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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Impérios Persa e Otomano se confrontam com grande ferocidade na luta pelo petróleo do Oriente Médio


Benjamin Fulford

Atualização em 07 de dezembro de 2015

Acontecimentos históricos continuam a se desenrolar no Oriente Médio, enquanto os antigos impérios, o Otomano (Turquia) e o Persa (Irã), procuram aliados na sua luta para se aproveitarem dos campos de petróleo e redesenharem os mapas da região. A luta no Oriente Médio também é pelo controle dos petrodólares e, portanto, do sistema financeiro mundial. Como tal, é uma guerra civil Ocidental, utilizando procuradores da região.

O complexo conjunto de forças que disputam esse prêmio em petróleo torna confusas as notícias provenientes da região. Assim, esse pode ser um bom momento para tentar identificar os principais intervenientes e as suas agendas, antes de prosseguirmos com os últimos desenvolvimentos dessa guerra.

A primeira coisa a entender é que os fluxos de receitas que estão sendo disputadas valem mais de US $ 2 trilhões por ano. Por exemplo, a Europa gastou mais US $ 600 bilhões em energia, em 2013, de acordo com estatísticas lançadas pela Eurogás.


Em sua maior parte, este petróleo foi importado ou do Oriente Médio ou da Rússia. China e os EUA também gastam quantias semelhantes, assim como o resto do mundo.

A chamada facção Neo-com, da máfia khazariana, estava esperando se aproveitar de todo esse óleo e, assim, manter intacto seu controle sobre o planeta por, pelo menos, mais um século, como pode ser visto em seus próprios relatórios como o “Projeto para um novo século Americano”. É por isso que mafiosos khazarianos, como George Bush Jr. e seus amigos, realizaram o seu “novo Pearl Harbor” de 11/09. Foi por isso que os EUA e outros exércitos ocidentais foram enganados, para roubarem o petróleo para estes gangsters, sob o pretexto de "procurar por armas de destruição em massa" e uma "busca por Bin Laden".

Também sabemos que esse bandido, Donald Rumsfeld, do regime de Bush Jr., relatou a falta de US $ 2,3 trilhões do orçamento do Pentágono, imediatamente antes do 11/09. Este dinheiro foi gasto na criação do exército mercenário, variavelmente conhecido como Blackwater Academi e, agora, o ISIL, de acordo com serviços secretos militares do Pentágono. Este exército privado de, pelo menos 500.000, apreendeu os campos de petróleo do Oriente Médio, especialmente do Iraque e Síria.

Agora, também sabemos, a partir de vários relatórios detalhados, que o óleo roubado está sendo lavado através de Israel, Turquia e Arábia Saudita. Países, todos governados por khazarianos adoradores de satanás, famílias mafiosas que se fingem de Muçulmanos ou Judeus.

O outro ponto que precisa ser aqui reiterado é que grandes companhias petrolíferas e seus acionistas estão profundamente envolvidas neste conflito. As grandes empresas que atuam na região são: A BP (Rothschilds Britânicos), Exxon Mobil (Rockefeller), Gazprom (Rothschild e Oligarcas russos) e o sindicato criminoso, Arábia Saudita/Bush.

São facções mafiosas khazarianas aparentemente opostas, fingindo lutar entre si, enquanto, na verdade, trabalham juntas para criar um superestado na região controlada por khazarianos. Afinal, isto é o que toda série de golpes de estado, da assim chamada Primavera Árabe, contra governos da região deveria realizar.

Também existe uma poderosa facção lutando para acabar completamente com o controle khazariano, na região e em outros lugares, centrada nas forças armadas mundiais e agências de inteligência, especialmente dos EUA, Rússia e China.

Também devemos lembrar que Rússia, França, Inglaterra, Alemanha, Irã, Turquia, Iêmen, Arábia Saudita, Síria, o Pentágono e outros, estão todos ativamente participando da luta que grassa na região contra o exército mercenário ISIL.

OK, então, com essa imagem retratando o que está acontecendo, vamos analisar os mais recentes desenvolvimentos deste conflito. De acordo com fontes do Pentágono, na semana passada, enquanto o Presidente russo Vladimir Putin se reuniu com o presidente dos EUA, Barack Obama, em Paris, o General Joseph Dunford, chefe do Pentágono, ligou para Valery Gerasimov, Chefe do Estado Maior das forças armadas russas. Dunford e Gerasimov discutiram como "derrubar a Turquia, Israel e Arábia Saudita, através de uma verdadeira guerra contra o terror".

Como parte desta campanha conjunta Rússia/Pentágono, o Pentágono desabilitou todos os sistemas de mísseis Patriot de defesa aérea, na Arábia Saudita, Turquia e Israel. Ao mesmo tempo, a Rússia estabeleceu uma zona de exclusão aérea em toda a região.

"Relatórios de ataques aéreos israelenses na Síria ou contramedidas para os sistemas de antimísseis russos S300 na Grécia, são mentiras desesperadas para mascarar sua irrelevância, derrota e força aérea mantida no solo”, dizem as fontes do Pentágono. O fluxo de petróleo para Israel está praticamente parado e esse país está sendo forçado, esperneando e gritando, para abandonar os territórios apreendidos em 1967.

Também existe uma corrida aos bancos acontecendo em Israel e seu aliado, a Arábia Saudita, numa reação ao fato de tropas iemenitas terem entrado nesse país, cercando as cidades de Najran e Jizan, perto da fronteira do Iêmen.



Agora, o governo Alemão também se juntou aos Russos e ao Pentágono, na medida em que abertamente se movimentam contra os khazarianos, acusando publicamente os Sauditas de estarem entre os mais importantes exportadores de terror do mundo.


Enquanto isso, no Azerbaijão, a Rússia tem feito grandes movimentos contra as forças de procuração khazarianas, de acordo com as fontes de Pentágono. Na semana passada, uma plataforma de petróleo do Azerbaijão foi incendiada para interromper o fluxo de petróleo para Israel, que estava sendo usado para financiar exportações de armas para Baku, capital Azerbaijaniana. A Rússia também implantou mísseis na Armênia, visando manter "no solo os drones de duas bases aéreas secretas israelenses no Azerbaijão”, disseram. "A mensagem é para que a maioria Xiita do Azerbaijão expulse Israel e aceite o abraço do urso, oportunidade em que um deles disse para os Xiitas pararem com a repressão e fazerem bonito com o Irã e outros".

A Turquia reagiu enviando tropas para o Iraque e abertamente se aliando com os muçulmanos sunitas daquele país. Fontes em contato com Nouri al-Maliki, até recentemente presidente do Iraque, disseram que Maliki acredita haver acordo secreto entre os EUA/ Turquia para dividir o Iraque. Al-Maliki acredita que o ISIL esteja fora de controle, com os EUA não podendo fazer nada para detê-los, disseram.

Outras fontes dizem que o regime Turco simplesmente está se movendo no vácuo de poder que existe no Iraque e desenvolvendo na Arábia Saudita um esforço para parar com o que vê uma ofensiva Persa na região. Assim como mencionado acima, temos uma guerra entre o Império Otomano contra o Império Persa e seus aliados. Agora, o dinheiro fácil está nas mãos dos Persas.

No entanto, agora que os Turcos perceberam que a OTAN não vai lutar contra a Rússia em seu nome, tenham certeza de que eles estão negociando secretamente com a Rússia e o Pentágono, na esperança de se salvarem de um desastre. Os Militares dos EUA já deixam muito claro que não estão dispostos a proteger Israel, significando que aquele país estará à mercê da Turquia, Irã e, acima de tudo, da Rússia.

Os combates no Oriente Médio fazem parte de um plano maior dos planejadores do complexo militar industrial dos EUA, para a queda mundial do controle da máfia khazariana sobre os sistemas bancários e financeiros. Este cenário visa um valor de "US $ 30 pelo barril de petróleo, um padrão de dívida de mercados emergentes, a queda da casa de Saud e o uso do Yuan chinês no pagamento do petróleo do Oriente Médio", entre outras coisas. Tomados em conjunto, estes eventos causarão o colapso bancário e o fim da Nova Ordem Mundial khazariana, imaginam os planejadores. O gatilho pode ser a caducidade dos hedges de petróleo, em Janeiro e Fevereiro que, de repente, deixariam alguns grandes jogadores muito mais expostos aos efeitos da queda dos preços do petróleo, dizem.

Nos EUA, o complexo industrial militar está realizando um expurgo dos "quinta colunas israelenses", disseram as fontes. Um sinal visível disso foi na semana passada, quando o Ex-presidente da Assembleia do Estado de Nova Iorque, Sheldon Silver, foi considerado culpado em sete acusações de corrupção federal.


A condenação é parte de um movimento para remover a proteção política dos fundos de hedge criminosos de Wall Street e das empresas que estão saqueando a economia dos EUA, disseram fontes da Sociedade do Dragão Branco.

Outro sinal é uma campanha para afastar o prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, pelo encobrimento do assassinato extrajudicial de um adolescente Afro-americano. Entretanto, isso é apenas um pretexto legal para remover este gangster do poder, dizem fontes da SDB. Haverá mais cabeças rolando com o desenvolvimento desse caso, adicionaram fontes da SDB dos EUA, com os khazarianos reagindo com mais tiroteios em massa encenados.

Enquanto isso, no Japão, também tem havido desenvolvimentos. O corretor de poder japonês, Chodoin Daikaku, disse que o ex-ministro das Finanças japonês Heizo Takenaka, recentemente ofereceu um suborno, no valor de "mais de 1 bilhão de dólares", ao político da oposição popular, Toru Hashimoto. Considerando que Takenaka seja o traidor japonês que entregou o controle do sistema financeiro japonês para a máfia khazariana, essa tentativa de subornar Hashimoto é destinada torná-lo servil à máfia khazariana. Se aceitar, a ele, naturalmente, será prometido o cargo de Primeiro-Ministro, mas apenas se concordar em permitir o saque continuado das economias do Japão pela máfia khazariana.

Recentemente, o Bank of Japan relatou notar que o montante total de dinheiro em circulação no Japão está diminuindo, enquanto que as últimas estatísticas do PIB japonês demonstram que o país está em recessão. Estes dois eventos provam que o chamado Abenomics, ou dinheiro em massa impresso pelo Banco do Japão, é apenas o roubo de dinheiro japonês, com o objetivo de salvar a máfia khazariana e seus bancos. Como as estatísticas do governo japonês demonstram, esse dinheiro do Bank of Japan não está sendo gasto no Japão.

Finalmente, Zhang Seung Shik, um dos pretendentes ao US$ 30 trilhões da Fortuna em ouro Manchuriano, disse na semana passada que o Bank for International Settlements, prometeu a ele que esse dinheiro será usado para "restaurar a Nação Manchuriana, dividir a China em 16 países e a Rússia em 4 países. "Tudo o que podemos dizer ao Sr. Zhang é que ele pode sonhar, mas que não será colocado no comando de US $ 30 trilhões por ninguém.
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Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http://benjam20infulford.net
Fonte secundária: http://conspireplanet.blogspot.com.br/
http://geopolitics.co/
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
- http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br