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sábado, 7 de setembro de 2013

GOVERNO SECRETO DO MUNDO
PARTE IV


MATRIX – PARTE 1

CONTROLE MENTAL-IDEOLÓGICO
“Se você quer manter algo secreto das pessoas, dê a elas uma versão de realidade e possibilidade que seja tão distante do que realmente está acontecendo, que, até mesmo se a verdade vier à luz, ela parecerá absurda e extrema demais para a maioria das pessoas acreditarem."  (David Icke)
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O medo é, basicamente falando, a “crença no mal” e são nossas crenças que manifestam o mundo externo. É um estado de consciência poderoso, dado ao extremo poder que a humanidade lhe confere pela intensidade com que o experimenta. É dessa energia altamente negativa que os “Senhores do Mundo” se utilizam para manter a sua hegemonia sobre os humanos.
O modus operandi da Cabala escura tem como principal ferramenta o medo. A humanidade é doutrinada, desde o berço, no medo à mudança, ao futuro e à morte; pois o medo tem a importante função de nos tornar inseguros, incapazes, incompetentes, inoperantes, irresponsáveis e facilmente controláveis. E isso remonta há milênios... E isso foi sendo incutido em nosso DNA e em nossa PSIQUE, gerações após gerações, eras após eras, por intermédio dos vários institutos sociais (o Sistema); quais sejam:
1 – SISTEMA FAMILIAR: (um dos braços do “Dragão”)
A criança não nasce com medo (exceto traumas pré-encarnatórios, gerados por medos em vidas anteriores). O medo é aprendido na sociedade ao longo de toda a vida.
Antes mesmo de aprendermos a falar, aprendemos a TEMER, pois, igualmente doutrinados no medo, nossos pais apenas reproduzem o que aprenderam de seus pais, e estes de seus avós, e assim sucessivamente, no decorrer de nossa história. Todos somos multiplicadores da cultura do medo, como reles serviçais da matrix de controle.
O substituto do medo pela ameaça, na orientação familiar, deveria ser o convencimento pela compreensão. Conduzir a criança a compreender e reconhecer os riscos a que se expõe por determinados comportamentos e atitudes e deixar a ela a oportunidade e a responsabilidade da escolha, bem como a consequente administração dos resultados, seria a orientação saudável. Assim, também, o substituto para o medo dos pais seria o respeito pelos pais e pelo que eles representam.
O medo pressupõe o autoritarismo, o respeito pressupõe a autoridade; assim como o medo pressupõe a obediência cega e a compreensão pressupõe o discernimento consciente.
Facetas do medo familiar: de cair, de machucar-se, de experimentar, de escolher, de expressar o que pensa e sente, de errar, de ser castigado, de ofender a Deus, de desobedecer e desagradar aos pais, de escuro, de animais...


Quem de nós já não dormiu (ou fingiu dormir) com medo do “Bicho Papão”? E esse medo nos acompanha ao longo da vida, quando nos são acrescentados outros tantos, em outros institutos sociais.
Nossos pais nos impõem medo pelo medo de serem julgados “pais incompetentes” pela sociedade. Quem tem medo se impõe pelo medo: é pura consequência.
2 – SISTEMA EDUCACIONAL: (outro braço do “Dragão”)
Esse nos doutrina para a escravidão futura, ou seja, para o trítico que, segundo Jean-François Brient (in: “Da Servidão Moderna”), consiste em: Obedecer + Produzir + Consumir.
O Sistema Educacional, cada dia mais, retira-nos do convívio familiar, como se nos recrutasse a um treinamento massificante de um campo de concentração: iniciamos a vida escolar cada vez mais cedo (maternais) e saímos dela cada vez mais tarde (pós-pós-graduação). Com isso, perdemos muito da individualidade de um ambiente intimista e diversificado (família) para um ambiente massificado (a escola).
Hoje, as escolas não formam cidadãos, elas formam profissionais, ou melhor dizendo, serviçais robotizados e ferrenhos competidores, que têm a ilusão de exercer a livre escolha. Hoje, esses robôs humanos não escolhem exercer uma profissão condizente com suas aptidões, mas sim a profissão mais rentável; e por quê? Porque precisamos consumir e sustentar o Sistema Econômico-financeiro.
Por intermédio da educação (doutrinação), somos totalmente manipulados a ter como verdade os preceitos e conceitos que vêm de fora, ou seja, são impostos por outros. E o fazemos sem questionamentos, pois aprendemos a obedecer, desde o Sistema Familiar. Somos presas fáceis para essas mentes negativamente prodigiosas, na medida em que aceitamos imposições dogmáticas sem reflexão alguma.
Há milênios, a educação no ocidente está nas mãos dos Jesuítas, a facção cabalista do Vaticano e uma das principais cabeças pensantes e atuantes do Governo Secreto do Mundo. Como tergiversação da real doutrina de Jesus, o cristianismo romano transformou-se na maior matriz de controle da mente do mundo ocidental: o Catolicismo. Seu método educacional baseado em dogmas de medo, incapacidade e separação (culpa, pecado, condenação eterna, inferno, inferioridade do ser humano perante Deus e “santos”, etc.) é um fator preponderante no aniquilamento da raça humana a uma condição de impotência, mendicância e obediência. Os Jesuítas controlam não só a educação no mundo ocidental, mas também em parte do oriente médio, através da Irmandade Muçulmana, uma facção fundamentalista islâmica, cujo passado está ligado à Alemanha nazista.
O ensino religioso nas escolas ocidentais, embora a diversidade de religiões sobre o Planeta, restringe-se à religião cristã. O único símbolo religioso que se vê nas escolas ocidentais é o Cristo crucificado, em uma mensagem subliminar de terror: se você desobedecer, este será o seu fim (dogma da condenação). Quando o Brasil decretou o fim dos símbolos religiosos nas escolas (Presidente LULA), foi duramente criticado, mormente pelos próprios brasileiros mentalmente controlados. Ora, afinal, este foi um grande desserviço à Cabala dominante!
Nos tempos atuais, houve uma considerável aceleração no emburrecimento da humanidade. A primeira providência foi, aos poucos, excluírem dos currículos básicos disciplinas que norteavam a capacidade de pensar do estudante [sociologia, psicologia, filosofia, ética (para os brasileiros, a “Moral e Cívica”), etc.] e acrescentarem massivamente disciplinas puramente técnicas (matemática financeira, estatística, economia, administração, contabilidade, análises de sistemas, etc.), com a finalidade de formar meros serviçais, reprodutores do sistema, e atrofiados no lado direito do cérebro - a intuição.
Hoje, não se incentiva nem o hábito da leitura e, muito menos, o da escrita; estamos na era do “X” (múltipla escolha), o que tirou do estudante a necessidade de pensar e responder com suas próprias palavras. Lá se foi a habilidade de expressar o pensamento em palavras.
Capitaneado por outras formas de controle, principalmente as matrizes de controle químico-tecnológicas, o sistema educacional atual está, realmente, emburrecendo a humanidade. Medicamentos (sobre os quais falaremos na Parte 2 desse artigo) que reduzem o nível de QI, produzem danos neuronais e anomalias na capacidade cerebral, como déficit de atenção, comportamentos psicóticos e violentos, etc., são larga e legalmente ministrados aos humanos nas últimas décadas.


Veja também:
Muito do que se aprendia nos primeiros anos da adolescência, hoje só vamos ter conhecimento na faculdade. Não se sabe mais interpretar o que se lê, nem escrever o que se pensa... se é que pensa algo. Quem não pensa, não tem argumentos; quem não tem argumentos, não questiona; quem não questiona, obedece cegamente; quem obedece cegamente não promove mudanças: melhor para eles.
3 - SISTEMA RELIGIOSO: (a espinha dorsal do “Dragão”)

Controla os dois primeiros para servir ao Sistema Político-econômico-financeiro, do qual faz parte. Dividir para conquistar: esse é o seu lema, pois a cisão enfraquece.
“A verdadeira religiosidade está no caráter e não na fé religiosa” (Mahatma Gandhi)
Nenhum dos grandes Mestres que encarnaram na Terra, para conduzir este audacioso projeto de ascensão humana e planetária, nos deixou religiões, mas sim ensinamentos fundamentais para que pudéssemos nortear nossas escolhas. Nenhum deles nos legou dogmas, nenhum nos instruiu a conduzir nossos caminhos através da imposição de poder uns sobre os outros. Mas foi exatamente isso que fizemos. Quando criamos as religiões dogmáticas, criamos também o fanatismo e a intolerância religiosa, a bibliolatria... Vimos nascerem os genocídios das Cruzadas, da Inquisição, dos extremismos islâmicos e muçulmanos... Vimos os primeiros cristãos serem perseguidos e mortos pelo mesmo braço de ferro (ROMA) que, séculos depois, perseguia e matava os não-cristãos, ou pagãos.
Assistimos o instituto religioso afundar-se em instituições fundamentalistas político-econômicas, como o Sinédrio e, posteriormente, o Vaticano. São instituições de poder absolutista capazes de decidirem quem vive e quem morre no Planeta.


No ocidente, como instituição político-econômica, a faceta religiosa do Vaticano é tão somente um instrumento de dominação e controle, haja vista o processo de aculturação generalizada (lavagem cerebral) que empreenderam sobre os povos conquistados pelo poder político, à qual deram o singelo nome de “evangelização”.
A população indígena das Américas foi praticamente dizimada pelo jesuitismo, porque o índio morre, mas não renega sua cultura. Seus templos sagrados foram vilipendiados, destruídos e soterrados por igrejas construídas sobre seus escombros.
Todas as culturas conquistadas foram saqueadas e o ouro e prata levados para o Vaticano e para a construção de ricas e suntuosas catedrais, principalmente na Europa.
Onde estão aí as virtudes ensinadas e vivenciadas por Jesus? Onde o respeito, o amor, a humildade, a benevolência, a tolerância, a compaixão, o não-julgamento? O Vaticano é a antítese dos ensinamentos do Rabino galileu.
Desde o concílio de Nicéia (325 d.C), quando o imperador Constantino I adotou o cristianismo como religião oficial do Império Romano, suprimindo 90% dos evangelhos e manipulando os quatro restantes, dando origem a esse engodo conhecido como Igreja Católica Apostólica Romana, que o instituto religioso passou a ser uma importantíssima matriz de controle da Cabala escura. Note-se que seu nome não traz a menção de ser uma instituição cristã, portanto, ela apenas usufruiu do fato de que as ideias cristãs cresciam assustadoramente em Roma, à época.
Ao adotar e tergiversar o cristianismo para o catolicismo, Roma garantiu o domínio do Estado sobre o povo, através da igreja. Não era o Estado quem ditava as ordens e as leis: era Deus, através de seu legítimo preposto aqui na Terra: o Vaticano.
Talvez, a população em geral não saiba, mas dentro da hierarquia da Santa Sé, o chefe dos jesuítas (que é uma ordem militar) é o confessor do papa, tamanha a sua importância. Tanto poder deu ao representante deste cargo o nome popular de “papa negro” e, na verdade, é de quem partem as grandes decisões e atitudes do Vaticano. Esse termo tem duas conotações: a) o papa de batina negra; b) o papa representante da cabala escura. Será que a profecia de São Malaquias, de que o último papa seria um “papa negro”, refere-se à cor da pele ou à sua ligação com o lado escuro do Vaticano: um papa jesuíta?!
Tanto no ocidente quanto no oriente, as religiões cabalistas trataram de suprimir imediatamente a energia da Deusa de seus preceitos. Masculinizaram a divindade e demonizaram a mulher como portadora e disseminadora do pecado (Eva/Madalena). Com isso, retiraram da humanidade a energia crística do verdadeiro amor; energia com a qual a Cabala não consegue lidar. Em seu lugar, criaram a energia do medo, com que vivem, dominam e escravizam: o Deus que tem ira, que julga, que pune, que exige sacrifícios, que mata e que condena ao fogo eterno as criaturas pecadoras.
4 – SISTEMA POLÍTICO-ECONÔMICO-FINANCEIRO: (a cabeça e o coração do “Dragão”)

Aí está a cabeça do dragão: a que tudo trama, manipula e coordena como fosse uma rede por sobre o planeta e todos nós. E coração, porque sem ele a cabala não sobrevive. É a minoria dominante e dominadora que os pesquisadores chamam a “Elite Global”. Grandes industriais, banqueiros, clérigos e militares (europeus, americanos e asiáticos) que estão por trás de tudo o que acontece, se valendo de seus asseclas como testas de ferro – aqueles que mostram a cara – para se camuflarem como camaleões.  São indivíduos em corpos humanos, sem serem humanos, pois não têm empatia alguma com os terráqueos. Para eles, somos apenas serviçais em potencial.
Não é o presidente que manda nos Estados Unidos: é a CIA. Eles tomam decisões e atitudes que o Governo nem fica sabendo, mas tem que arcar com as consequências. Kennedy denunciou isso abertamente e pagou com a vida; Bill Clinton também declarou haver um “governo por trás do Governo”. E, da Casa Branca, eles lançam seus tentáculos por todo o Planeta, sempre usando a mesma receita: ação®reação®solução.

- A Indústria da Guerra: uma política de saque, empobrecimento e morte. Criam-se guerras para vender armamentos, espalhar o medo e dizimar boa parte da população. São os mesmos que armam os dois lados do conflito e, depois, invadem para “restituir a paz”. Na verdade, o que está por trás de tudo é o vil metal que, neste caso, atende pelo nome de “Petróleo”.

Os Estados Unidos não o possuem, mas é o país que mais o consome e sua moeda é lastreada, não em metais preciosos (ouro e prata), mas em petróleo.
Com pouco esforço, podemos perceber que a maioria dos ataques terroristas que os EUA "sofreram" foi impetrada, coincidentemente, por países produtores de petróleo e contrários à política extorsiva dos norte-americanos: Kwait, Iraque, Afeganistão... Isso justifica a invasão, subjugação e posterior saque do “ouro negro” desses países.
Esse é o mesmo motivo pelo qual eles querem invadir o Irã, a Síria e, sem dúvida, a Venezuela será o próximo alvo. Para quem não sabe, o solo sírio é um imenso manancial de gás natural.

Isso tudo nos leva a uma outra faceta das ações criminosas dos Senhores do Mundo: a “false flag” ou bandeira falsa.
- False Flag ou Bandeira Falsa: é uma tática muito comum e recorrente do governo secreto. Cria-se um evento falso, culpa-se aqueles a quem querem atingir, provocam uma comoção geral e legitimam sua ação negativa.
Agora mesmo, estamos presenciando duas falsas bandeiras que são: os atiradores da Blackwater contra civis no Egito e o uso de armas químicas na Síria. Tanto uma quanto outra foram patrocinadas pela mesma mão, com o fim de fazer o mundo se voltar contra os governos responsabilizados e justificarem uma invasão do grande justiceiro do planeta: os EUA.
Talvez, a maior bandeira falsa tenha sido o ataque às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001. Exaustivamente, os vídeos mostraram e, hoje, engenheiros afirmam que as torres foram implodidas. O choque do avião não teria o impacto necessário para fazê-la vir abaixo por completo, pois eram constituídas de puro e espesso aço. O “11 de setembro” aconteceu para impedir a implantação do NESARA, novo sistema financeiro fora das garras do Federal Reserv, e para justificar uma invasão ao Afeganistão.


A falsa bandeira mais convincente da cabala, se valendo da OMS – Organização Mundial da Saúde, é a medicina preventiva. Não contentes em lucrar com nossas doenças, resolveram lucrar com a nossa saúde. Convenceram-nos de que devemos consumir um monte de drogas para prevenir doenças que, em 90% dos casos, não se concretizariam. Isso envolve a indústria dos planos de saúde e grandes laboratórios. Quer um exemplo? Para “fortalecer” os dentes, obrigam-nos a consumir água fluoretada, que enfraquece os ossos e aumentou assustadoramente a incidência de osteoporose. Para prevenir a osteoporose, eles nos ministram cálcio, que causa tumores cancerígenos. Assim, os laboratórios ganham com o flúor, com o cálcio e com a quimioterapia; além das consultas, exames, internações, cirurgias e os planos de saúde cada vez mais caros. Não fosse a medicina preventiva, dificilmente as pessoas iriam comprar planos de saúde, pois que raramente iriam usá-los. Com os planos de saúde, você faz consultas, exames e se medica sem estar doente. Ou seja, é uma falsa bandeira, já que a OMS assusta a população com a possibilidade de vir a ter uma determinada (ou todas) as enfermidades às quais oferece prevenção.
Agora, já sabemos que nossas crenças são forças criadoras de extremo poder e o medo talvez seja a crença que mais manifesta a realidade na 3D. Aquilo que se crê se manifesta. Então, na medida em que se fica na frente do espelho, apalpando as mamas diariamente à procura de nódulos cancerígenos, está-se criando o câncer. Isso não quer dizer que as pessoas nunca teriam câncer de mama (ou qualquer outro), pois vivemos nos autodestruindo; mas muitas mulheres que não o experimentariam acabam plasmando a doença de tanto temê-la. A cabala agradece!

E assim é com a falsa bandeira dos direitos humanos (ONU), falsa bandeira das epidemias viróticas (ebola, gripe aviária, gripe suína e outras superbactérias produzidas em laboratórios), ou a falsa bandeira do aquecimento global pela emissão do CO2, o que cientistas de renome já provaram ser inverídico. É sim um processo natural cíclico planetário... e nós sabemos bem disso. Temos, também, a falsa bandeira da escassez de água e alimento, sendo que o Planeta é constituído de 2/3 de água. É água salgada? Sim, mas existe um processo simples e barato chamado “dessalinização”.



Prestem atenção e verão que esses medos e culpas são incutidos na população para frear o desenvolvimento dos países emergentes. Agora fica fácil entender porque George Bush não assinou o Tratado de Kioto (proteção ambiental), alegando que o importante era a economia dos Estados Unidos (e não o meio ambiente). Todos os países participantes desse Tratado, ingenuamente ou não, assinaram uma false flag.
- Endividamento e Escassez: a política econômica e financeira empreendida pelo FED -Federal Reserv e suas crias (FMI, Banco Mundial, Bank of America, Europe Bank, etc.) é de aniquilamento total da humanidade pelo endividamento, escassez e pobreza.
O tão cobiçado e idolatrado dólar americano (brasileiro morre de inveja de não ter um igual) é uma moeda virtual, fiduciária, pois, como já dissemos, não é lastreada em qualquer metal precioso (durável), portanto, não possui valor intrínseco e sim um valor irreal, baseado na relação de confiança. Em resumo, é puro papel. O dólar é lastreado em petróleo, que é um bem perecível. Ficou claro agora o motivo pelo qual os EUA precisam invadir os países produtores de petróleo que se recusam a abastecê-los?
O sistema financeiro com base em bancos centrais, idealizado e criado pelos Rotschild, talvez possa ser classificado como o maior roubo da história. Não podemos negar que são mentes prodigiosas... Eles conseguem convencer governos e população de que são os mais bem-intencionados seres da Terra. Tanto é verdade que os Rotschild convenceram os países a depositarem seus lastros-ouro no FED - Federal Reserv (uma espécie de banco central mundial, porém de propriedade privada), para ficar em segurança.
Hoje, o que restou desse tesouro mundial é apenas barras de tungstênio coberto por uma fina camada de ouro. O mundo foi roubado, senhores!
E por não existir mais o ouro em seus cofres, o FED passou a se sustentar com dívidas; não as dele, obviamente: as suas. A cada dívida que você faz, o FED emite moeda no valor correspondente, ou seja, papel sem valor – ou podemos chamar “dinheiro de mentira” – que passa a ter valor real quando você paga sua dívida. Entende, agora, porque os bancos ficam ligando desesperados para sua casa, à noite, finais de semana, feriados... oferecendo dívidas (empréstimos, cartões de crédito, cheque especial, seguros, títulos de capitalização, etc.); além de esquizofrenar seus funcionários para cumprirem metas absurdas?! Eles fazem isso com cada um de nós e fazem isso com os países, através do seu sistema de agiotagem: o FMI.
Eles nos levam à falência e nos tornam os “escravos modernos”; aqueles que dão seu tempo e sua saúde em um trabalho esgotante e mal remunerado, para enriquecer uma meia dúzia de espertalhões. Convencem-nos a consumir desesperadamente para manter um padrão de vida que eles disseram ser o ideal, e com isso eles vendem, vendem e vendem... E você compra, compra e compra... sempre em uma interminável carência.
4 – SISTEMA MIDIÁTICO E DO ENTRETENIMENTO (a boca do dragão):
É o porta-voz da ilusão e da manipulação cabalista, através da massiva propaganda, dos filmes, das mensagens subliminares, da manipulação de notícias, da disseminação da cultura do medo e da violência, da vulgarização da sexualidade, da ultra-erotização da infância, da indução à automedicação, da indução às drogas ilícitas... e poderíamos tecer uma lista interminável de malefícios. Mas não se faz necessário, pois nossa intenção é apenas fornecer a ponta do iceberg e deixá-los refletir e ponderar por si mesmos.


Vamos citar a violência, como um exemplo: o que é que vemos nos noticiários, novelas, filmes, desenhos animados, etc., além de violência? Os super-heróis de hoje são mais violentos do que os vilões. Um fato trágico é explorado durante semanas, até meses, mas um fato positivo (quando não há como esconder) é apenas uma notinha de rodapé em uma página sem importância do jornal, ou cinco segundos no meio do noticiário de rádio e TV; ainda assim, sempre com uma conotação negativa, que passa despercebida ao telespectador, mas o subconsciente grava. “A economia brasileira cresceu apenas 2% neste trimestre”, noticiam. O fato é positivo, mas esse “apenas” negativiza tudo e passa a ideia de que a coisa vai mal. O resultado disso é: “medo”... lá vem crise! É a recessão...! Corram a fazer estoque das coisas porque vai faltar produto, vai subir o preço... E lá vem inflação! Tudo isso por causa do “apenas”.
Ainda há pouco tempo, noticiaram a nova droga que está destruindo o ser humano enfraquecido em seu auto-amor: a tal “Crocodilo”, que deixa a pele humana como escamas de jacaré e faz cair a carne dos ossos com a pessoa ainda viva. Primeiro, a mídia diz ao mundo inteiro que essa droga existe. Quem não sabia, fica sabendo, e desperta a curiosidade em quem já traz tendência a vícios. Depois, dá todos os detalhes de onde e como conseguir a droga: a matéria prima é vendida em farmácia, sem necessidade de receita médica e a mistura é feita em casa... Isso mesmo, a mídia deu a receita! Enfatiza que está sendo usada em larga escala por ser de baixo custo. E ainda não se esqueceu de avisar que a pessoa não pode ser presa por consumo de entorpecentes, pois os “ingredientes” não são drogas ilícitas e sim remédios.



Engana-se quem acredita que somente o que se come fisicamente traz danos à saúde. O lixo mental consumido no meio midiático é alimento muito mais contaminado e nocivo do que os agrotóxicos dos alimentos físicos. Neste caso, não adianta lavar o alface com vinagre... Assista às novelas globais das 21h00 que, em pouco tempo, você já será mais um consumidor de tarja-preta no país. Recebe-se diariamente uma carga de impressões e emoções com tão alto teor de negatividade e se vai dormir em seguida. Sem saber porque, seus níveis de estresse, irritabilidade, intolerância, atitudes grosseiras e até violentas começam a aumentar; e os níveis depressivos também. Os noticiários mostram um mundo tão sem conserto que fazem você perder a esperança, a fé nas pessoas e em um mundo melhor; sem você saber que o mundo já é bom, cheio de gente boa e feliz; que aquilo que é noticiado é a exceção e não a regra.
A mídia elege e depõe presidentes. A mídia endeusa e destrói artistas, políticos ou quem quer vá contra os seus interesses – ou melhor, os interesses de seus mandatários. A mídia faz você acreditar na mentira mais deslavada e desacreditar da verdade que está explícita. A mídia pode deflagrar uma guerra, ou acabar com ela. É uma matrix tão poderosa quanto perigosa, porque é formadora de opinião; está nas mãos da cabala escura e a representa em pele de cordeiro... e nós acreditamos... Deu no Jornal Nacional? Então, é verdade!
A mídia fez isso acontecer...

ATÉ QUANDO SEREMOS ESCRAVOS
DA IGNORÂNCIA?

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