O GOVERNO SECRETO DO
MUNDO – VI
JESUITISMO
A FACÇÃO
ILLUMINATI DO VATICANO
Da
“Companhia de Jesus” ou “Ordem Jesuíta” muito pouco se fala e quase nada se conhece,
além do discurso romântico dos doces evangelizadores dos povos invadidos e
escravizados pelas Coroas europeias.
Após
dois milênios de mordaça, ex-clérigos (aqueles
cuja consciência não compactuou com as trevas), vítimas da Igreja Romana,
políticos, pesquisadores e alguns jornalistas estão começando a mostrar ao
mundo a verdadeira face dos camaleões da fé.
Hoje,
já se pode visualizar a mão jesuíta na educação, na economia, na política... e
na construção da Nova Ordem Mundial.
Nas
colônias ibéricas na América não foi diferente do que se deu em outras partes
do Planeta: os padres jesuítas, no uso de seu poder de manipulação, começaram a
ganhar forte influência entre os nativos e fundavam colônias de trabalho
praticamente independentes aos regimentos das Coroas. Além de catequizar (aculturar) os indígenas, também passaram
a aprender os idiomas locais, mas esse processo não era pacífico e muitos
índios morreram nas torturas, acusados de adoradores de Tupã. Entretanto, esses
índios “civilizados” eram bem vistos como escravos já domesticados e, vez por
outra, colônias jesuítas eram invadidas por bandeirantes.
Nas
palavras do ex-bispo guatemalteco, hoje um “cristão renascido” residente no
Canadá, Gerard Bouffard, o Vaticano é “o controlador espiritual real” dos
Illuminati e da Nova Ordem Mundial, enquanto os jesuítas, através do Papa
Negro, o Padre Geral Peter Hans Kolvenbach, na verdade, controlam a hierarquia
do Vaticano e a Igreja Católica Apostólica Romana, como um todo.
Bouffard e Bento XVI
“A
Companhia de Jesus tem uma história ignóbil de quase cinco séculos.
Imperadores, reis, governantes e personagens de excelência de países
hegemônicos foram treinados pelos jesuítas e afirmam poder com base em uma
ideologia totalitária e dogmática indiscutível. Evangelistas e os mercadores da
‘salvação eterna’, protagonistas das intrigas políticas do mundo, juntamente
com as famílias reais e as famílias que administram o patrimônio do Vaticano,
os jesuítas têm um poder enorme”. (Enrico Jardin)
Bouffard trabalhou seis anos no Vaticano, na
função de transmitir o correio diário confidencial entre o Papa e os gerentes
da Ordem dos Jesuítas. Em entrevista ao programa de rádio The Investigative
Journal (www.gcnlive.com), o ex-bispo foi
enfático: “Monsenhor Peter Hans
Kolvenbach, o Papa Negro, controla todas as principais decisões tomadas pelo
papa e este, por sua vez, controla os Illuminati”. O papa recebe ordens de
Kolvenbach, os jesuítas estão entre os líderes da Nova Ordem Mundial, com a
tarefa de se infiltrar em outras religiões e entre os líderes governamentais
para criar um único governo mundial e uma única religião mundial. O poder
maligno dos jesuítas se estende de uma extremidade a outra do mundo, incluindo
a infiltração maciça no Governo dos Estados Unidos, o Conselho das Relações
Exteriores e as principais organizações religiosas.
Evangelização,
esse nome simpático que se dá ao adestramento, aculturação e lavagem cerebral
impingidos aos povos escravizados pelos grandes impérios, ao longo da história,
pareceu ser a única função dos jesuítas, mas essa é apenas uma peça desse
sinistro quebra-cabeças.
Além
dos milhares de colégios de ensino fundamental e médio, e com mais de 28
grandes universidades no mundo, a Ordem dos Jesuítas estabeleceu uma forte base
de apoio político e financeiro, incluindo o controle do Conselho Secreto de
Relações Exteriores (CFR) e o controle de muitos bancos, como o Bank of America e o Federal Reserv.
Dezenas
de escritores e jornalistas, entre eles Bill
Huges [autor dos livros “The Enemy
Unmasked” (O Inimigo Desmascarado) e “Os Terroristas Secretos”], Eric Jon Phelps [autor do livro “Vatican Assassins” (Assassinos do
Vaticano), Edmond Paris [autor do
livro “Le Vatican Contre La France
Genocide”, “In the Satellite Croatia”
e “Vatican Against Europe”], Richard Ticiano Tuis [autor do artigo
“O Anticristo Multinacional” (para o “Ground
Zero” do New York Times, n.º 99, set/2012)], expõem abertamente o resultado
de suas pesquisas, sem medo dos braços de ferro da Igreja Romana e colocando em
risco suas próprias vidas. Já passou da hora da humanidade sair do cabresto,
sair desta grande mentira que fizeram da amorosa doutrina de Mestre Sananda – o
nosso Jesus.
No
artigo supracitado, Ticiano Tuis menciona que “os principais bancos do mundo
foram criados em 1760 e 1860, um período que viu os jesuítas usarem a enorme riqueza
da Igreja Católica nos mercados mundiais”. Já em 1790, os jesuítas assumiram o
controle do Vaticano como uma poderosa multinacional, que o autor define como
“Anticristo”, mais agressivo e sanguinário do que qualquer outro. Usando a
“evangelização” como bandeira, é uma rede bancária que se alastrou e que tem
devorado corporações e governos até os dias de hoje.
Segundo Tuis, a “Administração do Patrimônio
da Sé Apostólica” é muito mais poderosa do que o IOR (Instituto das Obras Religiosas), que protagonizou grandes
escândalos financeiros como o caso Sidona, a falência fraudulenta do Banco
Ambrosiano, lavagem de dinheiro de droga, etc.
Muitos
são os pesquisadores que colocam os jesuítas e a Igreja Católica por trás do
maior roubo mundial de nossos dias – a “senhoriagem” com a qual os bancos centrais
imprimem dinheiro sem lastro e se apropriam dele, emprestando aos países e
criando o endividamento.
Corajosamente,
o presidente John Kennedy fez oposição cerrada à “senhoriagem bancária” do
Federal Reserv, apontando para a soberania monetária do Estado e a chamada
“moeda do povo”. Ele foi assassinado em Dallas e a “moeda do povo” foi
imediatamente destruída.
Mas Kennedy não foi o único. Antes dele, Abraham
Lincoln, outro presidente dos EUA assassinado, fez pesadas acusações aos
jesuítas. Pouco antes de sua morte, “ele disse que estava lutando não só contra
os sulistas, mas em maior medida contra o Papa de Roma, com os jesuítas
pérfidos e seus escravos cegos e sanguinários”.
O BRAÇO ARMADO DO VATICANO
1. Cavaleiros da
Soberana Ordem Militar de Malta:
No
desenrolar da história da nossa era, a Companhia de Jesus está associada a
guerras (inclusive as duas grandes
guerras mundiais), genocídios e infanticídios, ao ponto de ter sido expulsa
de alguns países como a França e a Inglaterra.
Os Cavaleiros de Malta
Sabe-se
também que o braço armado dos jesuítas é formado pelos “Cavaleiros de Malta” e
“Cavaleiros de São Columbus”, presentes nos serviços de inteligência dos
Estados Unidos e muitos países da Europa. O Corpo de exército da “Associação
dos Italianos Cavaleiros da Soberana Ordem Militar de Malta” é um corpo militar
voluntário auxiliar do Exército italiano. Daí nasceu o “Eurogend for”, o
primeiro alojamento militar da União Europeia, a nível supranacional, livre de
regras e das leis nacionais, e que também pode reprimir protestos populares sem
aborrecimentos legais, tais como os crimes de violência, abuso de poder, etc.
Os
Cavaleiros de Malta são a milícia do Papa, cuja obediência total é sacramentada
em um juramento de sangue que é levado muito a sério e até a morte. Portanto,
o Papa,
como chefe do Vaticano, é também o chefe de um poder estrangeiro.
“A
Ordem de Malta é um governo oculto ou o governo mais misterioso do mundo."
(Albert G. Mackey)
Joseph Edward Schmitz |
Estes cavaleiros SMOM estão por trás da maioria dos problemas do mundo, e eles devem ser expostos como os criminosos que são. Eles não são pessoas legais que ajudam os pobres, apesar de usar boas pessoas nos escalões inferiores como idiotas úteis. Eles estão por trás do tráfico de drogas, assassinatos, a maioria das guerras, o comunismo, o fascismo, o feudalismo, a teocracia, o nazismo, o sionismo, a globalização, o crime-sindicatos, grandes eventos terroristas, uma nova inquisição/tortura, vigilância total da informação, colapsos econômicos, desmoralização social, buscar escravizar completamente a espécie humana em um regime totalitário Big Brother global; e como eles matam a maioria de nós no processo! (Albert G. Mackey)
2. Xe, Academy ou
Blackwater:
Atualmente
conhecida como Xe, nada mais é do que a antiga Blackwater – ou Academy - o maior
exército mercenário do mundo que trabalha para os Estados Unidos, atuando
principalmente no Iraque e no Afeganistão [Nota do BLOG: hoje, também na Síria e no Egito], e causando muitas mortes de civis,
já que graças a uma jogada política eles são imunes à Justiça iraquiana e,
também, fora e acima da Constituição norte-americana.
A
Blackwater foi criada em Moycock, na Carolina do Norte, em 1996; um quartel
general com 28km2. O nome Blackwater vem do fato de que nas
redondezas há um pântano de águas negras.
Com
um contingente de 30 mil mercenários e um salário de mil dólares por dia, sua
função é proteger altos militares americanos e funcionários vip. Possui mais de
2,3 mil seguranças particulares operando em nove países, inclusive os EUA. Há
também um banco com mais de 21 mil ex-agentes e soldados de Forças Especiais, e
policiais aposentados, além de uma frota particular com mais de vinte
aeronaves, incluindo “Super Tucanos”, helicópteros de combate, zepelins e
aviões não-tripulados de reconhecimento.
É
a maior e a mais moderna instalação militar privada do mundo, onde são
treinados agentes da lei locais ou federais, como, por exemplo, o FBI e
soldados de países “aliados” aos Estados Unidos.
Uma
das divisões de serviços de Inteligência da Companhia, denominada Blackwater Select, segundo revelações do
New York Times, em 20/08/2009, é responsável pelos serviços secretos à CIA.
Quem
é o dono dessa portentosa companhia? ÉRIK PRINCE, um bilionário que apoia o
Partido Republicano e fez parte do SEAL Team 8, da Marinha americana.
E
o que é que tudo isso tem a ver com o Jesuitismo? Vejamos! Érik Prince, nas
palavras do pesquisador e repórter investigativo Jeremy Scahill, mantém
estreita ligação com a extrema direita cristã (Jesuítas e Opus Dei) e, segundo
um ex-funcionário da empresa, “Prince se vê como um guerreiro cristão com a
missão de eliminar os muçulmanos e a fé islâmica do planeta”.
Vale
ressaltar que a Blackwater tem relações históricas com a Ordem de Malta.
“Em
outras palavras, a Blackwater é um exército religioso servindo ao Papa, em
Roma, através da Ordem de Malta, que é em si considerada pelo direito
internacional, como uma entidade soberana, com poderes especiais e privilégios
diplomáticos. Como Blackwater, a
Ordem de Malta é "intocável", pois está no coração da elite aristocrata”.
(Albert G. Mackey)
O PAPA JESUÍTA
Jorge Mario Bergoglio - O jesuíta
Particularmente,
eu acompanho com muita cautela os movimentos do novo Papa Francisco (Jorge Bergoglio), dada à característica
marcante dos jesuítas de se postarem como “bons moços”, a fim de conseguirem o
que querem; são extremamente manipuladores.
O
que eu tenho visto é uma postura teatralmente popular, solidária e humilde em
excesso, uma vez que a prática não condiz com o discurso, pelo menos, até agora.
Pelo
fato de ser um jesuíta graduado ao ponto de ser candidato a papa, é óbvio que
conhece e compactua com a conduta criminosa do jesuitismo. Isso já o desacreditaria
do discurso, a não ser que a prática fosse condizente.
Nas
palavras do porta-voz das Forças de Resistência da Luz, COBRA, o novo papa:
“não
é apenas controlado pelos jesuítas: ele
é um jesuíta. Havia uma certa possibilidade de que ele iria começar a fazer
coisas boas, mas isso não aconteceu. O que ele está fazendo agora é apenas uma
manipulação bastante inteligente do lado dos jesuítas. O triste é que muitas
das pessoas no movimento de libertação estão caindo nessa manipulação... Se o
Papa quisesse realmente fazer algo de bom, em primeiro lugar, ele poderia expor
a real situação financeira da Igreja. Por exemplo, as terras que a Igreja
possui no Brasil valem mais do que um trilhão de dólares. Só esse dinheiro iria
acabar com a pobreza no planeta.
Isso
é apenas o começo. Se ele realmente quer caminhar com o seu discurso, é uma
solução muito simples; e eu lha dei agora: basta vender as terras que você tem
no Brasil e, basicamente, remover a pobreza deste planeta imediatamente”.
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Pesquisas:
E LIBERTARÁ...