”.
Um exemplo que encontrei foi, no passado, o uso de mercenários corporativos
desembarcados no Congo que assumiram o controle das minas de Coltan, um mineral
essencial para a fabricação de telefones celulares e outros dispositivos
eletrônicos. O senhor da guerra local, pagava US $ 5000 para a mesma quantidade
de Coltan que valia US $ 50 milhões a preços de mercado internacional. Agora,
cada vez menos empresas serão capazes de comprar recursos roubados desta
maneira.
Finalmente, esta semana, os illuminati gnósticos perguntaram o que a
Sociedade Dragão Branco pensava da situação dos palestinos. A resposta pode ser
encontrada no texto original da Declaração de Balfour,
Onde se afirma claramente que uma pátria judaica poderia ser
estabelecida na Palestina sob a condição de que seja "claramente entendido que nada seja feito que possa prejudicar os
direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na
Palestina, ou os direitos e a condição política usufruída pelos judeus em
qualquer outro país".
Dada à evidência bem documentada de abuso israelense dos palestinos, do
assassinato em massa e terrorismo nazionista dirigido contra os judeus da
Europa, a fim de forçá-los a irem para a colônia de lavagem cerebral Rothschild,
em Israel, fica claro que perderam seu mandato na Palestina. O novo califado
promete garantir os plenos direitos civis e religiosos dos cidadãos da região
autônoma judaica de Israel.
____________________________________
____________________________________
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte secundária: http://hipknowsys.blogspot.com.br/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- See more at: http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2014/07/benjamin-fulford-uma-crise-ou-algum.html#sthash.AbqJwVyt.dpuf
A VERDADE PREVLECERÁ