A IMPLOSÃO
DO VELHO MUNDO
APERTA O
CERCO À CABALA ESCURA
Joseph Ratzinger (Bento XVI)
Políticos
italianos juntam-se ao ITCCS (Tribunal
Internacional para Crimes da Igreja e do Estado) para uma ação judicial de
direito comum contra o Vaticano e pela revogação do Tratado de Latrão, que
protege a imunidade (e a impunidade)
eclesiástica.
O
acordo foi selado após o aparecimento de uma nova testemunha ocular, somando-se
ao testemunho de Toos Nijenhuis (Holanda),
do envolvimento de Joseph Ratzinger (Bento
XVI) em um ritual de sacrifício de crianças na Holanda, em agosto de 1987.
Segundo
essa mesma testemunha, Ratzinger muitas vezes participou de rituais de
sacrifícios humanos.
"Era feio, horrível, e isso não aconteceu apenas uma vez. Ratzinger muitas vezes participou. Ele, Alfrink (cardeal católico alemão) e o Príncipe Bernhard (fundador do Bildergerger) foram alguns dos homens mais proeminentes que participaram." - afirma a testemunha.
Em
represália, uma série de ataques foi feita contra os grupos pertencentes ao
ITCCS na Europa, além de, em 14 de outubro, o site principal do ITCCS ter sido destruído por sabotadores.
De
acordo com fontes políticas, em Roma, “esses
ataques foram pagos e coordenados pelo Escritório da agência de espionagem do
Vaticano, conhecida como a ‘Santa Aliança’, e a entidade afiliada ‘Pianum
Sodalício’, fundada em Roma, em 1913”.
O
ITCCS denuncia também dois agentes do Núncio Apostólico: o arcebispo André Dupuy
(Holanda), como responsável pelo
contato direto com os sabotadores: Mel e Richard Ve; e o arcebispo de Dublin,
Diarmuid Martin, que teria pago suborno para impedir o trabalho do ITCCS na
Irlanda.
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