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sábado, 11 de janeiro de 2014

O GOVERNO SECRETO DO MUNDO – VI


JESUITISMO
A FACÇÃO ILLUMINATI DO VATICANO

Da “Companhia de Jesus” ou “Ordem Jesuíta” muito pouco se fala e quase nada se conhece, além do discurso romântico dos doces evangelizadores dos povos invadidos e escravizados pelas Coroas europeias.

Após dois milênios de mordaça, ex-clérigos (aqueles cuja consciência não compactuou com as trevas), vítimas da Igreja Romana, políticos, pesquisadores e alguns jornalistas estão começando a mostrar ao mundo a verdadeira face dos camaleões da fé.

Hoje, já se pode visualizar a mão jesuíta na educação, na economia, na política... e na construção da Nova Ordem Mundial.

Nas colônias ibéricas na América não foi diferente do que se deu em outras partes do Planeta: os padres jesuítas, no uso de seu poder de manipulação, começaram a ganhar forte influência entre os nativos e fundavam colônias de trabalho praticamente independentes aos regimentos das Coroas. Além de catequizar (aculturar) os indígenas, também passaram a aprender os idiomas locais, mas esse processo não era pacífico e muitos índios morreram nas torturas, acusados de adoradores de Tupã. Entretanto, esses índios “civilizados” eram bem vistos como escravos já domesticados e, vez por outra, colônias jesuítas eram invadidas por bandeirantes. 

Nas palavras do ex-bispo guatemalteco, hoje um “cristão renascido” residente no Canadá, Gerard Bouffard, o Vaticano é “o controlador espiritual real” dos Illuminati e da Nova Ordem Mundial, enquanto os jesuítas, através do Papa Negro, o Padre Geral Peter Hans Kolvenbach, na verdade, controlam a hierarquia do Vaticano e a Igreja Católica Apostólica Romana, como um todo.

                                   Bouffard e Bento XVI



“A Companhia de Jesus tem uma história ignóbil de quase cinco séculos. Imperadores, reis, governantes e personagens de excelência de países hegemônicos foram treinados pelos jesuítas e afirmam poder com base em uma ideologia totalitária e dogmática indiscutível. Evangelistas e os mercadores da ‘salvação eterna’, protagonistas das intrigas políticas do mundo, juntamente com as famílias reais e as famílias que administram o patrimônio do Vaticano, os jesuítas têm um poder enorme”. (Enrico Jardin)

Bouffard trabalhou seis anos no Vaticano, na função de transmitir o correio diário confidencial entre o Papa e os gerentes da Ordem dos Jesuítas. Em entrevista ao programa de rádio The Investigative Journal (www.gcnlive.com), o ex-bispo foi enfático: “Monsenhor Peter Hans Kolvenbach, o Papa Negro, controla todas as principais decisões tomadas pelo papa e este, por sua vez, controla os Illuminati”. O papa recebe ordens de Kolvenbach, os jesuítas estão entre os líderes da Nova Ordem Mundial, com a tarefa de se infiltrar em outras religiões e entre os líderes governamentais para criar um único governo mundial e uma única religião mundial. O poder maligno dos jesuítas se estende de uma extremidade a outra do mundo, incluindo a infiltração maciça no Governo dos Estados Unidos, o Conselho das Relações Exteriores e as principais organizações religiosas.

Evangelização, esse nome simpático que se dá ao adestramento, aculturação e lavagem cerebral impingidos aos povos escravizados pelos grandes impérios, ao longo da história, pareceu ser a única função dos jesuítas, mas essa é apenas uma peça desse sinistro quebra-cabeças.

Além dos milhares de colégios de ensino fundamental e médio, e com mais de 28 grandes universidades no mundo, a Ordem dos Jesuítas estabeleceu uma forte base de apoio político e financeiro, incluindo o controle do Conselho Secreto de Relações Exteriores (CFR) e o controle de muitos bancos, como o Bank of America e o Federal Reserv.

Dezenas de escritores e jornalistas, entre eles Bill Huges [autor dos livros “The Enemy Unmasked” (O Inimigo Desmascarado) e “Os Terroristas Secretos”], Eric Jon Phelps [autor do livro “Vatican Assassins” (Assassinos do Vaticano), Edmond Paris [autor do livro “Le Vatican Contre La France Genocide”, “In the Satellite Croatia” e “Vatican Against Europe”], Richard Ticiano Tuis [autor do artigo “O Anticristo Multinacional” (para o “Ground Zero” do New York Times, n.º 99, set/2012)], expõem abertamente o resultado de suas pesquisas, sem medo dos braços de ferro da Igreja Romana e colocando em risco suas próprias vidas. Já passou da hora da humanidade sair do cabresto, sair desta grande mentira que fizeram da amorosa doutrina de Mestre Sananda – o nosso Jesus.

No artigo supracitado, Ticiano Tuis menciona que “os principais bancos do mundo foram criados em 1760 e 1860, um período que viu os jesuítas usarem a enorme riqueza da Igreja Católica nos mercados mundiais”. Já em 1790, os jesuítas assumiram o controle do Vaticano como uma poderosa multinacional, que o autor define como “Anticristo”, mais agressivo e sanguinário do que qualquer outro. Usando a “evangelização” como bandeira, é uma rede bancária que se alastrou e que tem devorado corporações e governos até os dias de hoje.

Segundo Tuis, a “Administração do Patrimônio da Sé Apostólica” é muito mais poderosa do que o IOR (Instituto das Obras Religiosas), que protagonizou grandes escândalos financeiros como o caso Sidona, a falência fraudulenta do Banco Ambrosiano, lavagem de dinheiro de droga, etc.

Muitos são os pesquisadores que colocam os jesuítas e a Igreja Católica por trás do maior roubo mundial de nossos dias – a “senhoriagem” com a qual os bancos centrais imprimem dinheiro sem lastro e se apropriam dele, emprestando aos países e criando o endividamento.

Corajosamente, o presidente John Kennedy fez oposição cerrada à “senhoriagem bancária” do Federal Reserv, apontando para a soberania monetária do Estado e a chamada “moeda do povo”. Ele foi assassinado em Dallas e a “moeda do povo” foi imediatamente destruída.

Mas Kennedy não foi o único. Antes dele, Abraham Lincoln, outro presidente dos EUA assassinado, fez pesadas acusações aos jesuítas. Pouco antes de sua morte, “ele disse que estava lutando não só contra os sulistas, mas em maior medida contra o Papa de Roma, com os jesuítas pérfidos e seus escravos cegos e sanguinários”.
O BRAÇO ARMADO DO VATICANO
1. Cavaleiros da Soberana Ordem Militar de Malta:

No desenrolar da história da nossa era, a Companhia de Jesus está associada a guerras (inclusive as duas grandes guerras mundiais), genocídios e infanticídios, ao ponto de ter sido expulsa de alguns países como a França e a Inglaterra.

Os Cavaleiros de Malta

Sabe-se também que o braço armado dos jesuítas é formado pelos “Cavaleiros de Malta” e “Cavaleiros de São Columbus”, presentes nos serviços de inteligência dos Estados Unidos e muitos países da Europa. O Corpo de exército da “Associação dos Italianos Cavaleiros da Soberana Ordem Militar de Malta” é um corpo militar voluntário auxiliar do Exército italiano. Daí nasceu o “Eurogend for”, o primeiro alojamento militar da União Europeia, a nível supranacional, livre de regras e das leis nacionais, e que também pode reprimir protestos populares sem aborrecimentos legais, tais como os crimes de violência, abuso de poder, etc.

Os Cavaleiros de Malta são a milícia do Papa, cuja obediência total é sacramentada em um juramento de sangue que é levado muito a sério e até a morte. Portanto, o Papa, como chefe do Vaticano, é também o chefe de um poder estrangeiro.

“A Ordem de Malta é um governo oculto ou o governo mais misterioso do mundo." (Albert G. Mackey)

Joseph Edward Schmitz
O pai da CIA, "Wild Bill" Donovan, era um cavaleiro de Malta. Por outro lado, para ser diretor da CIA deve-se ser um cavaleiro das cruzadas de Malta; melhor ainda se for também membro da Skull & Bones. E mais, o ex-inspetor-geral do Pentágono, Joseph Edward Schmitz, deixou o cargo em 2005 para trabalhar para a Blackwater. Ele é um membro da Opus Dei e um Cavaleiro de Malta.


Estes cavaleiros SMOM estão por trás da maioria dos problemas do mundo, e eles devem ser expostos como os criminosos que são. Eles não são pessoas legais que ajudam os pobres, apesar de usar boas pessoas nos escalões inferiores como idiotas úteis. Eles estão por trás do tráfico de drogas, assassinatos, a maioria das guerras, o comunismo, o fascismo, o feudalismo, a teocracia, o nazismo, o sionismo, a globalização, o crime-sindicatos, grandes eventos terroristas, uma nova inquisição/tortura, vigilância total da informação, colapsos econômicos, desmoralização social, buscar escravizar completamente a espécie humana em um regime totalitário Big Brother global; e como eles matam a maioria de nós no processo! (Albert G. Mackey)

2. Xe, Academy ou Blackwater: 

Atualmente conhecida como Xe, nada mais é do que a antiga Blackwater – ou Academy - o maior exército mercenário do mundo que trabalha para os Estados Unidos, atuando principalmente no Iraque e no Afeganistão [Nota do BLOG: hoje, também na Síria e no Egito], e causando muitas mortes de civis, já que graças a uma jogada política eles são imunes à Justiça iraquiana e, também, fora e acima da Constituição norte-americana.



A Blackwater foi criada em Moycock, na Carolina do Norte, em 1996; um quartel general com 28km2. O nome Blackwater vem do fato de que nas redondezas há um pântano de águas negras.

Com um contingente de 30 mil mercenários e um salário de mil dólares por dia, sua função é proteger altos militares americanos e funcionários vip. Possui mais de 2,3 mil seguranças particulares operando em nove países, inclusive os EUA. Há também um banco com mais de 21 mil ex-agentes e soldados de Forças Especiais, e policiais aposentados, além de uma frota particular com mais de vinte aeronaves, incluindo “Super Tucanos”, helicópteros de combate, zepelins e aviões não-tripulados de reconhecimento.

É a maior e a mais moderna instalação militar privada do mundo, onde são treinados agentes da lei locais ou federais, como, por exemplo, o FBI e soldados de países “aliados” aos Estados Unidos.

Uma das divisões de serviços de Inteligência da Companhia, denominada Blackwater Select, segundo revelações do New York Times, em 20/08/2009, é responsável pelos serviços secretos à CIA.

Quem é o dono dessa portentosa companhia? ÉRIK PRINCE, um bilionário que apoia o Partido Republicano e fez parte do SEAL Team 8, da Marinha americana.

E o que é que tudo isso tem a ver com o Jesuitismo? Vejamos! Érik Prince, nas palavras do pesquisador e repórter investigativo Jeremy Scahill, mantém estreita ligação com a extrema direita cristã (Jesuítas e Opus Dei) e, segundo um ex-funcionário da empresa, “Prince se vê como um guerreiro cristão com a missão de eliminar os muçulmanos e a fé islâmica do planeta”.

Vale ressaltar que a Blackwater tem relações históricas com a Ordem de Malta.

“Em outras palavras, a Blackwater é um exército religioso servindo ao Papa, em Roma, através da Ordem de Malta, que é em si considerada pelo direito internacional, como uma entidade soberana, com poderes especiais e privilégios diplomáticos. Como Blackwater, a Ordem de Malta é "intocável", pois está no coração da elite aristocrata”. (Albert G. Mackey)

O PAPA JESUÍTA
Jorge Mario Bergoglio - O jesuíta
Particularmente, eu acompanho com muita cautela os movimentos do novo Papa Francisco (Jorge Bergoglio), dada à característica marcante dos jesuítas de se postarem como “bons moços”, a fim de conseguirem o que querem; são extremamente manipuladores.

O que eu tenho visto é uma postura teatralmente popular, solidária e humilde em excesso, uma vez que a prática não condiz com o discurso, pelo menos, até agora.

Pelo fato de ser um jesuíta graduado ao ponto de ser candidato a papa, é óbvio que conhece e compactua com a conduta criminosa do jesuitismo. Isso já o desacreditaria do discurso, a não ser que a prática fosse condizente.

Nas palavras do porta-voz das Forças de Resistência da Luz, COBRA, o novo papa:

“não é apenas controlado pelos jesuítas: ele é um jesuíta. Havia uma certa possibilidade de que ele iria começar a fazer coisas boas, mas isso não aconteceu. O que ele está fazendo agora é apenas uma manipulação bastante inteligente do lado dos jesuítas. O triste é que muitas das pessoas no movimento de libertação estão caindo nessa manipulação... Se o Papa quisesse realmente fazer algo de bom, em primeiro lugar, ele poderia expor a real situação financeira da Igreja. Por exemplo, as terras que a Igreja possui no Brasil valem mais do que um trilhão de dólares. Só esse dinheiro iria acabar com a pobreza no planeta.

Isso é apenas o começo. Se ele realmente quer caminhar com o seu discurso, é uma solução muito simples; e eu lha dei agora: basta vender as terras que você tem no Brasil e, basicamente, remover a pobreza deste planeta imediatamente”.

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E LIBERTARÁ...