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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Resistir à morte é não compreender a beleza da transformação Divina


Abraham

Canalizado por Luciana Attorresi, em novembro de 2015

A morte é um tema muito difícil para muitas pessoas, porque ela é considerada um grande ponto final, quando, na verdade, ela é apenas um ponto e vírgula.

Quando vocês convivem com uma pessoa, vocês compartilham energeticamente da mesma malha energética; e quando a pessoa desencarna, o que vocês sentem na verdade não é ausência física, mas sim energética. É como se alguém tivesse diminuído a potência da “lâmpada da sala”. Antes vocês tinham uma quantidade de energia naquela lâmpada e agora não tem mais, então até vocês se habituarem com a “nova iluminação” e começarem a ver qual é o melhor modo para alterar a quantidade de luz da sala, vocês irão se sentir estranhos.

Mas o que acontece é que, na maioria das vezes, o que seria uma adaptação rápida é prolongada pela crença de que a morte é uma “perda” e que vocês “não verão” mais a pessoa que se foi; o que não é verdade, pois vocês sempre se reencontrarão.

Existe também a crença de que todos devem ficar tristes. Aquele que não fica é visto como “não tem consideração com a pessoa que se foi”.

Queridos, a morte é uma passagem e a pessoa que se foi está apenas morando em um outro lugar; e não deve ser tratado como um assunto “pesado” e triste, mas sim com alegria e transformação.

Resistir à morte é não compreender a beleza da transformação Divina.

A morte é vida e a vida é morte, e tudo isso faz parte do Todo.

Nós os deixamos sob a Luz do Criador.

Abraham
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Fonte: http://trabalhadoresdaluz.com