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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O poder não está naquilo que se faz, mas sim naquilo que se é


Joana d’arc

Canalizadas por Luciana Attorresi, em setembro de 2016

Amados irmãos de Luz!

Senti no meu coração o desejo e a oportunidade para vir até vocês e deixar esta mensagem.

O poder não está naquilo que se faz, mas sim naquilo que se é.

Em virtude de mais uma comemoração pela Independência do Brasil, aproveitei a oportunidade de usar isso como a ilustração desta mensagem.

Quando houve a separação entre Brasil e Portugal, não foi preciso de nenhuma manifestação, abaixo-assinado, e partidos políticos influenciando a sociedade a colorirem o rosto ou qualquer outra coisa do gênero.

O Brasil conseguiu se separar não porque o povo, que é a alma de um país, fez alguma coisa efetivamente, a separação se deu porque o Brasil, ou seja, o povo brasileiro se tornou grande e a sua grandeza não podia mais ser escondida ou manipulada.

Claro que muitas coisas que existem nos livros de história daquela época nunca existiram, e muitas que existiram não estão contadas nos livros, mas a questão que quero falar sobre esse assunto é que tudo isso foi uma movimentação energética, foi algo invisível.

Quando uma energia aumenta em volume e frequência, tudo muda sozinho, esse foi o caso do Brasil e dos brasileiros daquela época.

– Mas o que promoveu a mudança no povo? O que fez com que eles conseguissem isso, se eles não tinham nem sequer o direito de protestar naquela época?

O que aconteceu foi algo que sempre existiu e sempre existirá: o direito à cocriação com a vossa Mente Criativa. Eles começaram a sonhar em ser livres, em não mais pagar taxas imensas a um país tão longínquo.

Sonhavam que suas vidas poderiam ser muito melhores se eles deixassem de ser colônia de um império e passassem a ser uma república. De fato, as coisas começaram a ser diferentes, mas existia também algo sendo cocriado junto com isso: era o medo e a insatisfação; é claro que isso também se manifestou, mas a questão que eu queria ressaltar é que aquilo que se é, é o que Universo entende e responde, e não aquilo que se faz.

Eu fui para a guerra, coisa que era proibido para uma mulher, porque eu acreditava que tinha tanta força quanto um homem e tanta astúcia quanto uma mulher. Eu acreditava que a minha missão era levar a minha energia do feminino para os campos, para que então essa magnífica força sozinha acabasse com a guerra com o menor sofrimento possível.

Muitas pessoas do pelotão e do governo sabiam que eu era uma mulher e sabiam também da minha capacidade de estratégia, e era essa energia que eles sentiam de mim; então, por mais que não gostassem da minha presença ali entre eles, não existia uma força para desmaterializar algo que eu tinha materializado com a força do meu Ser.

Você ser aquilo que você é, é resgatar essa força maior que ninguém consegue parar, ninguém consegue atrapalhar os teus passos se aquilo que você está trilhando é exatamente aquilo que você é.

Não desistam dos vossos desejos por nada e nem por ninguém, sejam corajosos no vosso falar e pensar, mas usem sempre o amor como pano de fundo para todas as situações das vossas vidas, porque assim vocês serão o vosso Ser em ação, e não a ação sem o vosso Ser.

Sejam o vosso Ser a cada segundo do vosso dia.

Sejam, sejam sempre.

Eu abençoo a todos vocês, amados irmãos de Luz, e vos abraço dentro do infinito amor do Criador Maior.

Eu sou Joana d’Arc
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Fonte: http://trabalhadoresdaluz.altervista.org