AS
ACUSAÇÕES INVERÍDICAS
MICHAEL
BY DAVID NORDAHL
E CATHERINE GROSS
Fonte: trechos da matéria traduzida e editada pelo Blog “Cartas
Para Michael”, a partir de entrevista concedida por David Nordahl (retratista
de Michael) à Rev. Catherine Gross – 29/08/2013 (http://www.examiner.com).
Fonte: http://cartasparamichael.blogspot.com.br
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David Nordahl (Minnesota-1941) é um pintor de retratos
norte-americano que, de 1988 a 2005, foi retratista oficial de Michael Jackson.
David e Michael tinham em comum, além de dons artísticos, infância difícil.
Nordahl fez, também, alguns projetos para o parque de diversões do rancho Neverland.
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“Por todas as coisas que eu fiz pelas crianças... ser
acusado, como eles estão me acusando... como eles podem fazer isso comigo?” (Michael Jackson, sobre
as acusações de 2003).
- David Nordahl: Ele estava tão ferido pelas pessoas acreditarem
que ele faria mal a uma criança! Michael nunca faria isso, ele se mataria primeiro.
Ele faria, ele mesmo disse isso. [...]
- Catherine Gross: E eu digo uma coisa, toda essa coisa desse cara
chamado Martin Bashir – o que fez o filme “Living
With Michael Jackson”, isso supostamente foi... (inaudível) na gravação).
- David Nordahl: Sim, ele editou tudo ao seu redor para fazê-lo
parecer do seu pnto de vista, porque ele sabia que iria receber uma grande
cobertura, por fazer isso. Ele... Michael só o levou ao rancho porque a
princesa Diana tinha... ele tinha escrito algo sobre a princesa Diana, que
estava muito feliz com o que ele fez e foi a única razão pela qual Michael fez
isso. Michael sempre foi contra fazer coisas desse tipo, ele cometeu um grande
erro.
- Catherine Gross: [...] O homem destruiu a vida de Michael e
eu... eu sei que devemos perdoar as pessoas e não estou mais com raiva, mas eu
nunca vou esquecer o que ele fez. Eu nunca mais vou poder ouvi-lo.
- David Nordahl: Eu também não. Eu posso não ter nada a ver com
ele, mas foi simplesmente horrível o que ele fez ao pobre Michael. Michael
estava sendo tão transparente!
[...] Mas não foi
somente ele; a mídia dominante foi tão cruel com Michael! Normalmente, são os
tabloides que mostram coisas falsas, mas todas as grandes redes ficavam repetindo
histórias que nunca foram apuradas e não era isso o que se esperaria deles. Se
eles têm uma história, eles deveriam ver tudo isso, mas não o fizeram. Eles,
simplesmente, repetiam tudo o que estava sendo dito.
Neste vídeo, BASHIR desmascara a si mesmo.
Mas não foi uma simples "controvérsia": foi uma mentira
- Catherine Gross: [...] E isso é o que eu penso sobre Michael,
eles apenas... eles nem sequer se importavam... Caramba, era somente para
vender!
- David Nordahl: [...] Não era verdade e eu sei que isso não era
verdade. Foi nos tabloides e, então, eu perguntei a Michael: “Por que você não faz algo sobre eles? Essas
pessoas não devem ser autorizadas a imprimir coisas que não são verdadeiras, e
que não têm no que se basear”.
Ele disse: “Bem... quando você está no topo de seu
jogo, se você é um artista ou cantor, ou seja lá o que for... se você tentar
responder, só fica pior”. Então, ele simplesmente optou por manter a boca
fechada.
[...] Ele era uma figura
enigmática; então, as pessoas não sabiam o que fazer com ele e, por isso, se as
pessoas não sabem o que fazer com você, elas inventam histórias.
- Catherine Gross: [...] Certo! Porque eles querem ter alguma
coisa e eles não têm nada a dizer. Quero dizer, não vai vender se você disser: “Michael Jackson estava nos hospitais e ele
ajudou um garotinho”.
- David Nordahl: [...] Não. Eles não estão interessados nisso. [...]
Depois de ambas as vezes em que ele foi acusado, eu recebi telefonemas de todos
os tabloides e eles tinham dinheiro em espécie. Eles estavam correndo com os
tabloides da Inglaterra, que estavam aqui (EUA) com sacolas cheias de dinheiro,
para pagar qualquer um que visse falar sobre Michael, mas teriam que ser coisas
negativas. Eu disse a eles: “Eu não sei
nada de ruim sobre Michael, eu disse que não posso te ajudar”.
Eu sei que, uma vez,
eles quiseram saber quem eram todas aquelas crianças [pintadas no quadro “Campo
dos Sonhos”]. Eu disse: “Ei, todas elas
foram criadas. Eu as criei!”
Você sabe, eu não usei
fotos para pintar. Eu, simplesmente, os criei, e então eles ficaram
decepcionados com isso. Mas eu recebi muitas chamadas, queriam que eu falasse
algo que pudesse desenterrar sobre Michael, algo de novo e que fosse ruim, mas
eu não conhecia nada. Então, o que eu posso dizer?
"O Campo dos Sonhos" - by David Nordahl
- Catherine Gross: [...] Certo! Porque não há nada de ruim a dizer
sobre isso e, obviamente, essa é a razão pela qual eles precisavam trazer
dinheiro. Porque é tudo por dinheiro. Se não tiver algo de ruim a dizer, você
pode pensar em algo ruim a dizer.
- David Nordahl: [...] Claro! E as pessoas o fizeram. As pessoas
o faziam e pegavam o dinheiro. Uma senhora que trabalhou no rancho, levou US$
35 mil, e ela pediu desculpas depois. Ela estava chorando e todas essas coisas,
porque Michael realmente a tinha ajudado. Ela era uma mãe solteira de uma
filha, e ele comprou uma TV para ela e lhe deu algum dinheiro. E ela o apunhalou
pelas costas... Os seres humanos não são muito bons.
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NOTA DO BLOG: a questão aqui vai muito além de a coisa girar
em torno do dinheiro, simplesmente. Os tabloides não teriam “malas de dinheiro”
para comprarem as dezenas de falsas testemunhas do “caso Jackson”. A mídia é
propriedade do Governo Secreto do Mundo, portanto, tanto o dinheiro quanto as
manipulações para incriminar Michael vieram da Elite Global inglesa. Michael
sempre foi uma pedra no sapato deles, pois, além de não aceitar ser o garotinho
propaganda de suas intenções perversas (como
a maioria dos artistas americanos e ingleses), ele os desafiava
diuturnamente em suas canções, em seus videoclipes, em seus discursos de
despertamento das massas, em seus shows, em seu próprio modo de vida.
Tal qual Tupac Shakur (cantor de Rap que denunciou os Illuminati em suas músicas e foi acusado de abuso infantil; foi preso e assassinado), ou Julian Assange (jornalista que denunciou as ações criminososas da Elite Global e foi acusado de estupro; foi preso e está em asilo político), Michael sofreu as falsas
acusações de abuso infantil para, de uma vez por todas, desacreditá-lo
perante o público; e o fizeram durante toda a sua trajetória, rotulando-o de
esquisito, estranho, infantiloide, megalomaníaco, louco... “wako jacko”.
A intenção maior seria
conseguir prendê-lo e assassiná-lo na cadeia. Mas a “mão de Deus” foi sempre mais
forte... E 25 de junho de 2009 não foi a “cortina final”. Essa história ainda
não terminou.