POR TRÁS DA CORTINA DE
FUMAÇA
A FARSA DA DIVULGAÇÃO DE
VIDA EXTRATERRESTRE
Conceição Vitor
No
mês em que o Vaticano se prepara – e já dá sinais – para a divulgação da
existência de vida extraterrestre, por ocasião da próxima assembleia da ONU, em
25 de setembro, há que se lembrar um fato bastante encoberto pela Igreja
Católica, em conluio com a CIA americana: o encontro do Papa João XXIII com
seres extraterrestres, nos jardins de Castell Galdolfo (residência do
Vaticano), em 1961. Portanto, há pelo menos cinco décadas, a cúpula da Igreja
SABE da existência de vida fora do planeta.
Antes
disso, em 1947, quando naves espaciais foram abatidas em Roswell (Novo México),
e seus tripulantes capturados e mortos pela CIA, membros da Federação Galáctica
dos Planetas mantiveram contato direto, convocaram e se reuniram com altos representantes
dos governos, da comunidade científica, dos militares e do Vaticano;
preocupados com o nível de belicosidade dos terráqueos.
Higinio Asas Gómez
Daí
até hoje, somam-se 68 anos que a Igreja Católica SABE da existência de vida
extraterrestre inteligente... aliás, infinitamente mais inteligente do que nós.
A Igreja sabe, a ONU sabe, a CIA sabe, a NASA não só sabe quanto trabalha com
muitos deles, aqui e em suas bases de operações na Lua e em Marte.
Portanto,
qualquer tipo de “teatro” encenado nessa reunião da ONU não passará de mais um
patético espetáculo de manipulação da Elite Global (Vaticano/CIA/NASA/EUA),
para posarem de bons-moços diante das massas mentalmente controladas por eles.
O
Papa João XXIII (1881-1963) foi o 261º pontífice da Igreja. Foram somente 4
anos de papado que revolucionaram o catolicismo quando, inesperadamente,
convocou o “Concílio Vaticano II”, que quebraria a estrutura reacionária e
pouco cristã do catolicismo.
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O discurso da Lua:
Um dos discursos mais célebres do Papa João XXIII é
o que hoje é conhecido como "o discurso da Lua". Na noite
de 11 de outubro de 1962, data
da abertura do Concílio Vaticano II, a Praça de São Pedro estava
lotada de fiéis que, ainda que não compreendessem a fundo as mudanças
teológicas e pastorais do acontecimento, percebiam a sua força histórica, seu
caráter importante e as dificuldades que surgiriam. A multidão pedia pelo Papa
e este partilhou com a multidão a sua satisfação pela abertura da primeira
sessão do Concílio, que contou com a participação de 2.540 prelados (ou
padres conciliares) de todo o planeta, de várias centenas de peritos (ou
consultores teológicos) e de várias dezenas de observadores ortodoxos e protestantes. Embora com a saúde já bastante debilitada
pelo câncer no estômago, João XXIII fez questão de
dirigir as cerimônias.
Naquele momento em que dava uma nova direção à
Igreja Católica, João XXIII fez uma evocação à Lua:
"Poderíamos dizer que até mesmo a Lua está com pressa esta noite...
Observem-na, lá no alto, está a olhar para este espetáculo...".
Cumprimentou os fiéis de sua diocese (o
Papa é também o bispo de Roma) e prosseguiu o discurso: "A minha
pessoa nada vale: é um irmão que fala para vocês, um irmão que virou pai por
vontade de Nosso Senhor. Vamos continuar a
querer bem um ao outro [...]. Voltando para casa, encontrarão as crianças. Deem
a elas um carinho [(ou uma carícia)] e digam: ‘Este é o carinho do Papa’.
Talvez as encontreis com alguma lágrima por enxugar. Tende uma palavra de
consolo para aqueles que sofrem. Saibam os aflitos que o Papa está com os seus
filhos, sobretudo nas horas de tristeza e de amargura. E depois todos juntos
vamos amar-nos uns aos outros, [...] sempre cheio de confiança em Cristo que nos ajuda e nos escuta [...].
Adeus, filhinhos. À bênção junto
o desejo de uma boa noite".
Conhecido como o "Papa Bom", João XXIII faleceu de câncer no estômago, após longa luta contra tal enfermidade, no dia 3 de junho de 1963, não chegando, por isso, a encerrar o Concílio Vaticano II. Foi sucedido pelo Cardeal Giovanni Montini, que escolheu o nome de Paulo VI e que implementou as medidas e reformas do Concílio Vaticano II. Na altura da sua morte, a revista "Time" constatou e comentou que poucos pontífices conseguiram entusiasmar o mundo como João XXIII o fez. [...]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa Jo%C3%A3o XXIII
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Conhecido como o "Papa Bom", João XXIII faleceu de câncer no estômago, após longa luta contra tal enfermidade, no dia 3 de junho de 1963, não chegando, por isso, a encerrar o Concílio Vaticano II. Foi sucedido pelo Cardeal Giovanni Montini, que escolheu o nome de Paulo VI e que implementou as medidas e reformas do Concílio Vaticano II. Na altura da sua morte, a revista "Time" constatou e comentou que poucos pontífices conseguiram entusiasmar o mundo como João XXIII o fez. [...]
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa Jo%C3%A3o XXIII
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Papa João XXIII também conhecia segredos dos UFOs:
[...] Um dos antecedentes, desta feita,
foi publicado em 1985, pelo jornal inglês Sun e semanas depois reproduzido por um
rotativo norte-americano, em 23 de julho de 1985, onde se assegurava que o papa
João XXIII, a quem lhe creditam milhares de fatos milagrosos em curas de
doenças em todo mundo, teve vários encontros com seres extraterrestres. Um
deles, muito especial e bem documentado, teve lugar na residência de Castell
Gandolfo, em 1961.
Segundo declarou um dos assistentes papais: "Era de forma oval [a nave] e tinha
luzes intermitentes azuis e âmbar. A nave pareceu sobrevoar nossas cabeças,
depois aterrou sobre a grama no lado sul do jardim. Um estranho ser saiu da nave;
parecia um humano, à exceção de que estava rodeado de uma luz dourada e tinha
orelhas alongadas. Sua Santidade e eu nos ajoelhamos. Não sabíamos o que
estávamos vendo. Mas soubemos que não era deste mundo, portanto devia ser um
acontecimento celestial. O Santo Padre levantou-se e caminhou para o ser. Os
dois ficaram juntos de 15 a 20 minutos, pareciam falar intensamente. Eles não
me chamaram, de modo que permaneci onde estava e não pude ouvir nada do que
falaram. O ser deu a volta e caminhou para sua nave, em seguida, marchou. O
Sumo pontífice dirigiu-se para mim e me disse: Os filhos de Deus estão em todas
as partes; algumas vezes temos dificuldade em reconhecer a nossos próprios
irmãos". Naquele momento, esta nota não causou nenhuma reação,
mas foi retomada em 2007, em um congresso ufológico no Peru, pelo bispo para
América Central da Igreja Católica Ecumênica de Jesus Cristo, Higinio Asas
Gómez.
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