Bomba!
“O HIV
é um vírus inofensivo e não transmite a AIDS”,
afirma ganhador do Nobel
Peter
Duesberg
Brasília –
O doutor Peter Duesberg é
agora “persona non grata” para a indústria da AIDS, e tudo porque ele provou
que o HIV não transmite a AIDS.
Professor de Biologia Molecular da
Universidade da Califórnia, Peter
Duesberg, teve a coragem de desafiar a
indústria da AIDS, que é formada pelos produtores de medicamentos
alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista – que vive da doença;
não vive da saúde.
Ele mantém quatro mil pacientes
diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que
não tomam remédio algum; são proibidos de tomar remédio.
Não são 4.
Não são 40.
Não são 400.
São 4.000 pacientes e em quase a metade
deles o HIV desapareceu espontaneamente, o que levou o doutor Peter Duesberg a concluir
que a AIDS decorre exatamente do remédio que se toma para combater o HIV.
Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg e confesso
que cheguei ao orgasmo da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte
engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da
AIDS – um negócio lucrativo, por certo.
Segundo o doutor Peter, o HIV (Human Immunodeficiency Virus) é
um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS.
De fato, o HIV foi identificado e
isolado, em 1938, pelos cientistas Robert
Gallo e Lue Montagnier, e a AIDS é
uma “invenção” da década de 1980.
O professor Peter Duesberg concorda que
o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou
que se trata apenas do “marcador substituto” – ou seja, é a variável
intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da doença.
E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o
consumo de drogas (remédios ) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à
AIDS”.
Não por coincidência, todos que
morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos.
E, agora, pasmem novamente com o que
disse o doutor Peter: -“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade,
provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis”.
Ao ler o trabalho do doutor Peter Duesberg, eu me lembrei
da música do Chico Buarque de Holanda,
“Fado Tropical”, que diz assim: - Todos nós herdamos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além
das sífilis, é claro. Ou seja: o HIV pode estar presentes no
sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o
doutor Peter,
não deve jamais tomar remédio para combater o HIV.
Portanto, se um dia eu for
diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio
para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.
Ah! Ia esquecendo de dizer que o
doutor Peter Duesberg tem
o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo
da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS.
E por que a tese dele não se alastrou?
Porque a mídia capitalista também
depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vêm as gordas verbas
publicitárias.
Então, gente, vamos deixar de paranoia
e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado
“persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram (ainda) destruir o
trabalho dele.
Por Ailton Vilanova
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LEIA
MAIS:
O HIV é inofensivo,
Mas as drogas anti-HIV são
mortais
Fonte: SUPER INTERESSANTE
out 2000 – Edição 157 - Entrevista com Peter Duesberg
Um dos maiores especialistas em vírus
HIV afirma que a AIDS não é contagiosa e que se alguém injetar o vírus em si
mesmo não ficará doente.
Por Flávio Dieguez - fdieguez@abril.com.br
Desde a eclosão da AIDS, em 1981, a
expressão “HIV-positivo” se transformou quase que em uma sentença de morte. A
presença do HIV em um organismo significava que, mais cedo ou mais tarde, ele
adoeceria de AIDS.
Mas… e se o vírus for inocente? E se ninguém precisasse temer o contágio e nem, por causa disso,
tivesse que usar camisinha como uma obrigação, nem tomar drogas pesadas como o
AZT, disparadas contra o vírus como a única alternativa de salvação? Essa tese
polêmica — ou simplesmente insana, na opinião de muitos especialistas — é
defendida pelo cientista que mais entende hoje dos vírus da categoria do HIV,
chamados de retrovírus.
Trata-se do bioquímico alemão,
naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em
Berkeley. “Peter é extraordinário e
brilhante”, diz a seu respeito o seu maior oponente, o virologista
americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer (INC). (Gallo descobriu
o HIV e é o autor da tese de que é o vírus que causa a AIDS.)
Duesberg concordou em dar esta
entrevista à Super depois que o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, em
abril, anunciou que poderia suspender, em seu país, o tratamento da AIDS por
meio de drogas anti-HIV, não só por seus efeitos colaterais deletérios, como
por haver dúvidas sobre sua eficiência no combate à doença.
O anúncio teve o efeito de um terremoto. Pela primeira vez se deu
atenção a Duesberg e a mais uma centena de pesquisadores que inocentam o
vírus, entre os quais o bioquímico americano Kary Mullis, da Universidade
da Califórnia, Prêmio Nobel de Química de 1993. A seguir, entenda
por que eles não acreditam que o HIV seja o vilão da história.
Super – Por que você não aceita a
teoria de que a AIDS é causada por um vírus, o HIV?
A AIDS não é compatível com os critérios usados para definir uma doença
como infecciosa — isto é, causada por micro-organismos. Para começar, todas as
infecções levam ao contágio e são comumente transmitidas para quem trata os pacientes.
Não se conhece um único médico ou enfermeira que tenha contraído AIDS dessa
maneira. No total, desde que a AIDS foi diagnosticada, há 20 anos, mais de 750 mil
casos já foram registrados nos Estados Unidos. O fato de não ter havido a
contaminação de um médico ou uma enfermeira sequer demonstra que a AIDS não é
contagiosa.
Mas a AIDS não está se espalhando pela
população por contágio?
Não. As doenças infecciosas se alastram mais ou menos por igual por toda
a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na
hepatite etc. Em vez disso, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, a AIDS é
uma enfermidade predominantemente masculina: até 85% dos pacientes são homens.
Como explicar a baixa incidência no sexo feminino? E não é só isso: quase 70%
dos pacientes masculinos são homossexuais usuários de drogas, o que torna a
distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento
específico da sociedade.
Então, qual seria o papel do vírus?
O HIV não se encaixa nos critérios estabelecidos. Nenhum outro vírus tem
o comportamento que se atribui a ele. Enquanto todos os vírus conhecidos causam
doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos
para provocar efeito. É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no
aparecimento do mal é característica das doenças associadas às drogas. O câncer
de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20
anos depois de começar a beber.
Até que ponto essa analogia é importante
para entender a causa da AIDS?
Ela mostra o quanto é duvidoso que o HIV seja a causa da AIDS. Se ela
fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou
teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou
teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos. Mas o que
aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de
vida, da mesma forma que o câncer de pulmão predomina entre os fumantes e, como
ele, continua confinada a uma pequena parcela da população.
Então, a causa da doença seria um
comportamento…
A hipótese que nós defendemos é que a AIDS é uma epidemia química, não
contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas nos Estados Unidos e na
Europa, e pela má nutrição (a falta de
nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas), na África.
Como se explicam as fotos ou filmes que
mostram o HIV infectando as células?
O fato de um vírus estar presente em um paciente não é suficiente para
provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é
contagiosa. Na verdade, em sua grande maioria, os vírus são “passageiros”
inofensivos do organismo humano e nunca causam doenças.
A hipótese da causa química tem sido
estudada de uma forma adequada, em sua opinião?
Claramente não. Ao contrário, ela tem sido censurada, suprimida e
privada de verbas públicas. Os seus proponentes são intimidados e
marginalizados.
Você alega que os tratamentos
disponíveis para a AIDS não ajudaram ninguém até hoje. O que o faz pensar
assim?
Primeiro, as terapias são direcionadas contra o vírus e ele não causa a AIDS.
Segundo, como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo (como se diz que o HIV faz), elas são AIDS
por prescrição médica. Receitar AZT, por exemplo, é como receitar a doença.
Como se explica que o jogador de
basquete americano Magic Johnson esteja em tão boa forma, embora tenha tido AIDS
e tomado o AZT?
Você está enganado: Johnson tomou AZT por alguns meses apenas, dez anos
atrás. Depois disso, nunca mais. E é por isso que tem boa saúde agora. O HIV é
inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso.
Você acredita que uma pessoa saudável
poderia injetar o vírus em si mesma sem risco de ter AIDS?
Sim. Isso já acontece. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 33
milhões de pessoas, atualmente, são HIV-positivas, mas menos de dois milhões
desenvolveram a doença desde que ela é conhecida. Portanto, há 31 milhões de
pessoas infectadas e completamente saudáveis no mundo — entre as quais, Magic
Johnson.
Você faria essa experiência?
Eu já me dispus a isso, desde que o objetivo seja fazer pesquisa — uma
investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os
resultados em revistas especializadas. Eu sou um cientista, não um apostador.
Você acredita que o grupo dos chamados
“rebeldes da AIDS”, do qual você faz parte, pode passar a ser ouvido daqui para
frente?
Penso que o nosso maior aliado é o
fracasso da hipótese de que o HIV cause AIDS. As pesquisas nessa linha não
conduzem à cura, não previnem e nem explicam a doença, a despeito de todos os
esforços já feitos em termos de capital e de recursos humanos por mais de 16
anos. A incapacidade de produzir resultados é a marca registrada do fracasso.
Isso, mais a simples lógica dos nossos argumentos, refutarão a hipótese
corrente, mais cedo ou mais tarde. Da mesma forma que Galileu, mesmo que depois
de 400 anos, acabou convencendo até o papa de que a Terra gira em torno do Sol.
(Só em 1983 a Igreja admitiu que errou ao
condenar Galileu.)
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Fonte: http://valeagoraweb.com.br/mundo/bomba-o-hiv-e-um-virus-inofensivo-e-nao-transmite-a-aids-afirma-ganhador-do-nobel/
Por: Redação em 04/12/2013 às 09h59min
A VERDADE PREVALECERÁ!